Embriões humanos sintéticos são desenvolvidos sem esperma ou óvulos

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Este trabalho pioneiro, apresentado pela professora Magdalena Żernicka-Goetz na reunião anual da International Society for Stem Cell Research, revela que esses embriões sintéticos provavelmente não serão utilizados clinicamente em um futuro próximo. Implantar essas entidades no útero de um paciente permanece ilegal, e seu potencial para amadurecer além dos primeiros estágios de desenvolvimento ainda é incerto. A legalidade do assunto é algo que provavelmente não será resolvido em breve.

Crédito da imagem ilustrativa: n3m3/Bing/DALL-E

O incentivo da pesquisa é desvendar os mistérios do chamado período de desenvolvimento da “caixa preta”. Devido aos regulamentos atuais, os cientistas só podem cultivar embriões em laboratório até um limite de 14 dias, deixando uma lacuna no entendimento até estágios posteriores que podem ser examinados por exames de gravidez ou embriões doados.

Robin Lovell-Badge, do Francis Crick Institute, em Londres, acredita que a modelagem do desenvolvimento embrionário humano normal com células-tronco pode fornecer informações valiosas sobre o desenvolvimento inicial e possíveis complicações, sem a necessidade de usar embriões iniciais para pesquisa.

Embriões humanos sintéticos: isso é errado?

Anteriormente, a equipe de Zernicka-Goetz e um grupo rival do Instituto Weizmann em Israel haviam mostrado que células-tronco de camundongos podem ser persuadidas a formar estruturas semelhantes a embriões, iniciando uma corrida para replicar esse processo com modelos humanos. Desde então, várias equipes conseguiram imitar os primeiros estágios de desenvolvimento.

Este rápido progresso científico eclipsou a lei existente, levando cientistas no Reino Unido e em outros lugares a formular diretrizes voluntárias para governar o trabalho com embriões sintéticos. No entanto, há uma questão não resolvida sobre o potencial dessas estruturas para se transformar em entidades vivas.

Apesar dos embriões de camundongos sintéticos terem grande semelhança com os naturais, nenhum se desenvolveu em animais vivos quando implantados em camundongos fêmeas. Os pesquisadores ainda não determinaram se essa barreira é meramente técnica ou tem uma origem biológica mais profunda, enfatizando a necessidade de uma legislação mais abrangente.

(Fonte)


Tudo que posso dizer é: Vão vendo onde nosso “novo mundo” vai chegar. O problema reside na índole e ambição de algumas, senão muitas, dessas pessoas que estão conduzindo esses experimento. Temos de tudo na raça humana e isto coloca a nós mesmos em perigo.

n3m3

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