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Após a COVID, quais serão os próximos desastres para a humanidade?

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Tempo de leitura: 3 min.

Como o OVNI Hoje também trata de assuntos que possam impactar diretamente a humanidade como um todo, aqui estão algumas informações levantadas pelo Deutsche Bank sobre possíveis desastres que podem nos afetar:

Após a COVID, quais serão os próximos desastres para a humanidade?

O chamado «risco de cauda», na gestão econômica, é o risco de eventos estatisticamente incomuns com capacidade de impactar decisivamente os mercados. Agora, levando em conta a atual situação pandêmica e confinada do mundo, os especialistas do Deutsche Bank calcularam quão alta é a probabilidade de uma nova crise global ocorrer nos próximos dez anos.

Especialistas, que consideraram quatro cenários possíveis, disseram.

Felizmente, os riscos de cauda, ​​como o COVID-19, são raros em comparação com outros choques do mercado. No entanto, eles são mais frequentes do que a maioria das pessoas pensa, e as pandemias são apenas um exemplo.

Segundo um deles, no mundo poderia haver uma grande pandemia de gripe que mataria mais de dois milhões de pessoas (a probabilidade de ocorrência em um ano é de 2%).

O segundo cenário sugere que uma erupção vulcânica catastrófica com um índice explosivo (IEV) de 7 graus (probabilidade de 0,15%) ocorrerá, enquanto o terceiro prevê uma grande erupção solar (1,06%) e o quarto fala de uma guerra global (0,625%).

De acordo com a lei de distribuição binomial, se a probabilidade de um evento ocorrer durante um ano é de 2%, em uma década sua probabilidade de ocorrência já será de 16,7%.

Os eventos examinados pelo Deutsche Bank podem ser considerados independentes, portanto, é possível somar suas probabilidades. Assim, verifica-se que a probabilidade de qualquer um desses eventos ocorrer antes de 2030 é de 33,5%. Em uma perspectiva de 20 anos, a estimativa já aumenta para 55,7%.

Por outro lado, os especialistas não analisaram riscos tão extremos quanto o impacto de um asteroide, uma vez que é considerado extremamente improvável. No entanto, esse evento também não pode ser classificado como impossível.

Que efeitos esses cataclismos poderiam ter? Os especialistas enfatizam que o ano de 2020 já mostrou o quão destrutiva pode ser uma pandemia global. Milhares de mortes, bloqueios de cidades, queda do PIB global e desemprego são alguns dos efeitos sofridos pelo novo coronavírus.

Em relação ao segundo cenário, o banco lembrou a erupção do vulcão islandês Eyjafjallajokull em 2010, que afetou a economia e interrompeu o tráfego aéreo no norte da Europa. E seus especialistas apontam que essa erupção foi fraca em comparação com o índice IEV-7, no qual o volume de emissões de cinzas excede 100 quilômetros cúbicos. Um evento tão poderoso quanto o ocorrido pela última vez na Indonésia, em 1815, matou dezenas de milhares de pessoas. Hoje, tal erupção colocaria em risco não apenas a vida das pessoas que moram nas proximidades: limitaria severamente o tráfego aéreo e afetaria as temperaturas globais, que poderiam diminuir devido à poluição do ar por cinzas.

Como exemplo de uma poderosa erupção solar, o Deutsche Bank citou a tempestade solar de 1859, conhecida como o Evento Carrington, que causou a falha dos sistemas de telégrafo na Europa e na América do Norte. A possibilidade de uma mega-chamada de uma grande tempestade solar impactar nosso mundo tornou-se muito preocupante, atingindo, de acordo com novas estimativas, a chance não considerável de 1 em 8.

Atualmente, um evento semelhante pode causar sérios danos à infraestrutura contemporânea, que está ligada à eletrônica. As telecomunicações seriam interrompidas, os sistemas de pagamento poderiam parar de funcionar e os satélites GPS sofreriam interferências, causando problemas para os setores que dependem de posicionamento preciso, incluindo a aviação.

O cenário de uma guerra global foi considerado o menos provável, mas sua realização não pode ser completamente descartada. E as consequências seriam drásticas.

(Fonte)


Por toda nossa história estivemos sujeitos aos desastres “naturais”, porém, devido ao nível tecnológico no qual nos encontramos e à densidade demográfica, esses impactos podem ser muito mais danosos para nós. Mesmo assim, a menos que o planeta rache no meio e cesse de existir, a humanidade irá perseverar.

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