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Astrônomos detectam mais de 800 misteriosos sinais vindos dos espaço

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Tempo de leitura: 2 min.

Astrônomos em uma instalação de radiotelescópio canadense detectaram mais de 800 sinais misteriosos originários do espaço profundo, com 50 desses sinais vindo de fontes repetidas.

Astrônomos detectam mais de 800 misteriosos sinais vindos dos espaço
Imagem meramente ilustrativa. Crédito: leonardo.ai

Esses sinais, conhecidos como Fast Radio Bursts – FRBs (Rajadas Rápidas de Rádio), têm sido um enigma para os cientistas desde que foram detectados pela primeira vez em 2007.

A última descoberta eleva o número total de FRBs conhecidos para mais de 800, com cada rajada durando apenas uma fração de segundo. Embora a causa exata desses sinais ainda seja desconhecida, as novas descobertas nos aproximam da compreensão desse intrigante fenômeno cósmico.

Embora a maioria das FRBs seja detectada apenas uma vez, observou-se que um pequeno subconjunto se repete, oferecendo aos cientistas oportunidades valiosas para estudos aprofundados. A origem desses sinais permanece desconhecida e, apesar de extensas pesquisas, os cientistas não podem descartar totalmente a possibilidade de que esses sinais misteriosos, incluindo FRBs repetidos, sejam de natureza artificial (meu grifo-n3m3).

Essa perspectiva intrigante alimenta as investigações em andamento e desperta a imaginação, à medida que os pesquisadores se esforçam para descobrir a verdade por trás desses enigmas cósmicos e consideram as possíveis implicações do contato extraterrestre.

A colaboração CHIME/FRB detecta novos FRBs repetidos

O Canadian Hydrogen Intensity Mapping Experiment (CHIME) relatou recentemente 25 novas fontes de FRBs repetidas das profundezas do universo. Para detectar esses sinais, o projeto utiliza um poderoso radiotelescópio localizado na Colúmbia Britânica. Enquanto a maioria das rajadas rápidas de rádio são detectadas apenas uma vez, um pequeno subconjunto foi observado ocorrendo várias vezes.

Origens de FRBs repetitivas e não repetitivas

Os astrônomos estão trabalhando para determinar se as FRBs repetidas e suas contrapartes não repetidas compartilham as mesmas origens. A colaboração CHIME/FRB confirmou que essas FRBs são originárias de fora da Via Láctea. Embora a detecção de sinais de rádio no espaço profundo levante a possibilidade de contato extraterrestre, mais pesquisas são necessárias para verificar essa teoria.

Sinais não aleatórios: desvendando o mistério

Dr. Ziggy Pleunis, autor de um estudo recém-publicado, revelou que algumas FRBs não são apenas sinais aleatórios. De acordo com o Dr. Pleunis, os pesquisadores agora podem determinar com precisão a probabilidade de duas ou mais rajadas originárias de locais semelhantes serem uma coincidência. A capacidade do telescópio CHIME de escanear o céu do norte diariamente oferece aos pesquisadores uma vantagem na descoberta de FRBs.

FRBs repetitivas: uma mina de ouro para astrônomos

As FRBs repetidas oferecem benefícios exclusivos aos astrônomos, pois permitem observações e análises mais detalhadas. Essas fontes repetidas fornecem informações sobre os diferentes tipos de emissões que uma fonte pode produzir. O Dr. Pleunis explicou que os restos de estrelas em explosão provavelmente produzem FRBs. Ao estudar fontes repetidas de perto, os astrônomos podem entender melhor os ambientes em que essas explosões ocorrem e aprender mais sobre os estágios finais da vida de uma estrela.

Descobertas e investigações futuras

O poderoso telescópio CHIME já contribuiu para avanços significativos neste campo. O pesquisador Adaeze Ibik expressou entusiasmo com os múltiplos flashes observados nos mesmos locais, permitindo investigações detalhadas sobre sua natureza. A equipe também identificou prováveis ​​galáxias associadas a duas dessas fontes repetidas, fornecendo informações valiosas para pesquisas futuras.

(Fonte)


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