Governo dos EUA “tentou reconstruir OVNIs acidentados”

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Denunciantes alegaram, apesar de terem jurado segredo, que OVNIs caíram no planeta Terra e o governo dos EUA desde então tem trabalhado para reconstruí-los.

Crédito da imagem ilustrativa: leonardo.ai

Destroços de OVNIs acidentados foram recuperados por investigadores secretos do governo dos EUA que tentaram reconstruí-los, afirmam os denunciantes.

Os especialistas que trabalharam nas equipes de recuperação ao estilo Roswell juraram segredo. Contudo, pelo menos seis se apresentaram para contar a uma investigação do Congresso dos EUA sobre relatos de contatos imeditaos do trabalho de engenharia reversa.

Uma lei foi aprovada no ano passado permitindo que qualquer pessoa que trabalhasse em programas secretos de OVNIs fornecesse evidências para uma investigação do Escritório de Resolução de Anomalias de Todos os Domínios (de sigla em inglês, AARO), que disse ao Senado dos EUA que está analisando 650 “avistamentos”.

O advogado Daniel Sheehan disse:

“Há meia dúzia [de pessoas] que já falou com eles.”

O imunologista e indicado ao Prêmio Nobel, Dr. Garry Nolan, que analisou material supostamente descartado em sobrevoos de OVNIs, disse em um podcast:

“Quando você testemunha, está sob juramento. Portanto, essas pessoas estão colocando suas carreiras em risco.”

Um porta-voz do Departamento de Defesa dos EUA disse que não encontrou nenhum programa de OVNIs indevidamente mantido no Congresso, mas sua busca estava em andamento.

Em outras partes do universo dos OVNIs, os cientistas acham que podem ter conseguido enviar uma mensagem aos alienígenas, mas levará 27 anos para que uma resposta volte.

Eles acham que um sinal enviado para a sonda espacial Pioneer 10, lançada em 1972 e atualmente a 19 bilhões de quilômetros da Terra, provavelmente alcançou uma estrela morta conhecida como anã branca a 27 anos-luz de distância em 2002.

O astrônomo americano Macy Huston, que não esteve envolvido no estudo, disse:

‘Se uma resposta fosse enviada, nossa capacidade de detectá-la dependeria de muitos fatores – por quanto tempo ou com frequência monitoramos a estrela em busca de uma resposta e com que duração ou frequência o sinal de retorno é transmitido.”

(Fonte)


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