Astrônomos detectam mais de 800 misteriosos sinais vindos dos espaço

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Astrônomos em uma instalação de radiotelescópio canadense detectaram mais de 800 sinais misteriosos originários do espaço profundo, com 50 desses sinais vindo de fontes repetidas.

Imagem meramente ilustrativa. Crédito: leonardo.ai

Esses sinais, conhecidos como Fast Radio Bursts – FRBs (Rajadas Rápidas de Rádio), têm sido um enigma para os cientistas desde que foram detectados pela primeira vez em 2007.

A última descoberta eleva o número total de FRBs conhecidos para mais de 800, com cada rajada durando apenas uma fração de segundo. Embora a causa exata desses sinais ainda seja desconhecida, as novas descobertas nos aproximam da compreensão desse intrigante fenômeno cósmico.

Embora a maioria das FRBs seja detectada apenas uma vez, observou-se que um pequeno subconjunto se repete, oferecendo aos cientistas oportunidades valiosas para estudos aprofundados. A origem desses sinais permanece desconhecida e, apesar de extensas pesquisas, os cientistas não podem descartar totalmente a possibilidade de que esses sinais misteriosos, incluindo FRBs repetidos, sejam de natureza artificial (meu grifo-n3m3).

Essa perspectiva intrigante alimenta as investigações em andamento e desperta a imaginação, à medida que os pesquisadores se esforçam para descobrir a verdade por trás desses enigmas cósmicos e consideram as possíveis implicações do contato extraterrestre.

A colaboração CHIME/FRB detecta novos FRBs repetidos

O Canadian Hydrogen Intensity Mapping Experiment (CHIME) relatou recentemente 25 novas fontes de FRBs repetidas das profundezas do universo. Para detectar esses sinais, o projeto utiliza um poderoso radiotelescópio localizado na Colúmbia Britânica. Enquanto a maioria das rajadas rápidas de rádio são detectadas apenas uma vez, um pequeno subconjunto foi observado ocorrendo várias vezes.

Origens de FRBs repetitivas e não repetitivas

Os astrônomos estão trabalhando para determinar se as FRBs repetidas e suas contrapartes não repetidas compartilham as mesmas origens. A colaboração CHIME/FRB confirmou que essas FRBs são originárias de fora da Via Láctea. Embora a detecção de sinais de rádio no espaço profundo levante a possibilidade de contato extraterrestre, mais pesquisas são necessárias para verificar essa teoria.

Sinais não aleatórios: desvendando o mistério

Dr. Ziggy Pleunis, autor de um estudo recém-publicado, revelou que algumas FRBs não são apenas sinais aleatórios. De acordo com o Dr. Pleunis, os pesquisadores agora podem determinar com precisão a probabilidade de duas ou mais rajadas originárias de locais semelhantes serem uma coincidência. A capacidade do telescópio CHIME de escanear o céu do norte diariamente oferece aos pesquisadores uma vantagem na descoberta de FRBs.

FRBs repetitivas: uma mina de ouro para astrônomos

As FRBs repetidas oferecem benefícios exclusivos aos astrônomos, pois permitem observações e análises mais detalhadas. Essas fontes repetidas fornecem informações sobre os diferentes tipos de emissões que uma fonte pode produzir. O Dr. Pleunis explicou que os restos de estrelas em explosão provavelmente produzem FRBs. Ao estudar fontes repetidas de perto, os astrônomos podem entender melhor os ambientes em que essas explosões ocorrem e aprender mais sobre os estágios finais da vida de uma estrela.

Descobertas e investigações futuras

O poderoso telescópio CHIME já contribuiu para avanços significativos neste campo. O pesquisador Adaeze Ibik expressou entusiasmo com os múltiplos flashes observados nos mesmos locais, permitindo investigações detalhadas sobre sua natureza. A equipe também identificou prováveis ​​galáxias associadas a duas dessas fontes repetidas, fornecendo informações valiosas para pesquisas futuras.

(Fonte)


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