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Cientistas descobrem planeta que pode ser ainda mais habitável que a Terra

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A busca incansável por um planeta habitável além do nosso sistema solar pode ter dado um salto significativo. Pesquisadores descobriram um planeta com índice de habitabilidade superior ao da Terra, despertando entusiasmo sobre a possibilidade de encontrar um segundo lar para a humanidade.

Cientistas descobrem planeta que pode ser ainda mais habitável que a Terra
Crédito da imagem ilustrativa: n3m3/Bing/Copilot

Novo índice revelado para identificar planetas potencialmente habitáveis

Os cientistas desenvolveram um novo método para avaliar a habitabilidade potencial de exoplanetas, planetas existentes fora do nosso sistema solar. Este índice vai além da abordagem tradicional da “zona Cachinhos Dourados”, que se concentra apenas na distância de um planeta à sua estrela para determinar se este pode suportar água líquida. O novo índice, detalhado num artigo publicado no Astrophysical Journal, incorpora uma gama mais ampla de pontos de dados. Isso inclui “dados de trânsito, propriedades estelares e limites relatados anteriormente sobre o fluxo emitido planetário”, de acordo com o artigo. Esta abordagem abrangente visa fornecer uma avaliação mais precisa do potencial de um planeta para sustentar a vida.

A Terra é classificada, mas outro assume a liderança

O novo índice atribui uma classificação de habitabilidade aos planetas com base nos dados recolhidos. Curiosamente, a própria Terra recebeu uma pontuação de 0,829. No entanto, o planeta recém-descoberto, Kepler-442b, possui uma classificação ligeiramente superior de 0,836.

Descoberto pela sonda Kepler da NASA entre 2009 e 2012, o Kepler-442b é uma super-Terra, o que significa que é maior que a Terra, mas menor que gigantes gasosos como Neptuno e Urano. Localizado a aproximadamente 1.200 anos-luz de distância, esse planeta orbita dentro da zona habitável da sua estrela, Kepler-442.

Razões para cautela: o desconhecido e a busca continuam

Embora a classificação do Kepler-442b seja promissora, ainda há muito a aprender sobre o planeta. Crucialmente, a composição da sua atmosfera e as condições na sua superfície permanecem um mistério. O artigo do Astrophysical Journal enfatiza que uma classificação mais elevada não se traduz automaticamente num ambiente mais adequado para a vida tal como a conhecemos. A descoberta do Kepler-442b destaca a busca contínua pela Terra 2.0. Os cientistas estão constantemente aperfeiçoando os seus métodos e utilizando ecnologia avançada para identificar planetas potencialmente habitáveis. Esta busca incansável, juntamente com o desenvolvimento de novas ferramentas de avaliação, oferece um vislumbre de esperança para encontrar um segundo lar para a humanidade na vasta extensão do espaço.

(Fonte)


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