Extraterrestres: Arquitetos da Evolução Humana?

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Tempo de leitura: 3 min.

Você já se perguntou se existe uma conexão oculta entre nossas origens e as estrelas? Se sim, você pode estar interessado no trabalho de Daniella Fenton, pesquisadora e autora que afirma que os extraterrestres têm influenciado a evolução humana há milhões de anos.

Crédito da imagem ilustrativa: n3m3/Bing/DALL-E

Em seu livro, “Extraterrestrials: Architects of Human Evolution“ (“Extraterrestres: Arquitetos da Evolução Humana“, em tradução livre), Fenton apresenta um caso convincente para a existência de antigos alienígenas que visitaram a Terra e modificaram geneticamente nossos ancestrais. Ela se baseia em evidências de vários campos, como a arqueologia, a antropologia, a genética e a mitologia, para apoiar a sua teoria de que não somos o produto apenas da seleção natural, mas de uma intervenção cósmica.

Por exemplo, ela cita a descoberta dos denisovanos, um misterioso grupo de hominídeos que cruzou com humanos modernos e neandertais, e cujo DNA contém vestígios de origem desconhecida.

Além disso, ela explora as semelhanças entre mitos antigos e lendas de diferentes culturas, como as tradições suméria, egípcia e hindu, que descrevem seres que vieram do céu e ensinaram à humanidade várias artes e ciências.

Ela também aponta as anomalias nos cromossomos humanos, como a fusão do cromossomo 2 e a presença de retrovírus endógenos, o que poderia indicar uma manipulação deliberada por uma inteligência avançada.

O segundo cromossomo e os genes que alteram a atividade cerebral tornaram-se argumentos-chave no debate sobre a possível influência de civilizações alienígenas no desenvolvimento do Homo sapiens.

Fenton apresenta uma perspectiva única sobre a evolução humana, argumentando que o nosso DNA foi alterado pela inteligência extraterrestre para melhorar a nossa capacidade intelectual.

Prova dessa teoria é o gene miR-941, que desempenha um papel importante no desenvolvimento de sistemas neurotransmissores. A investigação sugere que este gene apareceu no genoma do Homo sapiens há aproximadamente 800.000 anos, coincidindo com um aumento dramático no tamanho do cérebro dos nossos antepassados.

Fenton acredita que isto não é uma mera coincidência, mas o resultado das atividades de civilizações alienígenas que fizeram alterações no nosso DNA,

Outro argumento a favor desta teoria é o gene ARHGAP11B, responsável pela formação do novo córtex cerebral. A pesquisa mostrou que este gene também apareceu há cerca de 800.000 anos e desempenha um papel importante no desenvolvimento do nosso cérebro.

Fenton argumenta que tal coincidência só pode ser explicada pela intervenção de inteligências alienígenas.

No entanto, o aspecto mais surpreendente desta teoria é o aparecimento de um segundo cromossomo no genoma humano. Em vez dos 48 cromossomos que os ancestrais humanos tinham, existem apenas 46.

Fenton acredita que isso ocorreu como resultado da fusão de dois cromossomos e é mais uma evidência da intervenção de civilizações alienígenas. Indica que a fusão cromossômica ocorreu não apenas em algumas pessoas, mas em todos os Homo sapiens, o que indica uma substituição completa do conjunto genético e a possibilidade de domínio na Terra.

Jeri Brown, geneticista da Universidade de Harvard, falou sobre a teoria de Fenton da seguinte forma:

“A ideia de que a inteligência alienígena interfere na evolução humana é um conceito interessante. No entanto, ainda não temos evidências concretas para apoiar esta teoria. Mais pesquisas e análises são necessárias para compreender completamente as origens e o desenvolvimento do Homo sapiens.”

Informação histórica e científica:

– As mudanças no genoma do Homo sapiens há aproximadamente 800.000 anos coincidiram com um aumento dramático no tamanho do cérebro.

– O gene miR-941 apareceu no genoma do Homo sapiens há aproximadamente 800 mil anos e desempenha um papel importante no desenvolvimento de sistemas de neurotransmissores.

– O gene ARHGAP11B surgiu há aproximadamente 800 mil anos e é responsável pela formação do novo córtex cerebral.

– O segundo cromossomo apareceu no genoma humano como resultado da fusão de dois cromossomos de ancestrais humanos.

– A fusão cromossômica ocorreu em todos os Homo sapiens, o que indica uma substituição completa do conjunto genético.

Fenton argumenta que os extraterrestres que nos projetaram ainda estão nos vigiando e se comunicando conosco através de sonhos, visões e sincronicidades. Ela também sugere que eles têm um plano para o nosso futuro e que precisamos despertar para o nosso verdadeiro potencial e propósito como espécie.

(Fonte)


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