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Ameaça à humanidade: Pare de tentar se comunicar com alienígenas

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Tempo de leitura: 3 min.

A busca por inteligência extraterrestre (SETI) é uma das missões mais ambiciosas da civilização humana. Durante décadas, os cientistas examinaram os céus, procurando sinais e enviando mensagens para possíveis civilizações alienígenas em toda a galáxia.

Ameaça à humanidade: Pare de tentar se comunicar com alienígenas
Crédito da imagem ilustrativa: n3m3/Bing/DALL-E

Mas e se esta busca não for apenas fútil, mas também perigosa?

Alguns especialistas alertaram que o contato com alienígenas poderia acabar com toda a vida na Terra, ou pelo menos levar a consequências catastróficas.

Eles argumentam que não temos ideia de que tipo de seres poderemos encontrar, quais são as suas intenções ou como poderão reagir à nossa presença. Eles sugerem que devemos parar de tentar nos comunicar com eles e, em vez disso, nos concentrar em esconder deles a nossa existência.

Uma das vozes de cautela mais proeminentes é a do falecido Stephen Hawking, que disse em 2010:

“Se os extraterrestres nos visitarem, o resultado seria semelhante ao de quando Colombo aterrou na América, o que não correu bem para os nativos americanos.”

Ele acrescentou:

“Só precisamos olhar para nós mesmos para ver como a vida inteligente pode se transformar em algo que não gostaríamos de encontrar.”

Hawking não estava sozinho em seu pessimismo. Em 2020, Mark Buchanan, físico e escritor científico, escreveu no The Washington Post:

“Contatar alienígenas pode acabar com toda a vida na Terra. Vamos parar de tentar.”

Ele argumentou que, independentemente do que o relatório sobre OVNIs diga, é hora de estabelecer algumas regras para conversar com extraterrestres. Ele ressaltou que, se existirem alienígenas por aí, eles provavelmente serão muito mais avançados tecnologicamente do que nós – e, portanto, perigosos.

Buchanan citou vários cenários possíveis que poderiam resultar do contato com alienígenas, nenhum deles agradável. Por exemplo, ele disse que os alienígenas podem ser hostis e nos atacar por recursos, território ou ideologia.

Ou podem ser indiferentes e acidentalmente nos prejudicar com suas atividades ou experimentos. Ou podem ser benevolentes e tentar ajudar-nos, mas acabar destruindo a nossa cultura ou ecologia com a sua interferência.

Ele também observou que mesmo que os alienígenas sejam amigáveis, eles podem não compartilhar nossos valores ou morais, e podem nos impor os seus próprios valores.

Buchanan deu o exemplo de como os colonizadores europeus tentaram converter os nativos americanos ao cristianismo, muitas vezes com métodos brutais.

Ele escreveu:

“O primeiro contato com alienígenas pode terminar em colonização e genocídio.”

O artigo de Buchanan foi baseado em uma declaração de quatro estudiosos do Grupo de Trabalho de Estudos Indígenas do Instituto SETI, que divulgou uma declaração do grupo de trabalho de estudos indígenas sobre o assunto em 2021.

Eles alertaram que “o primeiro contato com alienígenas pode terminar em colonização e genocídio”.

Eles traçaram paralelos entre a história do colonialismo e os riscos potenciais do contacto com estrangeiros. Eles instaram os investigadores do SETI a adoptarem um quadro ético que respeite a diversidade e a autonomia das culturas humanas e não humanas.

Outros cientistas também expressaram preocupações sobre a sabedoria de contatar alienígenas. Em 2019, dois investigadores alemães da Universidade de Freiburg argumentaram que deveríamos cessar todas as tentativas de comunicação com potenciais seres extraterrestres.

Eles disseram que não temos como saber se os alienígenas são amigáveis ​​ou hostis, e que deveríamos presumir o pior até prova em contrário. Eles disseram que enviar sinais para o espaço é como “gritar na selva” sem saber que tipo de criaturas estão à espreita ali.

Estes avisos não pretendem desencorajar a curiosidade ou a exploração, mas sim exortar à cautela e à prudência. Existem também outros perigos possíveis para os quais podemos não ter previsto ou preparado:

– Entrar em contato com alienígenas pode desencadear uma guerra entre nós. Se diferentes nações ou grupos tiverem interesses ou agendas conflitantes em relação ao contato com alienígenas, poderão recorrer à violência ou à sabotagem para obter vantagem ou impedir que outros se comuniquem com eles.

Por exemplo, alguns podem querer estabelecer relações diplomáticas com alienígenas, enquanto outros podem querer explorá-los para obter tecnologia ou informação. Alguns podem querer partilhar a nossa cultura e valores com eles, enquanto outros podem querer mantê-los secretos ou isolados.

– Contactar alienígenas pode nos expor a ameaças ou perigos desconhecidos. Se os alienígenas nos enviarem mensagens ou sinais, eles poderão conter códigos maliciosos ou vírus que poderão infectar nossos computadores ou redes, ou até mesmo nossos cérebros ou corpos.

Se os alienígenas nos visitarem fisicamente, poderão trazer consigo substâncias ou organismos nocivos que podem contaminar o nosso ambiente ou causar doenças. Se os alienígenas nos convidarem para visitá-los, eles poderão nos atrair para armadilhas ou emboscadas.

– Contactar alienígenas pode alterar o nosso sentido de identidade e propósito. Se descobrirmos que não estamos sozinhos no universo e que existem outros seres inteligentes que são mais avançados ou diferentes de nós, poderemos perder a nossa confiança ou motivação como espécie.

Poderíamos questionar o nosso lugar e papel no esquema cósmico das coisas e perguntar-nos se temos algum significado ou valor. Poderemos também enfrentar dilemas éticos e morais sobre como tratar e interagir com alienígenas e como equilibrar os nossos próprios interesses e direitos com os deles.

Estes são apenas alguns dos riscos potenciais de entrar em contato com alienígenas. Pode haver mais coisas que ainda não imaginamos ou consideramos.

Como Buchanan concluiu:

“Devíamos continuar a procurar sinais de inteligência no cosmos – mas parar de tentar tanto em responder.”

(Fonte)


Tipicamente, nós humano sempre julgamos os outros com base naquilo que somos. E sim, se “eles” fossem como nós, estaríamos em grande perigo.

Mas eu não me preocuparia muito com isso, pois (aparentemente pelos registros históricos – ignorados pela arqueologia e ciência), “eles” já têm estado conosco por milênios. E, pelo fato deles não se exporem muito, pode ser que são eles que têm medo de nós.

Mas quem realmente sabe?

n3m3

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