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“Saindo do armário” no que diz respeito aos OVNIs / UFOS

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Tempo de leitura: 4 min.

Extraterrestrial-highway

Leia abaixo um artigo escrito por Richard Thieme, publicado no Journal Sentinel da cidade de Milwaukee, estado de Wisconsin, nos EUA:

Permita-se ser direto.  Por 53 anos, eu tenho explorado e investigado os OVNIs e a OVNIologia (tanto as iniciativas sérias e as coisas bobas e especulativas da cultura popular) e… bem, OVNIs são reais: Eles voam, eles evidenciam tecnologias que não compreendemos e eles têm estado por aí por anos.

Acima de tudo, apesar da volumosa e devastadora evidência que apoia essas asserções, conseguir tratar este assunto como sendo digno de investigação histórica e científica é um convite para a ridicularização, a negação de cabeças demonstrando piedade, escárnio e hostilidade, e silencio embaraçoso.

Todavia, eu persisto em acreditar, como Francis Bacon disse em 1620, que se algo merece existir, ele merece ser conhecido, e não rejeitado de pronto por preconceito.  O método científico, princípios de análises históricas e uma mente aberta pedem por isto.

Nenhum assunto tem sido mais marginalizado e pichado do que este tópico. Por ‘objetos voadores não identificados’ eu não quero dizer as muitas coisas que são confundidas por eles – balões, Vênus, relâmpago globular, aeronaves secretas, etc.  Eu quero dizer veículos anômalos que por décadas têm sido bem documentados por observadores acreditáveis (“Pessoas acreditáveis têm visto coisas incríveis“, disse o General John Samford, chefe de inteligência da Força Aérea dos EUA em 1953), para os quais o nosso governo (EUA) respondeu com a formulação e execução de políticas, devido às preocupação de segurança nacional genuínas.

Recentemente, tive o privilégio de ser incluído como um editor e escritor contribuinte numa equipe que produziu o livro ‘UFOs and Government: An Historical Inquiry’ (OVNIs e Governo: Uma Investigação Histórica – trad. livre n3m3) por mais de cinco anos.  A equipe de pesquisa/escrita foi liderada por Michael Swords, um professor de ciências naturais (agora aposentado) da Western Michigan University e Robert Powell, um nanotecnólogo que trabalhou para a AMD.  O livro é considerado como uma “exceção” ao campo sobrio pela Choice, uma publicação que recomenda os trabalhos para inclusão de coleções universitárias.  Choice sugeriu que todas as bibliotecas de universidades deveriam tê-lo (até agora, 45 possuem o livro em suas coleções, inclusive quatro no sistema da Universidade de Wisconsin, bem como em muitas bibliotecas públicas do estado de Wisconsin).

As quase 600 páginas do livro são bem fundamentadas com aproximadamente 1.000 citações de documentos governamentais e outras fontes primárias, assim o livro é ‘à prova de bala’.  Virtualmente, não há nada especulativo nele.  Documentamos a resposta de nossos governos desde a década de 1940 em diante, para eventos que eles levaram muito a sério – e dos quais os leitores, julgando as evidências e dados, levariam a sério também.

Um breve resumo não faria justiça à complexa narrativa, mas posso declarar alguns fatos.

  • Qualquer outro domínio de perguntas dentro de centenas de eventos bem documentados seria considerado digno de investigação científica e histórica.
  • Políticas bem executadas, conduzidas em segredo, não constituem ‘uma conspiração’, e não somos ‘teóricos da conspiração’, que é um termo usado para atacar investigadores de assuntos não populares.  Membros das comunidades militar e de inteligência, desde a década de 1950, decidiram aprender o máximo que puderam sobre os OVNIs – os quais eles decidiram não se tratar de uma ameaça direta à segurança nacional – enquanto, ao mesmo tempo, rebaixavam e descartavam relatos do público em geral.  Os relatos por si mesmos foram considerados ameaças primárias pela CIA.
  • Os dados demonstram um fenômeno que é global, persistente e suficientemente similar nos pequenos detalhes, para sugerir uma classificação taxonômica, tais como tipos de veículos, a física dos campos de força dos objetos e o ar ionizado ao seus redores, produzindo cores características em relação à velocidade e força, e tipos diversos de seres robóticos e cientes associados aos objetos.
  • Este é um fenômeno sociológico e psicológico surpreendente que através do século XX, apesar dos relatos por observadores creditáveis e corroborados em múltiplos radares no solo e aeronaves, não resultaram em investigações públicas, mas sim na inabilidade de focar nossas mentes nesta mera possibilidade.  Ao invés disso o assunto é literalmente ‘impensável’.
  • Uma razão dele ser impensável é o uso efetivo de ridicularização, a zombaria das pessoas que fizeram os relatos ou tomaram o assunto de forma séria, e o longo silêncio das vozes das autoridades oficiais frente aos testemunhos creditáveis.  Quando eu palestrei e servi como membro de um painel recentemente na National Security Agency, fui lembrado por um analista veterano que “as três pernas do acobertamento e decepção são: a ilusão, a orientação errada e a ridicularização.  Mas a maior destas é a ridicularização” – a qual descredita a pessoa, não o testemunho, e o testemunho que escutei veio de pilotos militares e civis, astronautas, e até mesmo diretores de inteligência de um força militar estrangeira.  “Isto é o que vi. e eu sei o que vi” é o que me falaram, corroborando com a declaração em 1947, pelo Tenente General Nathan Twining, que “O fenômeno é algo real e não visionário ou fictício“.
  • A minha exploração pessoal começou em 1978, quando, como clérigo episcopal recém ordenando numa paróquia à beira de uma base da Força Aérea, um paroquiano, piloto de caça condecorado com ‘a coisa certa’ que se aposentou como coronel, me disse, “Nós os perseguimos, e não podemos alcançá-los“.
  • OVNIs e Governo” inclui citações de generais, equipes e profissionais seniores de inteligência, tais como Hermann Oberth, o pai dos foguetes alemães, o qual afirma as características exóticas da tecnologia que nenhuma força terrestre pode conseguir.  Como o astronauta da Apolo 14, Edgar Mitchell me disse: “Richard, se pudéssemos fazer o que eles fazem, não teriam me enviado à Lua dentro de uma chaleira de lata“.
  • De forma aumentada aceitamos através de nossas próprias explorações científicas que muitos planetas similares à Terra, prováveis de abrigar a vida, enchem a nossa galáxia e as galáxias além.  Quando escutamos isto das autoridades, aceitamos como uma probabilidade, mas quando examinamos as evidências de décadas de visitação por exploradores reais, achamos difícil pensar de forma concreta que não estamos sós, não somos o topo da cadeia alimentar e que outros podem estar viajando por milhares de anos – como se fôssemos o padrão de ouro do conhecimento científico e nossa atual compreensão da física é o fim de toda a física.

Assim, saí do armário quanto a este assunto.  Como homem mais velho, com um histórico sólido de fornecer visões nos futuros prováveis que tem pela maior parte ocorrido durante os anos, um homem que tem falado em conferências sobre segurança por todo o mundo (inclusive na NSA, no FBI, no Serviço Secreto, no Departamento do Tesouro dos EUA, no Pentágono, etc.)  discutindo o impacto de novas tecnologias, eu posso dizer, sem me envergonhar, que os dados documentados apoiam a contenção de que muitos relatos mostram exatamente o que eles parecem mostrar: tráfego veicular anômalo demonstrando capacidades aerodinâmicas e sistemas de propulsão que vão muito além da nossa própria tecnologia.

Assim… por que as pessoas bem intencionadas que conhecem mais do que eu persistem na fantasia de que nada anormal está acontecendo?  Essa é uma exploração mais especulativa, para outra hora.

Richard Thieme é um escritor e palestrante profissional (www.thiemeworks.com).

n3m3

Fonte: www.jsonline.com

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