O fenômeno não identificado foi exaustivamente pesquisado pelas melhores mentes dentro e fora do governo dos Estados Unidos. Todas essas pesquisas de difícil acesso possuem um alto nível de concordância. Esta é a filosofia dominante.
Não há dúvida de que treze minutos no programa 60 Minutes fizeram mais para legitimar o debate sobre OVNIs do que qualquer outra coisa antes dele. O tema OVNI foi colocado em uma panela de pressão de credibilidade e serviu às massas como a nova curiosidade.
Por mais encorajador que a recente virada de eventos seja para a busca geral da realidade, é uma pena que milhares de cientistas, engenheiros, funcionários públicos e outros especialistas tenham sido retratados como mentirosos e malucos simplesmente porque ousaram abrir um debate sobre um assunto que a maioria das pessoas simplesmente não está pronta para entender.
Essa lacuna entre a filosofia e a crença pessoal é a principal fonte de ataques e zombarias enfrentados pelos maiores pensadores da sociedade. Contamos com eles para dividir o átomo, nos enviar à Lua e criar redes de computadores que permitem que você leia esta postagem. No entanto, assim que esses gênios começam a discutir OVNIs e O Fenômeno, eles estão condenados ao anonimato. Seu trabalho reside principalmente nos arquivos do Departamento de Defesa (DoD) e de agências de inteligência. A maior parte foi eliminada do domínio público ou dificultado seu acesso.
Os departamentos governamentais e aqueles preocupados com a criação de máquinas de guerra, por outro lado, estudam seu trabalho em segredo.
Hipótese Interdimensional
Frequentemente conhecida como a “teoria parafísica”, se você ler nas entrelinhas do jargão moderno daqueles próximos ao AATIP, AWSAP e outros projetos que investigam o Fenômeno (OVNIs), você logo começará a ouvir frases como “Temos que pensar fora do quadrado” ou “A mente humana apenas vê as coisas de uma forma linear”. Se você continuar a ler as obras de pessoas intimamente associadas ao DoD e aos serviços de inteligência, a mensagem se tornará mais forte à medida que você voltar no tempo. Não parecemos estar preocupados com nada de outro mundo ou galáxia.
O livro “Operation Trojan Horse” (“Operação Cavalo de Tróia”, em título de tradução livre), de John A Keel, articula melhor o que os pesquisadores descobriram ao longo do tempo. O Dr. Eric Davis, um dos principais cientistas do AATIP, afirmou que leu este livro quando tinha oito anos de idade. De acordo com Jacque Vallee, um pesquisador que também atuou como conselheiro do AATIP e de programas anteriores, objetos voadores inexplicáveis (OVNIs) e fenômenos associados incluem visitas de outras “realidades” ou “dimensões” que coexistem independentemente com a nossa. Nem sempre é uma resposta à teoria extraterrestre, uma vez que as duas teorias não são mutuamente idênticas, e ambas podem ser válidas ao mesmo tempo. De acordo com a hipótese interdimensional, os OVNIs são uma versão contemporânea de um fenômeno que existiu ao longo da história humana conhecida e foi anteriormente atribuído a seres mitológicos ou sobrenaturais.
Keel trabalhou em tempo integral, sete dias por semana, durante mais de quatro anos. O romance é uma versão condensada do manuscrito original, que tinha mais de 2.000 páginas. A clareza da pesquisa torna-se óbvia se você conseguir tirar o chapéu científico por um segundo e ver além da “abordagem científica” através dos olhos de um filósofo.
Eles estão nos observando
Em 1966, Keel reuniu um conjunto de mais de 10.000 recortes de notícias (em contraste, a Força Aérea supostamente recebeu apenas 1.060 relatórios no mesmo período). O próprio autor investigou a maior parte dos casos e se convenceu de sua veracidade. O autor então dedicou seu tempo em 1967 para classificar e categorizar a massa de informações que havia coletado, bem como reduzi-la a um método matemático claro para o estudo, bem como um forte desejo de descobrir quaisquer padrões ou ciclos que possam ocorrer.
Assim que ele organizou os avistamentos por datas, o primeiro padrão significativo tornou-se aparente. Era que os avistamentos tendiam a ser coletados em dias específicos da semana. Quarta-feira teve o maior número de avistamentos, geralmente registrados entre 20h e 23h.
Se a atividade OVNI fosse apenas psicológica, deveria haver mais avistamentos nas noites de sábado ou sexta-feira, pois mais pessoas estão do lado de fora, indo e voltando do entretenimento, e assim por diante. Em vez disso, descobrimos que a maioria dos avistamentos são registrados na quarta-feira e diminuem gradualmente ao longo do resto da semana. Na terça-feira é registrado o menor número. Este misterioso “fenômeno da quarta-feira” provou ser muito real e foi replicado durante 1967 e 1968.
Keel descobre que os OVNIs parecem estar confinando suas operações dentro das fronteiras políticas, observando de perto as posições geográficas de avistamentos em massa confirmados que foram corroborados por muitos indivíduos. Como se soubessem exatamente onde termina Oklahoma e começa o Texas.
Se os OVNIs forem meteoros ou outro fenômeno celestial, sem dúvida serão registrados nas nações vizinhas. Os céticos estão incorretos ao afirmar que os avistamentos através dos estados não são tão frequentes quanto eles gostariam de pensar.
É este o trabalho de estranhos extraterrestres em uma viagem que aconteceu para chegar a um planeta azul interessante? Ou parece o trabalho de alguém que está usando nossos mapas e calendários e, portanto, tem um grande conhecimento sobre nós, embora saibamos muito pouco sobre “eles”?
Jogos Parafísicos
É possível que estejamos sendo visitados por seres de outro planeta, mas não precisam ser, pois, se a materialidade dos OVNIs é parafísica (e, portanto, normalmente intangível), os OVNIs poderiam ser mais plausivelmente criações de um universo invisível coexistindo com o espaço da nossa Terra real. Esta explicação parece ser muito mais realista do que o fenômeno surgindo de outros planetas.
Desde que os OVNIs reais sejam parafísicos, capazes de refletir luz como fantasmas e que permaneçam visíveis enquanto mudam de localização em velocidades ultra-altas de um ponto para outro, isso implica que aqueles que permanecem visíveis na transição não se desmaterializam para essa transição rápida e, portanto, sua massa deve ser diáfana (muito difusa), e sua substância comparativamente etérica.
Os relatos de testemunhas oculares sibre o fenômeno, de Nimitz a Ken Arnold, validam a afirmação parafísica e aumentam a probabilidade do fenômeno ser produzido na Terra sobre a probabilidade de sua existência em outro planeta.
Alguns desses seres parecem representar principados e potestades. Outros fazem pronunciamentos sobre religião, teologia, religião e assim por diante. Todos esses expoentes astrais que evocam a consciência humana podem ser genuínos, mas muitas de suas teorias podem ser formuladas para perpetuar um fantasma especial, talvez de uma encarnação anterior, ou para satisfazer um desejo científico ardente e contínuo para o desenvolvimento materialista, ou simplesmente para surpreender e irritar os crédulos por causa disso.
Em essência, o fenômeno OVNI pode ser uma exibição cósmica alucinante apresentada por seres invisíveis que há muito se divertem aterrorizando, perturbando e enganando a raça humana.
Quanto mais impedimos nosso próprio sucesso questionando se os pontos de venda confiáveis estão lidando com a confusão de balões e gaivotas, mais os outros estarão monitorando nossos movimentos e ouvindo nossos pontos de limite.
(Fonte)
O ponto de vista mostrado no artigo acima parece ser muito válido. Mas no final, tudo que sabemos a respeito da origem do fenômeno se resume a “nada” (ou, pelo menos, se alguém deste mundo sabe, não está nos contando).
Mas, embora apreça que tudo é cogitação, teoria e achismo, quem realmente estuda o fenômeno de perto não pode deixar de descartar a hipótese de que essas visitas possam ser oriundas de dimensões paralelas. Afinal, a própria ciência ortodoxa, que foge do fenômeno OVNI “como o diabo foge da cruz”, admite a possibilidade dessas dimensões extras.
Assim, fica o dito pelo não dito, até que a verdade resolva confrontar as mentes preconceituosas da maioria da humanidade.
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