Avi Loeb encontra “fio anômalo” na busca por artefatos alienígenas

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Avi Loeb e sua equipe têm procurado os destroços de um meteoro interestelar que eles suspeitam ser de origem alienígena.

Um fio enrolado não magnético do trenó magnético após sua primeira passagem pelo local do Oceano Pacífico do primeiro meteoro interestelar, IM1. A composição foi inferida como manganês e platina, mas com proporções incomuns em comparação com eletrodos de laboratório (16 de junho de 2023).

Em 2022, foi revelado pelo Comando Espacial dos EUA (USSC) que uma bola de fogo em movimento rápido, que explodiu sobre Papua Nova Guiné 8 anos antes, na verdade se originou de fora do nosso sistema solar – isso antes da descoberta do visitante interestelar ‘Oumuamua em 2017 .

De acordo com o Dr. Avi Loeb de Harvard, pedaços deste objeto (que foi nomeado CNEOS 2014-01-08), caíram no Oceano Pacífico e agora estão no fundo do mar, apenas esperando para serem encontrados.

De forma controversa, ele também acredita que há uma chance de que o objeto tenha origem extraterrestre e que os fragmentos possam conter tecnologia alienígena.

Loeb é tão inflexível quanto a isso, de fato, que atualmente está liderando um esforço de US$ 1,5 milhão para vasculhar o fundo do oceano naquela área na esperança de localizar quaisquer artefatos alienígenas em potencial que possam estar lá.

Por acaso, em uma de suas últimas atualizações de blog, Loeb revela que sua equipe descobriu um pequeno pedaço de arame com uma “composição [que] é anômala em comparação com as ligas feitas pelo homem“.

Curvo com uma estrutura rígida e medindo apenas 8 mm de comprimento, é difícil imaginar como esse inócuo pedaço de fio poderia representar evidência de tecnologia alienígena (os alienígenas realmente estariam usando fiação de metal convencional em suas espaçonaves?)

Com toda a probabilidade, o fio é de alguma tecnologia mundana – e distintamente humana.

Loeb escreveu:

“Espero saber se o primeiro objeto interestelar reconhecido de nossa vizinhança cósmica, IM1, carregava materiais anômalos em relação ao que encontramos em nosso quintal ao redor do Sol.

E o mais importante, desejo saber se foi fabricado tecnologicamente por outra civilização.”

(Fonte)


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