O ex-piloto da Marinha, Ryan Graves, escreveu recentemente um artigo intitulado “We Have a Real UFO Problem, and It’s Not Balloons” (“Temos um Problema Real de OVNIs e Não São Balões”) no site Politico.
O artigo lança luz sobre uma preocupação crescente entre pilotos e aviadores a respeito de objetos voadores não identificados que foram vistos no espaço aéreo dos Estados Unidos.
Graves testemunhou pessoalmente tais objetos durante o serviço. Em 2015, ele gravou um objeto quando servia no porta-aviões USS Theodore Roosevelt, na costa de Jacksonville, Flórida. O objeto estava operando em suas proximidades regularmente, e Graves e sua equipe não conseguiram explicar seu comportamento.
Graves faz parte de um número crescente de pilotos que estão pressionando por uma ação legislativa para garantir que políticas de relatórios adequadas sejam implementadas para tais avistamentos. Ele acredita que é fundamental entender o que está acima de nossas cabeças, tanto por razões de segurança nacional quanto científicas.
O Escritório de Resolução de Anomalias de Todos os Domínios do Departamento de Defesa (de sigla em inglês, AARO) está atualmente analisando o assunto do ponto de vista da segurança nacional. As recentes derrubadas de tais objetos destacaram a gravidade do problema, mesmo que sejam apenas balões.
O que torna esses objetos particularmente preocupantes é sua capacidade de realizar comportamentos que estão além de nossa compreensão atual da tecnologia. Esses objetos podem permanecer estacionários em ventos fortes sem meios visíveis de elevação e podem manter velocidades de até 350 nós (650 km/h) por muitas horas a fio.
Ex-piloto da Marinha diz que viu OVNIs que faziam coisas que seu avião não podia fazer – Entrevista com Brian Graves:
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Graves e sua equipe usaram vários sensores em suas aeronaves para detectar esses objetos em uma rede de sensores. Quando eles correlacionam os rastros do radar com seus sistemas de câmeras infravermelhas e se aproximam para detectá-los com seus próprios olhos, eles têm grande confiança no que estavam vendo. Os objetos estavam realizando uma série de comportamentos que eles não reconhecem.
Apesar da gravidade do assunto, ainda há pilotos e aviadores que não se sentem à vontade para relatar esses avistamentos. Graves espera mudar isso pressionando por uma ação legislativa que encoraje os relatórios e garanta que os pilotos e aviadores se sintam à vontade para se apresentar.
Em conclusão, a questão de objetos voadores não identificados no espaço aéreo é uma preocupação crescente entre aviadores. Graves e outros estão pressionando por uma ação legislativa para garantir que as políticas de relatórios adequadas estejam em vigor e que os pilotos e aviadores se sintam à vontade para relatar tais avistamentos. O fato de que esses objetos podem realizar comportamentos além de nossa compreensão atual da tecnologia é particularmente preocupante e destaca a necessidade de uma investigação mais aprofundada.
(Fonte)
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