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La Planete Sauvage: Realidade alternativa mostra humanos como “mascotes” de ETs

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Tempo de leitura: 3 min.

O que aconteceria se existissem seres superiores que nos tratassem como tratamos os animais?

La Planete Sauvage: Realidade alternativa mostra humanos como "mascotes" de ETs
Capa do filme de 1973. Crédito da imagem: Domínio Público / Wikimedia Commons

Essa é a premissa de “La Planete Sauvage” (título aportuguesado: “Planeta Fantástico”), filme animado de ficção científica de 1973, dirigido por René Laloux, considerado um filme cult.

Parece inusitado, mas é real: alguns cinemas argentinos exibem “La Planete Sauvage” (1973) como uma espécie de presente de reabertura. O filme, baseado no romance “Oms en série”, se passa em um futuro em que humanos, chamados oms (palavra inventada derivada do francês “homme”, “homem”), são enviados para Ygam e se tornam uma raça subjugada pelos draags, uma raça alienígena humanoide.

Os draags são muito mais avançados que os oms, tanto tecnológica quanto espiritualmente. Eles vivem muito mais que os humanos e passam a maior parte do tempo em estado de meditação transcendental. Os Oms, por sua vez, são considerados animais inferiores e tratados como animais de estimação ou, em alguns casos, como escravos.

Da mesma forma, os filhos desses humanoides gigantes aprendem através de fones de ouvido que transmitem conhecimento diretamente aos seus cérebros. No filme, um dos oms mantido como animal de estimação por uma garota chamada Tiva, toma posse de um desses aparelhos para adquirir conhecimentos que, com o tempo, usará para escapar do cativeiro e se tornar uma espécie de Moisés para seus pares. selvagem.

Deve-se notar que esta história nasceu num momento em que a criatividade do dentista Pierre Pairault disparou. Entre 1955 e 1959, ele publicou uma dezena de romances de ficção científica sob o pseudônimo de Stefan Wul. A maioria desses romances é desconhecida para nós fora da França; na verdade, “Oms en série” mal podia ser lido em inglês a partir de 2010, 53 anos após a sua publicação.

Isso não o impediu de se tornar um romance cult, especialmente depois de ter sido inesperadamente adaptado para o cinema em 1973 com o título “La Planète Sauvage”. O filme segue a trama do romance, mas toma certas liberdades, criando um universo visual e icônico graças ao diretor René Laloux e ao ilustrador Roland Topor. Entre eles desenvolveram um dos mais importantes filmes de animação lisérgica.

Implicações filosóficas

O filme tem grandes implicações que levam seus espectadores à reflexão, decorrentes do tratamento que os humanos sofrem, semelhante ao que damos aos animais, até mesmo aos outros humanos, quando o racismo e o classismo entram na equação.

Da mesma forma, também nos dá dois pontos de vista: sendo humanos, é normal que tenhamos muito mais empatia pelos outros; no entanto, os draags também não são uma sociedade má em si. Ela é simplesmente impensada em sua perspectiva de mundo, da mesma forma que um humano é ao pisar em uma formiga, por exemplo.

Também não se centra no tema da guerra; na verdade, dá mais ênfase ao espiritismo e às superstições. Da mesma forma, também não são abordados temas religiosos ou a crença em alguma entidade superior.

Um olhar ovnilógico

O filme aborda uma teoria que tem sido constante na ovnilogia: o zoológico galáctico. Nessa hipótese, os humanos nada mais seriam do que animais em cativeiro dentro de uma enorme jaula como a Terra, sob a vigilância de entidades superiores.

O principal promotor desta teoria foi Rudolf Steiner, que sustentou que a energia gerada pelas emoções humanas negativas serviria de alimento para essas criaturas. Da mesma forma, o ex-padre católico e ovniólogo espanhol Salvador Freixedo explorou ainda mais o assunto em seu livro “A Fazenda Humana”. Embora “La Planete Sauvage” não mostre nenhuma entidade se alimentando dos oms de forma alguma, algumas pessoas encontram paralelos com a teoria.

Da mesma forma, quando falamos em abduções alienígenas, vemos como as vítimas, em sua maioria, retornam com estresse pós-traumático após serem submetidas a experimentos que geram amnésia, desorientação ou até cicatrizes.

Para nossa sorte, o filme está disponível, inclusive no YouTube, para que possamos apreciá-lo na íntegra. Certamente é no mínimo curioso e, acima de tudo, altamente recomendado. Da mesma forma, garantimos que isso o fará refletir sobre diversos temas.

(Fonte – CO)



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