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Nosso universo não é o único habitado, de acordo com estudo recente

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Tempo de leitura: 2 min.

Pesquisas focadas em encontrar mundos paralelos se tornaram muito mais comuns nos últimos anos e os resultados foram surpreendentes. Agora, um novo estudo garante que nosso universo não é o único habitável.

Nosso universo não é o único habitado, de acordo com estudo recente
Crédito da ilustração: depositphotos

Desde os grandes filósofos da antiguidade aos astrônomos mais modernos, sempre esteve presente a ideia de que nosso universo poderia ser “uma versão” de outros existentes.

Nessa ordem de ideias, surge a questão de saber se não há outras civilizações habitando esses universos paralelos.

Como outro universo se formaria?

Alguns estudos científicos recentes foram publicados na Royal Astronomical Society. Neles, podemos ler que existem grandes possibilidades de que possa existir vida em planetas de outros universos.

Por meio de uma simulação de computador, um grupo internacional de cientistas conseguiu construir novos universos sob diferentes condições. Usando a energia escura como fator determinante.

Para surpresa dos envolvidos, o resultado levou à criação de mais cenários do que o inicialmente previsto.

Lembremos que, para os especialistas, a energia escura é aquela força atualmente desconhecida, que preenche os “espaços vazios” do nosso universo.

Pode-se dizer que é o oposto da gravidade, pois, ao mesmo tempo que contrai a matéria, a energia escura a separa. Segundo os astrofísicos, é este último que ganhou muito mais terreno cósmico.

De acordo com modelos astronômicos, a energia escura contribui com 69% da energia total para a massa do universo. Essa quantidade é consistente com o desenvolvimento das galáxias que hospedam vida.

Se a energia escura for demais, o espaço se expandirá mais rápido, formando outras galáxias. Se ausente, seria comprimido, causando o colapso das galáxias.

Vida apesar da energia escura

Após a realização de diversos experimentos e simulações, a equipe formada por cientistas ingleses, australianos e holandeses utilizou o programa denominado “Evolução e Encontro de Galáxias e seus Ambientes”.

Dessa forma, eles simularam o nascimento da vida e a eventual morte de vários universos.

Em cada simulação, a quantidade de energia foi ajustada, indo de zero a várias centenas de vezes a quantidade que existe em nosso universo.

Os especialistas descobriram que, apesar do fato de simularem universos com 300 vezes mais energia escura, a vida sobreviveu.

Jaime Salcido, um estudante graduado do Instituto de Cosmologia Computacional da Universidade de Durham, explicou que, para muitos físicos, a quantidade inexplicável, mas especial de energia escura em nosso universo, é algo que não pode ser resolvido.

No entanto, essas simulações mostraram que a expansão acelerada, impulsionada por essa força, praticamente não tem impacto no nascimento das estrelas. Portanto, não afeta as regiões onde a vida nasce.

Esses experimentos mostram que poderíamos fazer parte de um multiverso, além de haver muito mais matéria escura do que se acredita que existe atualmente. Aproximadamente 50 vezes mais do que o calculado para o nosso universo.

Richard Bower, professor do mesmo instituto, explicou que a formação de estrelas em um universo é a luta entre a atração da gravidade e a repulsão da matéria escura. Eles descobriram em simulações que universos com grandes quantidades de energia escura podem formar estrelas normalmente.

(Fonte)


Há ainda muito a se descobrir sobre toda a existência, e certamente há coisas que ainda nem sequer sonhamos ou vislumbramos. Talvez depois de sairmos daqui algumas dessas coisas poderão ser reveladas a nós. …Talvez.

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