“Roswell do Reino Unido” recebe atualização importante sobre análise de detritos de OVNI

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Análises atualizadas de materiais encontrados no local de uma suposta queda de OVNI no País de Gales foram divulgadas na terça-feira (02), argumentando que não são materiais terrestres.

Imagem meramente ilustrativa. Crédito: n3m3/Bing/Copilot

A análise se concentrou na suposta queda de um OVNI em janeiro de 1983 em Llanilar, uma pequena vila galesa na Grã-Bretanha, de acordo com o Daily Star. Um objeto estranho teria esbarrado em um grupo de árvores no meio da noite, espalhando pedaços de metal pela área antes de voar para a escuridão.

Relatórios do autor Mark Olly em uma atualização de seu livro “Europe’s Roswell: 40 Years Since Impact” (“Roswell da Europa: 40 anos desde o impacto”, em tradução livre) sugerem que cerca de seis pedaços de destroços foram recuperados da área arborizada pela Wales Federation of Independent Ufologists (Federação de Ovniólogos Independentes do País de Gales), informou o Daily Star. Três dessas amostras foram enviadas a laboratórios na Austrália e nos EUA para testes adicionais, de acordo com o veículo.

Olly escreveu em sua atualização:

“A Austrália ficou em primeiro lugar como ‘Espuma de Alumínio’, concordando parcialmente com a British Aerospace, que antigamente pensava que era alumínio na forma de duralumínio. Os Estados Unidos então retornaram sua análise como lantânio quase puro, um metal exótico e extremamente caro para produzir na nova parte da tabela periódica.”

Nenhum desses materiais estava em circulação em 1983, informou o Daily Star.

Olly teria continuado:

“Portanto, tínhamos dois metais diferentes em formas únicas e específicas que não eram conhecidos por terem sido desenvolvidos no final da década de 1970 ou disponíveis para uso real em 1983. Então, era um dos nossos, era um dos ‘deles’ ou era é algum tipo de tecnologia híbrida ou de engenharia reversa?”

Outros aspectos dos materiais, como tintas e adesivos, puderam ser identificados a partir de testes adicionais, segundo o Daily Star.

Mas será que estaríamos perdendo a Navalha de Ockham nesta situação? Rumores de militares britânicos e norte-americanos testando novas tecnologias em partes quase vazias (e às vezes até ocupadas) do Reino Unido não são incomuns. Se ambos os materiais ainda não eram desenvolvidos na década de 1970 e “não estavam disponíveis para uso” em 1983, não há nada que diga que os militares não os estavam utilizando prontamente.

Nada disso prova que a queda foi de uma nave extraterrestre real. Isso prova que os materiais existem e os outros testes precisam ser refeitos para obter respostas conclusivas.

(Fonte)


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