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Instituto SETI irá porcurar transmissões alienígenas em nosso sistema solar

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Tempo de leitura: 2 min.
Ponto focal solar, lente gravitacional
Ponto focal solar, lente gravitacional

Hoje nossa tecnologia nos permite bisbilhotar em nossa vizinhança galáctica em busca de sinais de vida extraterrestre, se bem que, talvez por preconceitos filosóficos e sociais, esta mesma tecnologia é incapaz de esclarecer os sinais que se encontram aqui mesmo em nosso planeta, tais como os agroglifos em plantações.

Segundo um recente estudo realizado pelo cientista Michael Gillon, do Observatório de Genebra, Suíça, os últimos avanços tecnológicos permitem à nossa civilização detectar artefatos alienígenas que estejam posicionados em algum lugar entre nosso planeta e até 30 vezes mais do que a distância até Plutão.

Se uma civilização extraterrestre está vigiando nosso sistema solar com uma ou mais sondas inteligentes, em tese, necessitaria de um potente transmissor para enviar os dados de volta para seu planeta.

Alienígenas com “pensamento verde” poderiam agregar um grande quantidade de energia e evitar as complicações da engenharia complexa somente utilizando o campo magnético do Sol como um poderoso amplificador para enviar e receber mensagens através do espaço sideral.  Este fenômeno, conhecido como lente gravitacional, amplifica a radiação eletromagnética como uma lupa com a luz proveniente de uma fonte.

A antena transmissora alienígena poderia ter somente uma tonelada de peso e um disco refletor de 24 metros de diâmetro, como as antenas parabólicas dos radiotelescópios em Socorro, Novo México – EUA.  Isto significa que a antena seria muito pequena para ser fotografada ou detectada ao passar pela frente de uma estrela.  A proposta apresentada inclui a utilização de radares interplanetários, localizados a bordo de sondas configuradas para investigar as zonas conhecidas como ‘ponto focal solar’ de uma determinada estrela, e assim buscar artefatos artificiais que possam estar transmitindo.

Por onde começar a busca?

O mais prometedor é apontar o telescópio para uma localização na esfera celeste a 180 graus de Alfa Centauri, que é o sistema estelar mais próximo de nosso Sol.  Nesta localização os astrônomos teriam que localizar a estação de retransmissão.

A Matriz de Telescópios Allen, no norte da Califórnia, então procuraria pelas radiações anômalas na região do ponto focal solar que estejam alinhadas com o Sol e a Alfa Centauri.

Este sistema solar vizinho tem altas possibilidade de abrigar vida extraterrestre inteligente.  Caso se detecte qualquer sinal anômalo, uma sonda poderia ser enviada em uma grande missão para revisar e buscar por artefatos nesta região em particular.

Após a proposta de Gillon, o próximo passo do SETI é o de monitorar as regiões focais solares das estrelas mais próximas, exploradas anteriormente pela missão TESS da NASA, buscando por transmissores alienígenas.

Gillon destaca que o nosso sistema solar tem um imenso volume de 500 trilhões de unidades cúbicas astronômicas, se considerarmos a nuvem de Oort como seu limite, o qual permanece virtualmente inexplorado, sobre tudo se falarmos de buscar qualquer artefato alienígena em missão de exploração, ou de vigilância.  Isto quer dizer que uma civilização alienígena possui espaço de sobra para ocultar seus transmissores clandestinos.

Fonte: www.mysteryplanet.com.ar

Colaboração: M3NIS

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