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Cientistas dizem que há três teorias apocalípticas principais

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Tempo de leitura: 2 min.
De acordo com especialistas, há três principais teorias apocalípticas, declarando que pandemias, mudanças climáticas e guerra nuclear poderão aniquilar nosso planeta, a menos que os governos ao redor do mundo façam algo.

Embora até agora o mundo só tenha acabado em filmes de Hollywood, um golpe de ciência apocalíptica nos causa medo. Agora os especialistas alertam que aquilo que se pensava ser somente possível em filmes poderá se tornar uma terrível realidade para a humanidade.

Este novo alerta originou num relatório escrito por especialistas da Universidade de Oxford.

Os autores do estudo pediram à comunidade internacional para encarar o assunto seriamente e reconhecer a importância do futuro de nossa espécie, e nossa necessidade de assegurar que estas ameaças sejam limitadas a um mínimo.teorias apocalípticas

O relatório intitulado “Risco Existencial, Diplomacia e Governança” foi conduzido pelo Instituto Futuro da Humanidade (sigla FHI, em inglês) que pertence à Faculdade de Filosofia da Universidade de Oxford.

Os pesquisadores da universidade sentaram com cientistas de diferentes campos, para levantarem um número de passos cruciais que poderiam reduzir os riscos existenciais.

Eles concluíram que os governos ao redor do globo devem despender um esforço mais no planejamento para doenças extremas e sem precedente, tais como a Zika, e Ebola.

Os especialistas alertam que novas doenças são uma das grandes ameaças à nossa existência, já que elas envolvem patógenos desconhecidos e não há vacinas para contê-las.

Um dos autores do relatório, Sebastian Farquhar, disse:

Como as crises de Ebola e Zika mostraram, o gerenciamento de pandemias é uma responsabilidade global, mas muito do planejamento ainda é nacional, e pouca atenção é dada aos piores cenários de caso, inclusive dos patógenos deliberadamente fabricados.

Além, das numerosas doenças em potencial, os especialistas também realçaram a necessidade de focar na limitação e identificação de armamentos biológios, os quais têm se tornado uma dos grandes riscos do Século XXI.

Piers Millett, especialista em biossegurança do Instituto Futuro da Humanidade, disse:

Um recente levantamento das visões de técnicos peritos nacionais em armamentos biológicos realçou a premente necessidade de um foco internacional mais sustentável e amplo.

Contudo, os armamentos biológicos não são tão perigosos quanto as bombas nucleares, as quais têm a habilidade de demolir cidades inteiras – e até mesmo países – em questão de segundos, o que torna estes armamentos os mais temíveis da história de nossa civilização.

Os autores do relatório foram até a comunidade internacional dizendo que precisamos reconhecer a importância do futuro de nossa espécie e minimizar as ameaças existenciais.

Sebastian Farquhar escreveu:

A cooperação internacional sobre os riscos globais é mais importante do que nunca. Doenças, mudanças climática e o inverno nuclear não respeitam fronteiras nacionais.

Assim, fica claro que embora lemos quase sempre que uma ameaça à nossa existência poderia vir do céu, na forma de um impacto de asteroide, o maior risco para a humanidade somos nós mesmo. Certamente, devemos ser muito temidos por este Universo afora, com sendo uma raça de bárbaros indomáveis.

Para o mundo que eu quero descer.

n3m3

Fonte

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