Novos estudos pintam um novo retrato da Via Láctea e mais…

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Ainda há um caminho muito longo para os cientistas conseguirem desvendar a maioria dos mistérios do Universo. Mas o trabalho árduo continua, como reportado pelo portal CNN:

Crédito da imagem ilustrativa: n3m3/BlueWillow

O voo inaugural da Virgin Galactic, levou os primeiros clientes pagantes em uma missão de pesquisa. Durante o período de gravidade zero, a missão monitorou os batimentos cardíacos dos passageiros durante a aceleração e mediu a radiação cósmica na atmosfera superior da Terra.

Enquanto isso, o Telescópio Espacial James Webb continua a proporcionar descobertas surpreendentes, incluindo a detecção de uma molécula crucial no espaço pela primeira vez.

A Agência Espacial Europeia está prestes a lançar a missão Euclides, com o objetivo de desvendar um dos maiores enigmas cósmicos da nossa época: a expansão crescente do universo e as forças misteriosas por trás dela. Além disso, cientistas compartilharam novos conhecimentos sobre aspectos invisíveis do universo, que podem alterar nossa compreensão do cosmos.

No vasto universo, a nossa galáxia, a Via Láctea, revelou-se de uma nova perspectiva fascinante. Não faltam imagens impressionantes da Via Láctea – mas nunca a vimos dessa perspectiva. Astrônomos usaram um detector de neutrinos no gelo espesso da Antártida para rastrear partículas que nos ajudaram a traçar suas origens pela galáxia, oferecendo respostas a grandes mistérios cósmicos.

Outra descoberta notável foi a detecção de novas ondas gravitacionais ressoando pelo universo, criando um coro celestial de fundo.

Em relação ao passado distante, uma pesquisa arqueológica desafiou estereótipos de gênero ao revelar que mulheres antigas participavam ativamente da caça de grandes animais, compartilhando conhecimentos e estratégias com outros membros da comunidade.

Nas profundezas do oceano, foi feita uma descoberta surpreendente de um berçário ativo de polvos em uma montanha subaquática, proporcionando uma visão rara dessas criaturas e outras formas de vida submarina.

Ainda explorando outros mundos, astrônomos encontraram um exoplaneta chamado Halla, que desafia as expectativas, pois pode ter sobrevivido a uma explosão violenta de sua estrela gigante, Baekdu.

Conforme as estrelas envelhecem, seus núcleos queimam diferentes elementos e aumentam de tamanho, o que geralmente é prejudicial para os planetas próximos que podem ser engolidos pela transição. A Terra provavelmente enfrentará um destino semelhante em aproximadamente 5 bilhões de anos.

Com tudo isto posto, lembremos que ainda temos bilhões de anos pela frente. Contudo, se não nos organizarmos como espécie única neste planeta, basta um ato estúpido por algum macaco beligerante para nossa completa extinção.

(Fonte)

Colaboração: NINGUEM


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