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Espaço do Leitor: Reflexões terrestres

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Tempo de leitura: 9 min.

  O seguinte texto, nos foi enviado pelo leitor Tiago Quartucci:

ufotakenSou leitor do ovni hoje há algum tempo e venho acompanhando as publicações e seus respectivos comentários, parte que considero tão interessante quanto as reportagens. Gasto um bom tempo lendo-os. Me interesso por ler também o “espaço leitor”, esse pelo qual agora me expresso. Daqui, ou melhor, de lá, podemos observar os vários ângulos que o raciocínio humano – ora bem elaborado e claro, ora rudimentar e opaco – pensa a respeito do assunto extraterrestre, tão caro a todos nós que de uma forma ou de outra despendemos tempo de nossas vidas para refletir sobre ele.

Dentro do vasto campo de conhecimento que envolve a temática OVNI ou UFO, um dos assuntos mais intrigantes é a questão sobre o porquê dos seres extraterrestres não entrarem em contato com a espécie humana de forma clara e objetiva, de modo que todos os cidadãos do planeta não tenham mais dúvidas sobre a existência de seres inteligentes que não sejam humanos.

Não podemos esquecer que a dúvida sobre o motivo dos extraterrestres não entrarem em contato conosco só surge em nossa mente depois que já respondemos se os extraterrestres existem ou não. E considero que nós já passamos dessa fase, não todos é claro, mas a grande maioria dos ufólogos e demais pessoas que estudam esse assunto um pouco mais a sério, já não mais carregam dúvidas sobre a existência ou não de seres extraterrestres. Passamos de fase, estamos começando a ficar perplexos com nosso isolamento. Quanto mais avançamos no conhecimento de todas as ordens, mais nos espantamos. Já não há mais espaço para as dúvidas quanto a existência e visitação de seres de fora em nosso planeta.

O debate sobre a existência ou não de seres extraterrestres está perdendo centralidade no meio ufológico devido à evolução de provas que temos sobre a existência de vida inteligente que não seja humana. As tais provas começam a surgir de todos os lados, desde revelações de ex-agentes do alto escalão dos mais variados países e órgãos, até a ciência e religião. Pelo viés científico, começamos a perceber o absurdo que é pensarmos estar isolados. O avanço do estudo da genética por exemplo, já nos aponta para vários fatos que nos conduzem a pensar em algo extraterrestre conduzindo a evolução planetária. Hoje, a ciência já tem total sapiência de que o DNA não surgiu no planeta Terra, tanto é assim, que a teoria que mais faz “sucesso” nos estudos que envolvem o início da vida no planeta (Astrobiologia, por exemplo) é a da Panspermia, ou seja, da vida que veio de fora, e o principal debate nos altos escalões dessa ciência é se a Panspermia é Dirigida ou Balística, ou seja, se a primeira molécula de DNA foi implantada intencionalmente no planeta Terra (teoria defendida por Francis Crick, prêmio Nobel de biologia por descobrir as “hélices espiraladas” do DNA na década de 1970) ou se ela veio de forma aleatória, num meteoro que se chocou com a Terra por exemplo, o que parece ser muito pouco provável devido à fragilidade da molécula de DNA.

“Surpreso(s)” é uma palavra corrente na boca e na mente de cientistas que estão estudando o gene da linguagem. Ao descobrirem o gene FOXP2, responsável pela habilidade de linguagem, descobriram mais, que esse gene teria surgido na Terra há aproximadamente 40.000 anos. Além disso, os cientistas não estão conseguindo encontrar o “ancestral” desse gene, fato que dá o que pensar. Ainda mais se levarmos em consideração os estudos realizados pelo historiador russo Zecharia Sitchin sobre o conteúdo das placas sumérias, descobertas há algumas décadas na Turquia com mais de 3.000 anos de idade, onde está afirmado que os Annunakis (tradução livre: seres que vieram de fora) manipularam algumas espécies que aqui já estavam com o objetivo de poder estabelecer uma comunicação entre os de fora e os primitivos (que ainda não falavam) e que aqui se encontravam. Será que foi introduzido o gene da linguagem em espécies não falantes que aqui viviam? E será que esse processo se deu por volta de 40 ou 50 mil anos atrás? As traduções das mais de 1.500 placas encontradas na Turquia estão nas “Crônicas da Terra”, conjunto de sete livros escrito pelo historiador já citado, onde ele expõe as traduções dos conteúdos das placas, assim como sua interpretação das mesmas.

Se quisermos ser mais ousados filosoficamente, poderíamos sugerir, como já fazem alguns pensadores de vanguarda, que a tal introdução do gene da linguagem FOXP2 nas espécies que aqui viviam passou para as páginas de nossa história de modo simbólico como a famosa mordida da maçã de Eva. Quando, ao morder a maçã, Eva toma consciência do bem e do mal! Isso nos leva a pensar que a tomada de consciência das espécies que aqui viviam só foi possível depois da introdução do gene da linguagem. Não quero entrar (e acho que nem sou capaz no momento disso) em um debate filosófico sobre a consciência. Acredito que a consciência não esteja em um gene. Mas talvez seja necessário um gene para a consciência dar um salto evolutivo e conseguir se expressar de forma mais refinada, através da linguagem.

O fato é que a mensagem simbólica contida na Bíblia sobre o ato da criação da espécie humana se refere ao ato da tomada de consciência do bem e do mal, habilidade que parece ser possível somente depois da introdução do tal gene. Esperemos para ver o caminho tomado pelas pesquisas científicas.

Já não estamos mais no momento de debater a existência ou não desses seres, mas sim qual a verdadeira interferência extraterrestre no sucesso da evolução da vida em nosso planeta. Não posso aqui ficar expondo provas atrás de provas que comprovem a existência desses seres aqui em nosso planeta, pois o texto ficaria mais longo do que já ficará. Mas para não deixar passar, vamos comentar mais uma que considero bem interessante. Só para lembrarmos os leitores, até agora só foram expostas as “provas científicas” relacionados ao estudo da Astrobiologia, da interferência extraterrestre em nossa evolução, e novamente o farei no campo da ciência. Mas poderíamos recorrer, se fosse o caso, aos números crescentes de figuras públicas de nível internacional que estão afirmando abertamente a existência e visitação de seres de fora. Não elaborarei aqui ainda nenhuma reflexão sobre os crop circles, por considerar que eles se expressam por eles mesmos.

Em torno de 800 milhões de anos atrás, na passagem do período Toniano para o Criogeniano, o planeta Terra passou por um congelamento por inteiro, somente ficando descongeladas as partes mais profundas dos oceanos. Antes do congelamento, é sabido pela ciência em geral, que somente existiam seres unicelulares em todo o planeta. E depois, quando houve o descongelamento, deu-se início ao período Cambriano, em mais ou menos 550 milhões de anos atrás, quando já passamos a encontrar seres pluricelulares, e mais, já é observado o fenômeno de presa e predador. Colocando de uma maneira bem simples, é como se tivéssemos congelado seres unicelulares e depois quando os descongelássemos, encontraríamos já seres pluricelulares com cadeia predatória já definida. Deixando a mente mais livre, e sabedor de todo o contexto que envolve a Terra no momento, não seria difícil supormos que houve uma intervenção extraterrestre também nesse salto evolutivo em prol do sucesso da vida em nosso planeta, talvez mostrando-nos que existe uma engenharia da vida nos bastidores da evolução planetária.

E, é nesse momento que podemos retornar ao tema central da reflexão: se eles existem e nos visitam, por que não entram em contato claro e objetivo com a raça humana? Já vi várias respostas para essa pergunta, mas muito poucas convincentes. Geralmente impregnadas de um imediatismo e muitas vezes exageradamente ingênuas.

Hoje em dia já temos elementos para entrarmos em uma discussão mais aprofundada sobre o que chamamos de extraterrestres. Provavelmente colocamos uma gama imensa de seres em um único grande saco, e o chamamos de extraterrestre. Talvez existam seres que sejam responsáveis por desde a semeadura da vida nos diversos mundos, coisa que aconteceu aqui há 3,8 bilhões de anos (surgimento da primeira molécula de DNA na Terra), até seres mais próximos a nós, como é o caso dos chamados Annunakis, referido por Zecharia Sitchin, os quais provavelmente manipularam o DNA de alguns hominídeos que aqui se adaptavam, cerca de 40.000 anos atrás, introduzindo neles o gene da linguagem, com o intuito de estabelecer uma comunicação entre as raças. Essa diferenciação hierárquica dos seres não humanos, talvez possa ser percebida nos estudos de Angelologia, ou seja, nos estudos das hierarquias dos anjos, o qual, diga-se de passagem, até pouco tempo atrás estavam restritos à igreja católica. Ou na hierarquia de deuses do panteão grego.

Não podemos nos deixar levar por pensamentos que nos conduzam a acreditar que os seres extraterrestres chegaram ontem aqui em nosso planeta, ou como muitos acreditam, chegaram depois que a raça humana explodiu a primeira bomba atômica. Os fatos que começam a surgir no horizonte de eventos da espécie humana sugerem uma relação bem mais antiga entre homens e deuses ou entre homens e extraterrestres, como queiram.

Apesar de não percebermos objetivamente, há uma revolução acontecendo em todos os aspectos de nossa sociedade. Revolução científica, encabeçada principalmente pela física quântica e pela genética. Revolução político-cultural e do conhecimento, propiciada principalmente pela internet. Revolução religiosa, como na Europa, por exemplo, onde o número de fiéis está caindo em ritmo acelerado. Ou pelo fato de a igreja católica já aceitar a existência de vida extraterrestre publicamente (acho que já foi publicado algo sobre isso aqui no OH).

Apesar de poucas pessoas saberem disso, a palavra Apocalipse (e um dos livros mais estudados da Bíblia) significa “revelação” e não “fim dos tempos”. Muitos cristãos e evangélicos acreditam que nós estejamos vivendo os tempos descritos no livro Apocalipse da Bíblia. Apesar de não seguir nenhuma religião, eu também acredito que estejamos vivendo os tempos preditos no Apocalipse. Acredito, quando a palavra Apocalipse adquire o sentido de revelação e não de fim de mundo. A revelação de coisas que ainda não sabemos e por isso mesmo temos dificuldade até de especular sobre, e dentre todas essas revelações, a da existência de outros níveis de vida que participam também da dança cósmica. Essa revelação será para nós, crianças do cosmos, o impulso para superarmos as dúvidas clássicas que ainda permanecem sem respostas no âmbito prático da nossa sociedade, que em todos períodos acompanharam a existência da humanidade. Através desse processo, acabaremos saindo da infância e passando para a adolescência cósmica. Mais uma vez, desde a primeira molécula-mãe implantada aqui, acredito que provavelmente os seres extraterrestres nos auxiliarão, como uma grande família universal em evolução, a darmos mais um salto evolutivo. Mas dessa vez o impacto que este fato causará nas pessoas, e consequentemente na sociedade, não se dará em âmbito físico, e sim em âmbito consciencial, e quanto às consequências disso, sequer conseguimos vislumbrar quais seriam. Isso porque o fato de sabermos da existência extraterrestre, e depois, em um futuro não tão distante, interagirmos com esses seres, possivelmente afetará o que chamamos de consciência.

Gostei muito de uma ideia publicada recentemente aqui no Ovni Hoje, que sugere que o estudo dos extraterrestres é a ciência de nós mesmos. Ou seja, a “descoberta” dos seres extraterrestres vai ser a descoberta de nossa própria natureza. O pacote “extraterrestres” traz com ele vários outros assuntos, como por exemplo, reencarnação, vida após a morte, Deus, livre-arbítrio, entre outros. O que vivemos é só o começo de uma grande mudança que bate nas nossas portas. Estamos ainda na infância da raça humana, em que a esmagadora maioria das pessoas nem sequer terá contato com as dúvidas clássicas do mais fino pensamento que a mente humana em toda sua história já conseguiu elaborar, e assim deixará de usufruir talvez da faculdade mais interessante (e que provavelmente nos foi dada pelos deuses) que nossa espécie carrega, que é a razão! A infância da espécie humana é essa: não perceber suas próprias potencialidades, como por exemplo, a razão. Com a abertura ufológica para a humanidade, passaremos para a adolescência, quando o foco da existência passará a ser a consciência, que se expressa através de cada indivíduo. A física quântica já vem abrindo caminho para esse novo paradigma. O que não quer dizer que seja um conhecimento totalmente novo, dado que vários postulados dela apontam para um entendimento que já foi expresso por várias filosofias da antiguidade, como por exemplo, a relação entre o conceito do Véu de Maya da teologia/filosofia hindu e o experimento da dupla fenda, que deu origem ao conceito de onda-partícula, elaborado Heisenberg.

Não tarda eles se mostrarem para toda a humanidade. Isso já está acontecendo. A porcentagem de avistamentos cresce em um ritmo forte. Provavelmente você deva conhecer alguém que teve alguma experiência interessante, se não, você mesmo. O número de pessoas que acredita em seres extraterrestres também cresceu muito nas últimas décadas. Para mim, parece óbvio que estamos rumando a um contato aberto, que provavelmente não será revelado de forma explícita por algum governo, mas feita pelos próprios extraterrestres.

Queria deixar claro um ponto de vista, que nenhum governo de nenhum país deva ter qualquer condição de interferir nesses acontecimentos. Colocando de forma mais clara, são os próprios extraterrestres que comandam todo o processo que está ocorrendo, assim, são eles quem decidem se vão se revelar para nós ou não. Isso deve ser óbvio, suponho eu.

Estamos atravessando um processo de retorno à convivência com seres universais. Esse processo vem se intensificando a cada dia que passa e culminará a longo prazo, com o ser humano também se tornando uma espécie universal, ou seja, participante da vida cósmica.

A grande maioria dos governos compreende e está totalmente ciente de que em breve haverá um primeiro contato oficial, e isso parece estar causando um certo burburinho nas altas cúpulas dos órgãos de seguranças dos mais variados países, haja visto que militares que tinham jurado segredo sobre o fenômeno ovni enquanto eram oficiais do exército, marinha, força aérea e outros, agora foram liberados para falarem o que sabem. Exemplo emblemático dessa situação é o ex ministro da Defesa do Canadá, Paul Hellyer, que vem falando abertamente em vários canais midiáticos sobre a presença extraterrestre em nosso planeta. E também a princesa do Japão, Masako Owada, que além de confirmar a presença extraterrestre no planeta, faz afirmações interessantíssimas sobre os mesmas e sua história em nosso planeta.

O pessoal do comando não sabe muito bem como lidar com essa situação, daí o motivo de eles esconderem o fenômeno ovni da população mais inocente, a qual infelizmente ainda corresponde à maioria da população planetária. Caso assim não fosse, saberíamos com certeza, pois um fenômeno desse porte não é facilmente camuflado, tem que haver cooperação da grande maioria desavisada.

Mas de qualquer modo, pelo fato de os governos perceberem a situação do iminente contato, devido a crescente porcentagem de avistamentos, de crop circles, de fenômenos anômalos, de provas científicas, de relatos de autoridades, entre outros, que são registrados diariamente mundo afora, começaram, nos últimos anos, a repassar informações através da liberação de documentos oficiais para a população. É como se o pessoal que está no governo e tem ciência do fenômeno ovni no planeta Terra, tivesse querendo tirar o corpo fora com a liberação de alguns documentos e mais algumas informações, para mais tarde, quando o primeiro contato oficial acontecer, eles poderem argumentar que já tinham liberado as informações. Pois, com toda certeza, depois do primeiro contato oficial, muitas coisas vão ser questionadas, inclusive as próprias pessoas que já detinham informações e não repassavam.

Esse processo de abertura ufológica pelo qual passamos nada mais é do que mais uma fase, por assim dizer, de um processo evolutivo mais amplo pelo qual todos nós passamos. Pena que a sociedade moderna não tenha olhos para compreender a temática UFO por um viés um pouco mais espiritualizado, a sociedade moderna estagia apenas nos pressupostos materialistas do fenômeno. Mas isso com certeza mudará depois dos contatos, pois os extraterrestres dominam a tecnologia da consciência, e esta, provavelmente não é constituída de matéria. Depois disso, quem sabe, poderemos começar a compreender uma das primeiras perguntas feitas no nascimento da filosofia: por que existe o Ser, em vez de não existir nada? Colocado de uma forma mais moderna: Por que houve a explosão do Big Bang há cerca 13,6 bilhões de anos e hoje nós estamos aqui ao invés de isso tudo não ser criado e eu nunca precisar estar aqui refletindo sobre isso? A própria substância de composição do universo (nós), refletindo sobre o universo (nós mesmos). Assim nos explica o físico Marcelo Gleiser em seu livro A Criação Imperfeita – “Nós somos o universo autorreflexivo”.

O primeiro grande contato aberto com seres de fora provavelmente se dará em 1° ou no máximo em 2° grau. E não em 3° como muitos acreditam. O contato visual “apenas” com certeza é bem diferente do que bater um papo com o extraterrestre. Falando de uma maneira mais científica, o primeiro contato não quer dizer necessariamente primeiro contato físico. Pode ser um primeiro contato visual “apenas”. E se formos usar a razão guiada pelo bom senso, é bem provável que o primeiro contato oficial seja apenas visual. Quem sabe se, por um acaso, tivermos um avistamento da “Jerusalém Flutuante” descrita na Bíblia (Ap. 21) por João, que media 2.200 km de comprimento, e ela desse uma única volta no planeta, já seria o suficiente para termos a certeza que não estamos sós. E depois de algumas horas, quando ela fosse embora, ficaríamos nós apenas, mas com a certeza da existência extraterrestre. Seria como uma convocação à reflexão sobre os assuntos que, há algum tempo, não mais fazem parte das grandes questões da filosofia materialista contemporânea. E então, começariam os estudos e debates, mais abertos ao desenvolvimento de uma razão que vai além da razão científica atual, que demonstra sua debilidade justamente por não conseguir perceber o próprio fenômeno discutido aqui. E talvez depois de algumas décadas, quando estivéssemos mais interessados no verdadeiro sentido da existência, e não tão focados no mundo material, esses seres extraterrestres possam baixar por aqui para compartilhar algum conhecimento conosco.

Tiago Quartucci

 

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