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Russos encontram micróbios extraterrestres na Estação Espacial Internacional

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Tempo de leitura: 2 min.

No dia 19 de agosto passado, o site ITAR-TASS reportou que cientistas russos encontraram vida microbiana na superfície da Estação Espacial Internacional (sigla em inglês ISS).

Os russos detectaram primeiramente os micróbios há mais de um ano e confirmaram que os organismos podem viver em gravidade zero, temperaturas extremamente baixas e suportam a radiação cósmica.

Apesar das condições severas, os cientistas reportaram que as bactérias estavam prosperando na superfície da ISS e poderiam viver lá por anos.  A descoberta russa é impressionante, já que ela confirma que micróbios extraterrestres podem prosperar no espaço profundo.

Vladimir Solovyev, chefe da missão orbital russa na ISS disse: “Os resultados do experimento são absolutamente únicos.  Encontramos traços de plâncton marinho e partículas microscópicas na superfície do iluminador.  Isto deverá ser estudado mais aprofundadamente.

Ele ainda disse que “não está bem claro como estas partículas microscópicas poderiam ter aparecido na superfície da estação espacial“.

A descoberta dos cientistas russos é impressionante por suas implicações.  Ela suporta a teoria da ‘panspermia‘, proposta por Sir Fred Hoyle e pelo Dr. Chandra Wickramasinghe, de que a vida microbiana extraterrestre pode existir e ela viaja no vácuo do espaço em cometas e na pressão de radiação.  Em 1974, eles propuseram e foram capazes de confirmar que a poeira no espaço interestelar era amplamente orgânica, assim tornando possível a existência de vida no espaço interestelar, apesar das condições difíceis lá encontradas.

Um importante mecanismo para a vida microbiana viajar no espaço interestelar são as correntes Birkeland, compostas de plasma dos ventos solares.  De acordo com o cientista sueco e vencedor do Prêmio Nobel, Hannes Alfyen, o plasma pode viajar em vastas correntes elétricas através do vácuo do espaço interestelar e intergaláctico.

A descoberta dos cientistas russos confirmam que a vida extraterrestre não somente pode existir em condições extremas do espaço, mas também lá prospera.  Essa descoberta de uma forma de plâncton marinho na ISS sugere que o vácuo do espaço possa conter micro organismos suficientes para serem uma fonte de alimento para formas de vida mais complexas.  Ao contrário do espaço profundo ser um vácuo sem vida, pode ser mais preciso descrevê-lo como um oceano onde a vida prospera em formas que cientistas estão somente começando a compreender.  A descoberta russa leva os cientistas a um passo mais próximo da eventual conclusão de que a vida extraterrestre é comum em todo o Universo.

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Fonte: en.itar-tass.com, via www.examiner.com

Colaboração: José Lima- Grupo UFOGUS GARANHUNS PE.

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