Abaixo, um artigo de BILL WICKERSHAM, para ocolumbiatribune.com, o qual reforça a veracidade do fenômeno dos OVNIs e da visitação extraterrestre ao nosso planeta:
BILL WICKERSHAM
Um dos maiores investigadores mundiais de objetos voadores não identificado e da visitação extraterrestre (OVNIs/VET) é o meu bom amigo C. B. “Scott” Jones. Foi ele que organizou e agregou a conferência “When Cosmic Cultures Meet” (“Quando as Culturas Cósmicas se Encontram”), com base em Washington – D.C., a qual envolveu muitos dos maiores cientistas e analistas de OVNIs do mundo. Jones também foi financiado e requerido pelo filantropo Laurance Rockefeller a viajar para a Europa, Rússia, China e outras regiões, a fim de agregar informações de ovniólogos e autoridades governamentais sobre as atividades OVNI/VET naquelas e outras partes do mundo. Scott, que agora reside em Kerrville, Texas – EUA, é um ex-oficial de inteligência da Marinha dos EUA e assistente especial do finado senador estadunidense Clairborne Pell, de Rhode Island. Ele também é um cientista político, cujos interesses incluem a pesquisa pela paz e a análise de impacto a respeito do contato humano com culturas de fora do planeta, bem como outros assuntos relacionados ao fenômeno OVNI/VET.
Em seu trabalho, Jones embasa a sua pesquisa em suas grandes suposições:
1. As consequências dos encontros com culturas cósmicas serão profundamente extremos. Todos os segmentos da civilização da Terra serão afetados, inclusive a religião, a política, a ciência, a tecnologia, a saúde, a agricultura, a educação, etc.
2. A contemplação do impacto deste encontro com várias culturas humanas, inclusive a consequência provável e preferida, como previstas por aquelas culturas, é um projeto de pesquisa/educação crítica para as melhores mentes que estejam querendo abraçar o desafio.
De acordo com Jones, algumas das questões chave para esses acadêmicos no mundo todo que aceitarem o desafio serão:
Quando o completo desacobertamento OVNI/VET ocorrer e as reuniões forem feitas com os visitantes, qual será a probabilidade de impacto nas populações/nações/culturas na preocupação primária de cada acadêmico?
Serão alguns segmentos destes grupos, inclusive das denominações de várias religiões, mais afetados do que outros? Quais serão? Por que?
Que diferenças você espera a respeito das reuniões com os visitantes extraterrestres com culturas em outras partes do mundo?
A que nível têm as populações/nações/culturas de cada acadêmico já se preparado para uma reunião com representantes ETV?
O quão aprofundadamente teriam as populações/nações/culturas de cada acadêmico pesquisado seriamente sobre o fenômeno OVNI/VET?
Globalmente, como deveria ser orquestrada a reação do nosso planeta ao desacobertamento e contato OVNI/VET? Quem deveria falar em nome da raça humana?
No futuro, à medida que mais questões sobre OVNIs/VET surgirem, haverá uma pressão aumentada sobre a comunidade acadêmica para focar sua atenção nos problemas relacionados.
Como Scott Jones disse: “O programa de contra-inteligência, que já foi eficaz, apontado contra a população dos EUA e apoiado pela maioria dos países, ou pelo menos concordado, com capacidade tecnológica para reconhecer e avaliar as atividades extraterrestres, sucumbiu. … Milhares de fotos de OVNIs à luz do dia, tiradas nos céus de países ao redor do mundo, têm estatisticamente superado a permissão geralmente controlada e dada às usuais formações de nuvens e fenômenos climáticos, aeronaves militares secretas e outras ‘coisas’ não identificadas que passam pelo céu“. O governo e outros “não podiam continuar controlando através de ameaças, multas e prisão, homens e mulheres com fortes convicções morais sobre o que a sociedade estava sendo negada. Centenas de delatores têm se manifestado, revelando muito do que concordamos em revelar sob juramento, quando fornecida a proteção da Casa Branca ou do Congresso. …Além disso, há uma comunidade exopolítica madura, que ganhou respeito ao ponto de haver uma colaboração dos militares e das organizações de inteligência para agregar e analisar as informações sobre o fenômeno, que ainda é pela maior parte um enigma.”
Nota: Exopolítica é definida como a arte ou ciência de criar políticas sobre o fenômeno e os seres extraterrestres.
Jones ainda disse: “Pequenas partes da comunidade acadêmica global acordou. Uma universidade australiana recentemente cedeu um Ph.D. em Estudos de OVNIs, e a Universidade de Hong Kong está oferecendo um curso sobre o assunto. Nos Estados Unidos há uma crescente cobertura dos assuntos OVNI/VET por jornais universitários, e os estudantes estão abrindo suas mentes para algo muito importante para seus futuros.”
Um outro estudioso do assunto, o falecido professor de astronomia J. Allen Hynek, que liderou um grupo científico para a Força Aérea dos EUA num estudo sobre OVNIs que durou 17 anos, o Projeto Blue Book (Livro Azul), aumentou os esforços por parte dos acadêmicos no campo da ovniologia. Ele disse: “Se qualquer outro fenômeno tivesse tido milhares de testemunhas como as de OVNIs, haveria centenas de estudos de pesquisa, com o apoio total das instituições acadêmicas.”
Lamentavelmente, este não foi o caso.
A meta abrangente das instituições acadêmicas por todo o mundo é a pesquisa pela verdade, pelo bom e pelo belo.
Quando a investigação imparcial, irrestrita, alimentada pela força intelectual está focada num problema, podemos esperar que a civilização provavelmente será bem servida por tal pesquisa. O problema OVNI/VET é na verdade complicado e, para alguns, assustador. Como tal, ele certamente qualifica como um problema pelo qual a verdade deve ser procurada.
Peter Sturrock, professor emérito do espaço e da astrofísica, e ex vice-diretor do Centro para a Astrofísica Espacial, na Universidade de Stanford, falou bem: “A definição definitiva do enigma dos OVNIs não virá, ao menos, e até que o problema seja sujeitado a um estudo aberto e extensivo, pelos procedimentos normais de ciência e administração estabelecidos em universidades.”
Bill Wickersham, autor do artigo acima, é professor adjunto para Estudos da Paz, na Universidade de Missouri-Columbia.
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