Biorrobôs alienígenas entre nós: Uri Geller pode estar certo

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Foi publicada aqui em 18 de fevereiro uma matéria que fala sobre as “revelações” feitas por Uri Geller, um israelense que já esteve em evidencia no início dos anos 70, quando ficou mundialmente famoso por suas alegadas capacidades extra-sensoriais, especialmente a de alterar propriedades da matéria apenas usando a sua concentração metal, inclusive fazia demonstrações entortando colheres, chaves e até consertando relógios parados.

Crédito da imagem ilustrativa; David S. Soriano, CC BY-SA 4.0 https://creativecommons.org/licenses/by-sa/4.0, via Wikimedia Commons

Em programas televisivos, Geller alegava poder fazer isso também a distância, conclamando os telespectadores a fazerem a experiência em suas casas segurando chaves, colheres ou relógios que quisessem fazer voltar a funcionar.

Controverso e até chamado de charlatão, foi alvo do famoso caçador de mistificadores, o mágico James Randi, o qual aliás criou uma fundação que oferecia um milhão de dólares para quem provasse qualquer capacidade dita paranormal. Para ele, Geller era apenas um hábil ilusionista. Em contrapartida, Geller afirmava que seus poderes eram reais, e que a coisa funcionava apenas em circunstancias adequadas e em locais específicos, e que suas habilidades eram decorrência de um contato que teve com extraterrestres quando muito jovem, em Israel.

Independentemente de toda celeuma, o que quero destacar aqui é uma das suas afirmações, como foi publicado na matéria do OH “EUA abatendo OVNIs é um erro mortal, diz Uri Geller“. Segundo ele os alienígenas podem até estar andando entre nós, possivelmente na forma de robôs alienígenas movidos a inteligência artificial feitos para se parecerem com humanos.

Estranho?  Bizarro?  Maluquice? Mais uma afirmação tirada da sua cabeça criativa e acoplada ao conjunto de afirmações de Geller para manter-se em evidencia na mídia depois que voltou à cena aproveitando que o tema OVNI está em ebulição no mundo pós pandemia?

Quanto a isso eu particularmente acho que Geller está certo. Eu já li relatos sugerindo isso, e eles ocorrem há mais de 50 anos, pelo menos. Mas quero destacar aqui dois casos, narrados por pessoas que frequentam o OVNI Hoje praticamente desde que ele foi criado, e cujos comentários e postura sempre foram sérios, muitas vezes irônicos, alguns bem humorados, mas denotando serem pessoas que não são afeitas a inventarem historias, especialmente quando se trata de experiências que foram profundamente marcantes para elas dado o nível “hard” – digamos assim, usando a linguagem dos gamers – do que presenciaram, mostrando que existem coisas por ai para as quais não podemos usar nosso senso comum e nem mesmo nos apoiar nas “verdades” que aprendemos desde que começamos a engatinhar.

RELATO 1 – Fran

A Fran teve um encontro com um ser alto e careca em 1976 na cozinha, depois de ter chegado da aula e enquanto estava preparado seu Nescau antes de ir dormir. Dessa experiência ficou uma marca física na cabeça – o ser a tocou e ali nunca mais nasceu cabelo.

O ser mostrou imagens onde ela viu aviões e uma nave enorme em forma de futebol americano (esse mesmo tipo de nave foi relatado pelo Coronel Holanda em avistamento durante a Operação Prato em Colares, Pará, 1977, a qual ficou bem em cima dele e do grupo que comandava). O ser lhe disse então (telepaticamente):  Esses – apontando para os aviões – são seus (nossos) … e essa – apontando para a nave – é nossa.  Depois disso ela não lembra de mais nada, a não ser de ter acordado em sua cama na manhã seguinte… mas não lembra como chegou até lá.

Outras experiências estranhas se seguiram ao longo dos anos, mas uma particularmente interessante remete ao que Uri Geller afirma: estamos sendo visitados por criaturas robóticas em forma humana enviadas pelos aliens. Vejamos o relato da Fran e algumas observações minhas ao questioná-la sobre detalhes da experiência:

Num dia, eu precisava sair para efetuar uma série de tarefas. Primeiro fui numa lotérica, pagar umas contas. Quando eu estava na fila (da lotérica) observei um homem que me olhava insistentemente.

Aparentava uns 30 e poucos anos. Vestia calça jeans, uma camisa azul claro e um blazer. O rosto dele era indiferente e os olhos também. Tinha cabelos pretos. Paguei as contas e sai da lotérica.

Fui a um Cartório. Quando eu estava no guichê do Cartório, olhei para o outro lado do balcão e… o mesmo homem estava lá. Achei uma estranha coincidência. Sai dali e fui buscar minha filha para almoçar.

Fomos a um shopping. Estava almoçando tranquilamente quando olhei para uma mesa do restaurante e…o homem estava lá. Comentei com minha filha pois daí já achei coincidência demais. Disse a minha filha que iria perguntar algo a ele e minha filha me disse para deixar pra lá.

Após fui ao dentista…. e, tive a impressão de ver o mesmo homem no outro lado da rua. Mais tarde fui buscar uma amiga para tomarmos um café juntas e fomos a uma confeitaria. Qual não foi a minha surpresa, quando fui pagar a conta, e ver o mesmo homem no balcão (quase na porta de saída).

Fui até ele e para não parecer agressiva disse-lhe que me representava conhece-lo e perguntei se ele me conhecia. Ele me disse: sim. Perguntei de onde e ele me disse: há mais de 40 anos. Me espantei, pois, ele representava ter uns 30 e poucos anos… enfim, o homem saiu pela porta e mesmo assim fui atrás dele.

Só que, quando saí pela porta da confeitaria, o homem não estava em lugar algum, em direção nenhuma, simplesmente evaporou no ar.

Detalhes:

Ele não sorriu. Mas o rosto dele não tinha expressão alguma; ele tinha um rosto até bonito, mas não transmitia nada, o olhar era frio.

A voz dele era estranha e, quando ele me disse que me conhecia há mais de 40 anos foi que, em última análise, lembrei da minha experiência aquela. Tive a impressão que quando ele me disse (que me conhecia há mais de 40 anos) ele estava se referindo ao fato.

Ele disse isso e saiu e o que me assustou, na verdade, foi que quando eu fui atrás dele na saída da confeitaria ele tinha desaparecido. Eu o segui na porta por questão de segundos. Ele não teria tido tempo nem de chegar em algum veículo; ele só não estava mais ali (teletransporte?) Essa foi uma das situações que me assustou.

PREDADOR: Como era o tom de voz dele? A voz estranha como. Soava meio metálica, robótica ou como um androide por acaso?

FRAN:  Meio… .acho que robótica. Até porque, nas duas vezes que ele me respondeu, ele não moveu um músculo do rosto. Era como se a voz dele fosse separada dele. Não sei explicar.

CASO 2 – H. H.

H., que frequentou o OVNI Hoje assiduamente por muito tempo, e tinha como característica comentários perspicazes, hilários, mas não menos inteligentes, e demonstrava ser uma pessoa reservada, preocupada em manter sua privacidade, mas não menos interessada no fenômeno OVNI porque ela própria teve experiências bem precoces, digamos assim.

Segundo ela, quando era criança, estava fazendo um desenho de um astronauta enquanto passava na televisão anúncios e reportagens sobre a conquista do espaço e a chegada do homem à Lua…  Entretida com isso, uma parente ou a empregada (não lembro agora desse detalhe) ficou em choque pois viu atrás da criança um ser usando uma espécie de capacete ou escafandro e macacão que a observava (não acho que fosse qualquer projeção mental do tema – astronauta – criada pela criança ou pela pessoa na sua frente, mas uma entidade alienígena mesmo – tipos assim são frequentemente relatados em todo o mundo e há casos inclusive muito anos do homem sequer cogitar fazer viagens espaciais como um caso no Brasil ainda nos anos 30).

Pelo que pude constatar, H. teve outras experiências depois sugerindo ser alvo do monitoramento ou interesse dos aliens por ela.

Até que o episódio mais insólito, mais aterrorizante, ocorreu, algo que a marcou profundamente a ponto de colocar a vida dela de pernas para o ar por um tempo. Como não tinha conhecimento sobre ufologia, tudo o que pôde imaginar era que se tratava de uma experiência sobrenatural, envolvendo um espirito, um desencarnado, uma visita do além e um visitante sombrio (mas, como eu expliquei a ela, tudo indica que era um biorrobô enviado pelos mesmos aliens que a acompanhavam, monitoravam, desde pequena). Qual a finalidade disso, desses encontros, não sei. Assim como no caso da Fran, soa não somente estranho, sinistro, mas incompreensível, mas devia ter uma finalidade.

Enfim, vamos ao relato de H., que transcrevo na integra segundo as suas palavras e termos, retirando algumas expressões “impróprias”:

Cheguei a relatar o caso há muitos anos para algumas poucas pessoas.  Se bem me lembro, contei somente para duas (embora não tenha certeza): minha mãe (na época), e meu marido anos depois. 

Aconteceu em 1985, eu estava na faculdade [prefiro ocultar o curso] e uma das matérias que cursava era relacionado à física. Física básica, assunto muito, muito fácil mesmo.  Coisa de criança. Eu estava dominando a matéria a ponto de dar aula a dois colegas que me pediram ajuda, no mesmo dia em que estávamos prestes a fazer a primeira prova do semestre. Dada as orientações aos dois, voltei aos meus afazeres. 

Eu estava sentada numa das últimas fileiras dos bancos da sala onde faríamos a prova, bastante entretida e revisando a matéria de física. Os demais colegas também se faziam presentes nos bancos dianteiros. Havia um burburinho de conversa baixa entre eles.

Foi quando um tipo estranho, que nunca tinha visto nem naquela turma, nem em nenhuma outra sala da faculdade até então, sentado numa fileira atrás de mim, veio me perguntar sobre “qual a matéria da prova”.

Ele tinha cabelos loiros curtos, era magro, parecia um boneco pálido de olhos verdes grandes quase sem pálpebras. Olhava-me fixamente sem piscar. Imberbe, tipo andrógino que não aparentava masculinidade bem definida. Sua voz era estranhamente baixa, rouca (ou robotizada) e até no meio do burburinho ainda assim seu tom baixo de voz era audível. Parecia não ter lábios também. Sua boca era uma fenda horizontal. 

Eu senti MEDO, mas um MEDO inexplicável que, enquanto eu lhe respondia obedientemente eu ofegava e TREMIA TODA sem parar. Não me lembro das suas poucas palavras, tampouco das minhas. Mas tentava responder como se lhe devesse muito (sem saber o quê exatamente), sentia que ele dominava a situação e parecia secretamente rir de mim, vendo-me (provavelmente de olhos arregalados), respirando mal e trêmula.

Eu levei um susto sem saber o motivo. Vi-me pega de surpresa numa situação inexplicável e sem precedentes. Tremia como se tivesse levando choques (não tinha controle sobre o meu corpo, parecia um sequestro de minhas funções físicas e mentais). Os minutos que levei para descrever esta cena, na realidade deve ter durado apenas alguns segundos.

Achei inoportuna a pergunta “qual a matéria a ser dada na prova” [ora, se ele não acompanhou as aulas, que sentido faria estar ali naquele dia?!]. Sua presença me era muito estranha ainda que intuitivamente suspeitasse conhecê-lo de algum tempo remoto e lugar distante. Ignoro o seu nome. Um acontecimento que, embora houvesse várias pessoas, parece-me que NENHUMA delas observou o que se passava comigo, no fundo da sala, onde somente ele e eu parecíamos ser os únicos presentes

(Observação minha – Predador:  teria sido criado aqui uma alteração no espaço-tempo de maneira que ficassem isolados do ambiente ao redor? Isso também parece ocorrer em situações envolvendo encontros com os homens de preto, como no caso do ex-magistrado de Paris, Bernard Bidault, que foi visitado em seu escritório por dois menos de preto e na época estava escrevendo um livro sobre abdução),

Naturalmente que, na intenção de tentar entender o que aconteceu comigo, na época fiz uma interpretação espírita: eu estava “devendo” àquela alma [justificando o medo que senti], que por sua vez veio ao meu encontro fazer um “acerto de contas”, embora desconhecesse a natureza de minhas dívidas cármicas para com ela.

Passados poucos minutos após o susto, o professor entra em sala para aplicar a prova.  Enquanto eu realizava a mesma, não parava de repassar mentalmente aquela cena inusitada e suas sensações idem, ao mesmo tempo em que procurava estar sob controle suficiente para acertar todas as questões daquela prova.  Apesar de tudo, tinha a certeza de boa nota.

Na aula seguinte foram entregues os resultados das provas, com suas respectivas notas: dos dois colegas que dei aula, uma tirou nota sete, outro tirou dez e eu… Tirei zero! Z E R O!  Nunca tirei zero em prova!  Não acertei coisa nenhuma!  O colega que tirou dez, me disse: “Eu fiquei pasmo com o seu resultado”.

Igualmente pasma, fiquei com aquela cara de babaca e sem forças para explicar [o que adiantava?].  Sentindo-me ultrajada pelo que me aconteceu, e sem ter como e a quem recorrer, percebi que eu obrigatoriamente iria para a prova final, mesmo se tirasse dez na próxima prova (lembro-me de serem aplicadas somente duas provas a cada semestre), dependendo da média o resultado seria a prova final ou a reprovação sumária. 

E, com medo de passar pelo mesmo vexame na prova seguinte, simplesmente ABANDONEI o semestre, sequer trancando a faculdade. Tive medo que aquele cara me aparecesse de novo e me provocasse o mesmo estado mental de descontrole. Este veio a ser um dos motivos pelo qual atrasei minha formatura.

Retornei à faculdade no semestre seguinte (e lá fui eu fazer tudo de novo). Nem preciso dizer que eu ia à faculdade com medo de encontrá-lo outra vez. Ou que ELE me “encontrasse”, isto é, se aproximasse de mim e acabasse de vez com as minhas notas. 

Já que o dito cujo era aluno do mesmo curso, era para vê-lo mais vezes (afinal eu estava atenta ao tipo) e assim, ao menos, me acostumaria com a sua cara e a sua presença.  Estranhamente só o vi mais duas vezes na faculdade.  Em NENHUMA delas ele se encontrava dentro da sala de aula.  Nunca o vi participando de nenhuma matéria do curso.

Numa dessas duas últimas vezes o vi encostado no corredor das salas, sozinho e olhando pra baixo.  Não trazia consigo nenhum material didático. Desviei-me do caminho a fim de passar longe dele e evitar o reencontro. Na última vez o vi à noite de longe num ponto de ônibus próximo à faculdade, o mesmo ponto de ônibus que eu também usava indo pra casa na mesma direção [zona norte]. Novamente ele olhava pra baixo, sendo que desta última vez parecia sorrir como se percebesse estar sendo observado por mim a algumas dezenas de metros de distância. 

Eu tinha MEDO daquele cara. Cheguei a sonhar uma vez que ele me matava a tiros, fitando-me com aqueles grandes e vidrados olhos verdes. 

Como pode perceber isso já faz 32 anos. Nunca mais o vi. Somente anos depois surgiram os termos (e as possibilidades) “Homens de Preto”, “seres entrantes” [ETs que ocupam corpos humanos], “ETs disfarçados de humanos”, “teoria da conspiração”, é que passei a interpretar aquele episódio, que eu nunca mais esqueci, como sendo uma presença ET.

Assim como a Fran, acredito que só terei resposta pra tal mistério depois que eu morrer e entrar nos “bastidores da vida” [mundo espiritual]. A diferença é que a Fran não acredita nisso (e nem gosta que eu toque neste assunto, mas não consigo dissociar uma situação da outra).

Este é um dos motivos de eu dar “sugestões” à Fran em relação ao estranho que lhe aparece sem motivo nem maiores explicações. Quando relata esses encontros furtivos e que acaba gerando medo por ausência de esclarecimento, sinto certa revolta com a vulnerabilidade que se tem ao lidar com estranhos mais do que estranhos. Na verdade, eu gostaria de reencontrar aquele sujeito, desde que estando preparada para enfrenta-lo, e enchê-lo de porrada tanto verbal quanto física.

Já me apaixonei, na adolescência, por outro sujeito estranho, de baixa estatura, tipo muito calado e que quase não sorri. Bastante ponderado, de gestos estudados e comportamento social conveniente. Tinha peculiar voz anasalada e profunda. Certa vez também o vi “sumir” na paisagem. Na época interpretei como sendo distração minha, mas atualmente interpreto o dito cujo como um ser não-humano tendo ainda alguma missão na Terra.

Acredito haver muitos tipos estranhos e que na verdade não são daqui não obstante a aparência humana (daí aquele bilionário dizer que os ETs estão na Terra, bem debaixo dos narizes das pessoas).

A essas alturas acho que a Terra é mais do que um laboratório: é uma zona cósmica onde todo mundo vem aqui, faz o que quer, bagunça com quem bem entende e os incautos terráqueos permanecem sem saber.

Estes são os relatos. Há elementos coincidentes com o que se atribui a visitantes alienígenas biorrobóticos (para mim biorrobôs ou robôs super avançados com feições humanas enviados pelos aliens para monitorar certas pessoas, já contatadas ou que estão na agenda deles há muito tempo): pele estranha, parecendo plástico, voz robótica, comportamento formal, praticamente sem qualquer expressão, como se fossem programados; lábios inexistentes (como no caso de H., aliás isso e característica muito destacada em casos de homens de preto – que considero uma categoria de seres robóticos com missões especificas enviados pelos aliens também); aparecer e desaparecer num piscar de olhos (teletransporte).

Isto posto, posso dizer Sr. Geller, que eu também acredito que seres robóticos dos alienígenas estão circulando por aí. E como digo sempre, eventos ufológicos não são apenas estranhos, mas muito mais estranhos que podemos imaginar.

-PREDADOR

Se você teve alguma experiência do tipo, exponha seu caso nos comentários. Se prefere manter o anonimato, me escreva: hobes777@gmail.com ou guyana.luis@hotmail.com


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