Uma tempestade solar catastrófica capaz de eliminar quase toda a tecnologia da Terra é inevitável, afirmou um novo relatório.

As ejeções de massa coronal (de sigla em inglês, CMEs) – explosões de partículas altamente carregadas liberadas pelo Sol – podem causar falhas nos satélites, apagões e atividades vulcânicas imprevisíveis, afirmam pesquisadores do US Geological Survey.
Esse evento também teria consequências terríveis para aqueles que sustentam a vida em hospitais e para o abastecimento urbano de água, que depende em grande parte da eletricidade.
O relatório examinou a tempestade de Nova York de 1921 – uma tempestade geomagnética maciça que enviou partes dos EUA para a escuridão – e alertou que um evento igual provavelmente ocorrerá nos próximos 100 anos.
E pior, isso pode acontecer sem aviso.
Os pesquisadores explicaram:
O evento climático espacial severo de 13 a 16 de maio de 1921 produziu alguns impactos tecnológicos espetaculares, em alguns casos causando incêndios destrutivos.
Ele foi caracterizado por variações solares e geomagnéticas extremas, e auroras espetaculares, registradas em muitos locais ao redor do mundo.
A linha do tempo do evento de 1921, incluindo a confusão causada por falhas prosaicas, pode ser usada para construir cenários para uso hoje pelos gerentes de emergência que planejam reduzir os impactos adversos de eventos climáticos espaciais futuros.
A mais famosa ejeção de massa coronal ocorreu em 1859, quando uma tempestade geomagnética enviou um pulso de partículas carregadas para a magnetosfera da Terra – mais tarde foi apelidada de ‘O Evento Carrington‘.
A NASA disse sobre esse evento:
As CMEs comprimiram o campo magnético da Terra com tanta violência que correntes tão grandes foram geradas em fios de telégrafo que muitos fios levantaram faíscas e deram choques nos operadores de telégrafo.
Se um evento da classe Carrington impactasse a Terra hoje, especula-se que danos possam ocorrer às redes elétricas e eletrônicas globais em uma escala nunca antes vista.
(Fonte)
Trata-se de uma roleta russa, com probabilidades muito menores, é claro. Mesmo assim, imagine que a Internet simplesmente vai fritar se formos atingidos diretamente por uma enorme descarga de massa coronal.
Tomara que não.
n3m3
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