Congressista dos EUA diz que alguns OVNIs são engenharia reversa
A engenharia reversa neste contexto se aplica a tentar replicar a tecnologia de naves alienígenas recuperadas de acidentes.
De acordo com Tim Burchett, congressista da Câmara dos Representantes dos EUA, tudo começou em Roswell. Isso foi afirmado em uma entrevista recente para o programa On Balance With Leland Vittert, onde ele foi questionado sobre uma das notícias da semana: que a Marinha tem muito mais vídeos de OVNIs, mas não está disposta a divulgá-los ao público por motivos de segurança nacional.
Em primeiro lugar, Burchett novamente destacou o acobertamento dos OVNIs pelas agências de inteligência e pelo Departamento de Defesa, lembrando o que aconteceu na última audiência pública no Congresso.
Ele disse:
“Somos a nação tecnologicamente mais avançada do mundo e eles nos apresentam esses vídeos ruins, que – durante a audiência – não conseguiram pausar adequadamente para nos mostrar dois ou três quadros.
Tudo está mal. Eles vão apenas acobertar isso e depois dizer: ‘Oh, eles são segredos nacionais de defesa nacional’.
Se eles nem conseguem liberar os arquivos Kennedy e já se passaram quase 60 anos. Eles não confiam em nós. É tudo uma questão de poder e controle.”
É neste momento que o apresentador do programa lê para ele a recente declaração da Marinha e sua recusa em publicar mais vídeos sobre OVNIs do que os já vazados; perguntando-lhe mais tarde se ele acha que isso pode ser devido ao fato de que é sua própria tecnologia que as nações adversárias não devem conhecer.
O congressista respondeu, que naquele momento é interrompido por seu interlocutor para interrogar se isso significa que a Marinha e outros estão trabalhando em objetos do espaço sideral ou de outros planetas:
“Acho que provavelmente fizemos engenharia reversa de alguns deles. Porque um grande número de avistamentos ocorre em instalações militares ou espaço restrito.
Você acha que a coisa de Roswell era um balão meteorológico?
Eles estão acobertando isso, e os contribuintes americanos deveriam processá-los. É tão compartimentado que provavelmente muitas das pessoas que trabalham nele – em projetos de engenharia reversa – nem sabem no que estão trabalhando.”
. A entrevista completa (sem legenda em português) pode ser conferida abaixo:
(Fonte)
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