Nos últimos dois dias (1 e 2) publicamos aqui no OVNIHoje.com a respeito de um interessante artigo por Reginaldo Pupo no portal www.riotimesonline.com. Aqui está a última parte:
O retorno do disco voador
De acordo com o artigo original, enquanto o advogado Guimarães ainda estava dentro do objeto, os ocupantes da nave marcaram um novo encontro com ela para um ano depois, no dia 12 de agosto de 1957, no mesmo local e horário.
Infelizmente, Gumarães disse que não compareceu no novo encontro. Ele justificou o não comparecimento dizendo:
“Não fui em virtude de um falecimento em minha família e também porque foi criada na época intensa curiosidade e enorme sensacionalismo, o que certamente provocaria grande tumulto. Além disso, minhas atividades como advogado não me permitiram sair de Santos naquele dia.”
Mas, de acordo com o artigo, provavelmente o principal motivo foi o fato dele ter sido convocado para depor na Aeronáutica após o vazamento da matéria, e, aparentemente, “a Aeronáutica enviaria alguns caças a jato para o local“.
Guimarães teria dito que antes da segunda reunião com o disco voador, um coronel chamado Márcio Cesar Leal Coqueiro o teria alertado o seguinte:
“Se eu fosse você, não iria a esta reunião. Terei dois esquadrões de caças lá para receber o disco voador.”
É interessante notar que, segundo o artigo, Guimarães disse que as Forças Armadas o teriam informado que tinham um departamento específico para tratar deste assunto. Particularmente, penso ser algo um tanto curioso, devido à época em que o evento ocorreu. Parece que desde então os militares brasileiros já tinham seus olhos e ouvidos virados para o céu.
Mas, voltando ao caso, o artigo informa que os visitantes não faltaram ao encontro, pois segundo depoimentos de diversas testemunhas, na mesma data e horário um disco voador surgiu atrás da Ilhabela, sobrevoou São Sebastião, indo em direção à praia Barequeçaba. O caso foi veiculado na época pela TV Tupi de São Paulo.
Umas das testemunhas oculares do retorno do disco voador foi o filho do dono do Praia Hotel, Bernardo Ernesto Tavolaro de Siqueira. Ele disse ter viso o objeto exatamente onde o advogado Guimarães o avistou um ano antes.
Bernardo informou em 2017, quando vez um depoimento à BURN (Rede Brasileira de Pesquisas Ufológicas):
“Eu era jovem em junho de 1956 e meu pai era o proprietário do Praia Hotel. Eu estava em uma mesa de café, junto com minha mãe e o meu irmão, quando meu pai entrou muito assustado e perguntou se eu e minha mãe tínhamos visto as luzes.
Nós respondemos que não e em seguida, entrou pela porta de trás do hotel a ajudante de cozinha dizendo que acabara de ver as luzes estranhas ali na praia.”
Novo contato
O artigo também informou que o ovniólogo Edison Boaventura Júnior teria contatado o advogado João Guimarães em 24 de maio de 1986. Guimarães estava em seu apartamento em Santo. Guimarães teria revelado durante a conversa que ele havia tido um segundo encontro com os extraterrestres, mas sem os caças da Força Aérea os atrapalhando. O encontro teria acontecido um ano antes da entrevista, em junho de 1985.
Segundo Guimarães, ele teria visto um tipo diferente de espaçonave daquela que entrou em São Sebastião. Desta vez, ao se aproximar da nave, ele viu três seres altos, desta vez carecas, vestindo trajes justos. Os seres teriam se posicionado em formação triangular (um à frente e os outros logo atrás).
O artigo ainda informa que o caso do advogado João Guimarães, falecido em 23 de julho de 1996, é um dos mais acessados no Sistema de Informações do Arquivo Nacional (SIAN).
Bolas de fogo, e os seres da Ilhabela: extraterrestre arredio
É informado também no artigo que, além dos avistamentos de OVNIs que são muito comuns na Ilhabela, a cidade também possui uma rica casuística testemunhada pelos moradores locais nas décadas recentes. Um desses eventos estranhos são as aparições de “bolas de fogo” nas praias e cachoeiras do arquipélago, bem como pequenos objetos voadores. Um desses casos foi registrado pelo ovniólogo Osmar João Soalheiro, advogado e ex-atleta de São Paulo na década de 1950, que era conhecido na Ilhabela pela sua incansável procura pelo Tesouro da Trindade.
Um dia no ano de 1992, por volta das 2 horas da madrugada, ele observou um objeto estranho na praia “Saco do Sombrio”, que fica face ao mar aberto na Ilhabela. Ele reportou que o objeto era arredondado, tinha o tamanho de uma bola de basquete e tinha a cor azul metálica.
De acordo com Osmar, que faleceu em 2011, um objeto maior ia de norte a sul sobre a Baía dos Castelhanos, em direção à Ponta da Pirabura. Os pescadores mais antigos, de acordo com o artigo, contam que este fenômeno já apareceu várias vezes por lá.
Walter de Almeida, um comerciante da praia de Jabaquara também disse ter visto tal fenômeno por várias vezes. Uma dessas vezes, na madrugada do ano 2000, ele teria visto uma bola de fogo branca, de aproximadamente 1 metro de diâmetro, pairando no canto esquerdo da praia. Após, o objeto se moveu para dentro da mata atlântica e desapareceu.
O comerciante também disse que, anos depois, outra “bola de fogo” o teria seguido durante uma pescaria na Ponta de Sepituba.
Ele informou:
“Não havia Lua. Eu andei e a bola de luz me seguiu. Eu parava, e ela parava também. Chegou a cerca de dois metros de distância. Eu estava apavorado. Depois de um tempo, ela foi para a floresta e desapareceu.”
Extraterrestre em Ilhabela
Os caiçaras moradores em Ilhabela relataram ter visto muitas vezes um ser estranho caminhando pelas praias, cachoeiras e riachos.
Antonio Sacramento, um dos moradores, afirmou que muitas outras pessoas também viram o ser, o qual teria pela escura e aproximadamente 3 metros de altura.
Sacramento disse:
“Este ser é indiferente. Às vezes desaparece mergulhando no mar ou riacho, ou desaparece dentro de OVNIs que aparecem por perto.”
O “Olho encantado”
O artigo menciona também que os moradores mais antigos de Ilhabela relatam vários casos de objetos que aparecem como fogo em várias formas.
Outro morador local, Manuel Felipe, o qual já presenciou algo semelhante, disse que à noite, ao se aproximar de uma cachoeira, foi surpreendido pelo aparecimento de um objeto em forma de bastão de fogo de dois metros de altura. Ele também disse que, conforme se aproximada, o objeto se movia e iluminava a área com sua luz azulada.
Felipe também relatou que durante o ocorrido sentiu tontura e desmaiou. Quando acordou, o objeto já não estava mais lá.
Segundo depoimentos de vários moradores, um objeto em forma de olho emergindo das água cristalinas das cachoeiras de Ilhabela é constantemente visto. Trata-se do chamado “olho encantado” pelos caiçaras, um fenômeno que emite uma luz azulada e clareia tudo ao seu redor.
Certamente, esta porção do litoral brasileiro deixa muita gente com a “pulga atrás da orelha”, devido intensidade de avistamentos de OVNIs e fenômenos estranhos por lá.
É interessante notar que, mais ao sul do litoral de São Paulo, no litoral dos estados do Paraná e Santa Catarina (e estendendo até mesmo à capital do estado do Paraná, Curitiba, que fica a aproximadamente 100 quilômetros do litoral), também há uma intensa atividade OVNI, que, neste casos, muitos alegam ser devido à existência de uma ou mais bases alienígenas no fundo do mar daquela região.
Há muitos mistérios que precisam ser resolvidos em todo o mundo, e em todo o território do Brasil, não só o litoral, há muito que ser decifrado ainda. Talvez um dia saberemos a verdade sobre tudo isso. Até lá, continuamos nossa busca incansável pelo solução desses mistérios.
n3m3
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