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Desdobramento dos ataques de Colares

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As operações alienígenas continuaram nas décadas seguintes?

Desdobramento dos ataques de Colares
Fotos de OVNIs obtidas pela Operação Prato, em Colares.

No povoado Santa Cruz, Município de Esperantina, que fica na divisa entre o Tocantins, Maranhão e Para, eventos semelhantes ao que ocorreu na ilha de Colares e norte do Maranhão em 1977 ocorreram entre os anos de 1994 e 1996.

 Os eventos apavoraram os moradores, que não saiam mais de casa à noite. As mães não deixavam as crianças fora de casa ao anoitecer. Relatos de pessoas sendo perseguidas por luzes se multiplicaram.

Alguns começaram a evitar sair de casa até durante o dia, tamanha a celeuma e o medo gerado pelos eventos das luzes relatadas como muito quentes.

Pessoas com queimaduras, cortes e machucados estranhos começaram a ser atendidas no hospital de Esperantina. Outras chegavam lá paralisadas, sem poder andar ou falar. Foi um pesadelo diário segundo uma testemunha, o Sr. Eudson Carneiro, o qual relata:

“Não me lembro de ninguém do povoado na época (Povoado Santa Cruz) que não tivesse ouvido relatos ou socorrido alguém atacado. Era um pesadelo diário. Minha mãe orava a noite toda. Meu pai dormia com uma espingarda. Os vizinhos faziam rondas armadas. Os cães corriam e latiam a noite toda… eu e meus irmãos levamos anos para nos livrarmos do trauma daquele medo do ‘aparelho’ ou a ‘luz’ como era chamado.”

Os mesmos eventos ocorreram em 2002 na Índia, no estado de Uttar Pradesh, especialmente na localidade denominada Lucknow e na vizinha Kanpur. OVNIs emitindo raios de luz vermelha ou azuis atingiam pessoas na face (mas também em outras partes do corpo) deixando feridas abertas ou cortes. As autoridades se apressaram em explicar como alucinação coletiva, depois como “insetos” (????). 

A população, apavorada, pois todo dia tinha um caso novo, começou a se reunir e tocar tambores ao entardecer na tentativa de afugentar os OVNIs (aqui um parâmetro idêntico ao que ocorreu em Colares com a população apavorada [os que ficaram porque a maioria, como relata a Dra. Welaide Cecim, que não abandonou o posto e tornou-se a testemunha mais importante dos eventos]). Os que ficaram, se reuniam e ficavam a noite toda tocando tambor e soltando fogos de artificio na tentativa de afastar o “chupa chupa” – as luzes que atacavam, paralisavam e deixavam ferimentos no peito ou na face das pessoas atingidas.

Na Índia, além de tambores os moradores também utilizaram fogos de artificio para tentar espantar os “invasores”.  Obviamente, como na Ilha de Colares, isso não funcionou. Os ataques continuaram… mas não só isso. Segundo consta, cerca de 20 pessoas desapareceram – sumiram – nunca mais foram encontradas. 

Pessoas foram levadas

Em Colares isso não aconteceu. Bem até onde os registros que chegaram até nós hoje sugerem. Mas TODOS os fatos foram devidamente registrados? Naquela confusão e com tantos avistamentos ocorrendo em toda a ilha de Colares, quem pode afirmar com certeza que PESSOAS NÃO FORAM LEVADAS? Até porque muitos abandonaram suas casas e nunca mais voltaram. Nessa onda de migração e do pânico, pessoas podem ter desaparecido por conta dos OVNIs e isso passou despercebido e nunca se tomou conhecimento da relação com os objetos que transitavam pela ilha diariamente.

Inclusive, a Dra. Welaide afirma que ela registrou apenas os eventos que chegaram até ela (atendimento aos feridos), mas que muitos casos mais devem ter acontecido já que muitas pessoas nunca foram até a sede do município (a cidade de Colares) para registrar suas experiências. Acredito que houve sim desaparecimentos – talvez vários – mas que passaram despercebidos devido à ausência de relatos registrados.

Encontrei um caso ocorrido naquela época que parece corroborar que pessoas também estavam sendo levadas sim. Reproduzo aqui o que já postei em outra matéria:

Local: Colares

Data: setembro de 1977 (no auge dos avistamentos e ataques das “luzes”)

Horário: noite

Um jovem chamado Luís estava caçando e estava escondido no mato esperando sua presa quando ouviu um barulho alto, então uma luz brilhante desceu sobre a área.

Olhando para cima, ele viu um objeto brilhante que lembrava a cabine de um Boeing 737. De repente, uma porta se abriu e uma figura saiu, descendo ao chão em um feixe de luz.

A ser parecia um humano. Assustado Luís se escondeu atrás de uma árvore e observou o ser enquanto andava inspecionando a área. Ele iluminou a área com um raio de luz vermelho que parecia emergir da palma de sua mão.

De repente, o ser se virou e caminhou na direção onde a testemunha estava escondida, aparentemente sabendo que ele estava lá. Aterrorizado, Luís correu da área em direção ao rio próximo.

No mesmo momento, o ser se virou e caminhou de volta e levitou de volta para o objeto. Enquanto Luís corria da área, outras testemunhas o viram fugindo do local, eles o viram correr para um barco enquanto o objeto o seguia e pairava acima dele. Novamente o humanoide saiu do objeto e observou o barco e a testemunha aterrorizada dentro.

A seguir, o humanoide voltou para dentro do objeto, que prontamente decolou em alta velocidade.

O ser foi descrito como baixo e muito musculoso, com uma cabeça grande e vestindo roupas escuras justas.

Desfecho do caso: A testemunha, Luís, e um menino de 9 anos desapareceram mais tarde em circunstâncias misteriosas e nunca mais foram vistos após o aparecimento de um outro OVNI na área.

Fonte: Humanoid Reports 1970-1977 – Albert Rosales

Retornando aos eventos em Esperantina, Tocantins, uma investigação ali poderia trazer novos indícios interessantes, sobretudo por se tratar de um caso mais recente (1994-1996), pelo menos comparado com o que ocorreu em Colares (1977), e talvez encontrar testemunhas ainda com sinais-sequelas que possam ser estudadas.

A questão crucial aqui é que uma agenda alienígena – de uma ou mais raças – esteve em andamento por muitas décadas – relatos de ataques semelhantes ao de Colares foram feitos ainda em 1976 no interior do Ceará. 

Em minha pesquisa encontrei um relato de um russo afirmando que eventos do tipo também ocorreram anos atrás em uma localidade chamada Kamikiy, na Sibéria, mas não encontrei nada sobre isso, nem mesmo o nome do vilarejo (bem pelo que ele falou não se trata de um povoamento, mas de um local habitado por povos nativos, talvez um local remoto que nem mesmo consta no Google). De qualquer forma é interessante saber que outros locais da terra também têm seus próprios casos de ataques de “luzes”.

-PREDADOR

           Se você tem alguma experiência ufológica, ou alguma informação sobre ataques de óvnis em sua região ou cidade, relate aqui. Se preferir mandar seu relato em privado, me escreva: [email protected] ou guyana.luis@predador


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