Em 1883, astrônomo mexicano fotografou OVNIs ao redor do Sol

Não duvido do relato dele, mas é uma pena só termos encontrado essa imagem.
OBS.: só eu achei que tem forma de uma mosca?

Boa noite, ou madrugada!

Uma coisa é certa:

Se, realmente, se trata de algum objeto “fotografado” *(sem interferência alguma da e na câmera) não dá para alegar que se trata de sondas enviadas pelo homem já que a primeira a ser lançada foi o satélite artificial Sputnik 1 (URSS), em 1957, um tanto distante de 1883.

RELATÓRIO DETALHADO DO REGISTRO POR JOSE BONILLA

Por: José Árbol y Bonilla (Diretor do Observatório de Zacatecas, México).

“Eu perseguir, em Zacatecas Observatory, localizado 2.502 metros acima do nível do mar, a observação diária do estado da superfície solar, desenho, através diretos e projeção, manchas e granulações, bem como as protuberâncias da cromosfera solar, através do espectroscópio .

Para este fim, foram adaptadas ao equatorial 0,16 m de abertura, de um dispositivo que recebe a projeção sobre uma folha de papel de uma imagem de Sol 0,250 m de diâmetro, tal como no campo da lente não se prevê em vez de na sua superfície 0260 no forma clara. Quando o disco solar oferece algum interesse eu tirar fotos de 0,067 m de diâmetro, com placas de prata instantânea gelatinobromuro

A cúpula do observatório tem pequenas janelas e cortinas pretas grossas, para que nada penetre o objetivo, mas a imagem do sol. Esta disposição sempre me permitiu observar, com precisão e clareza, os detalhes das manchas solares e as granulações, graças à transparência da atmosfera e da altura em que o observatório está localizado, sob um céu tropical. (22 ° 46 ’34 “de latitude norte 9).

Em 12 de agosto de 1883, às 08:00 horas da manhã, eu comecei a tirar as manchas solares, quando de repente vi uma pequena luz que entra no campo da lente, visto no papel que eu usei para reproduzir as manchas solares, e, cruzando o disco solar, Em seguida, ele parecia uma sombra quase circular.

Eu não tinha recuperado do meu espanto quando o mesmo fenômeno foi reproduzido novamente, e em seguida, novamente, tantas vezes que em um espaço de duas horas eu poderia contar até 283 corpos em todo o disco solar.

Pouco a pouco, as nuvens dificultado a observação, que não pôde ser reiniciado até depois do meio-dia, e então somente por 40 minutos. Durante esse período, eu contei 48 outros corpos novamente. Os caminhos seguidos por esses organismos indicam uma mudança direta de oeste para leste, mais ou menos inclinados para o norte ou para o sul do disco solar. Durante esta breve observação notei que aqueles corpos que apareceu escuro preto e perfeitamente redonda e outra mais ou menos alongada quando visto contra o disco solar, tornaram-se imagens brilhantes como eles deixaram suas bordas e atravessou o campo externo da lente.

Seus intervalos de tempo foram variáveis, um corpo de passagem não levaria mais de um terço, metade de um segundo, ou no máximo um segundo para atravessar o disco, e um ou dois minutos se passaram antes que outros apareceram – alguns passaram como 15 ou 20 de uma só vez , de modo que era difícil contá-los. Eu desenhei a trajetória de muitos desses corpos no disco solar, marcando seu ‘entradas’ e `sai ‘no papel que eu usei para tirar as manchas solares, como a lente do equatorial movido, através de um sistema de engrenagens de um relógio, seguindo o movimento aparente do Sol na esfera celeste.

A figura 118 é uma pequena cópia do desenho que eu fiz do disco solar naquele dia (de 250 milímetros de diâmetro) com a trajetória dos corpos e manchas solares.

Tirar fotos do Sol com freqüência, quando a sua imagem mostra manchas solares e notável fácula, eu já estava em posição de fotografar esse fenômeno igualmente rara e interessante: a passagem destes corpos em todo o disco solar.

Nesta ocasião, substituídos no mesmo equatorial o objectivo de 0,16 m por outro de igual intensidade, mas com um foco química (apropriado para trabalho fotográfico), o qual poderia ser usado opticamente e para a câmara. Depois de vários testes para se concentrar corretamente, eu consegui tirar algumas fotografias, das quais eu escolhi Eu acho que o mais interessante para enviar para a revista ‘L’Astronomia’.

Enquanto eu tomei estas fotografias assistente contou os corpos usando o “localizador-scope” do equatorial. A fotografia foi tirada no processo Collodion a 1/100 de segundo. Esta velocidade não me deu tempo para preparar adequadamente os banhos de filtro e (química), mas também o negativo é um pouco velada pelo desenvolvedor. A imagem do Sol não está em foco, mas a dos corpos, a que me deu naquele tempo maior interesse.

Embora em projeção e com o olho nu todos os corpos apareceu redondo ou esférico, observa-se nas várias fotografias que isto não é verdade e que a maioria tenha irregulares formas .

Eu disse que, no campo da lente de projeção, os corpos apareceram brilhante e deixou um rastro brilhante, mas em todo o disco solar pareciam opacos. Examinando cuidadosamente as fotografias e os negativos, vê-se cada um é cercado por um corpo como uma nebulosidade escuros e uma pista (trilha) no campo da lente, e, em ir para fora do disco solar, eles são brilhantes. Isso me faria acreditar que as trilhas brilhantes dos corpos que atravessam a energia solar disco absorvem a radiação solar ou diminuir seu poder, fotograficamente.

Na parte da tarde as nuvens me impediu de observar. Então eu tomei algumas medidas e estabeleceu um plano de monitoramento se o fenômeno fosse reproduzida no dia seguinte.

Em 13 de agosto, o céu estava nublado até as oito horas da manhã, em seguida, o céu abriu um pouco e eu fui capaz de observar. Rapidamente o fenômeno foi visto novamente, e durante os 45 minutos de observação permitiu-nos pelo estado do céu, 116 corpos cruzou o disco solar.

Após a observação feita no dia anterior, eu tinha telegrafado os observatórios do México [City?] E Puebla para pedir-lhes para observar os fenômenos, mas eles eram invisíveis a eles.

A fim de verificar indiretamente a distância aproximada até o `enxame” de corpos, eu tinha cuidadosamente preparado o ‘descobridor’, o equatorial e uma lente de espelho de prata (Foucault) 0,10 m de diâmetro e centrou-los no Solar-disco e, em seguida, em os corpos, enquanto que à noite eu era capaz de dirigir este sistema também para os planetas e da Lua, que tinha sido no primeiro trimestre ao longo dos últimos dois dias. Sem alterar o foco do sistema, apenas a Lua foi visto com nitidez.

Este facto, juntamente com a invisibilidade do fenômeno no México [City] e Puebla ou em outro lugar, me faz pensar que esses corpos estavam próximos à Terra, pelo menos, a uma distância menor do que a Lua, e que a paralaxe foi significativa. Por essa razão, México e Puebla não teria visto, como lhes seria projetada para fora do disco solar. ”

Relatório Original de Bonilla em espanhol

Bonilla havia notado que os objetos eram ‘luminosa’ e deixou uma `trilha brilhante” (ou escape?) E que tanto objeto e trilha foram vistos como ‘dark’ ou opaco, quando, na verdade, cruzando o rosto do sol.

Ele também viu o significado deste fato – ou seja, a luminosidade de cada objeto alterado para um borrão em torno escuro quando visto contra o sol, que pode ser causado por um campo de algum tipo, e sua trilha brilhante ou trilha tornou-se uma linha escura quando silhueta e, portanto, deve ter consistido de `assunto ‘, digamos, um jato de gás ou até mesmo dos íons.

Um feixe de luz, por exemplo, iria desaparecer quando visto contra o sol: luz é composta de fótons, o que geralmente não bloquear ou interferir com outros fótons.

Nb – o `velocidade fotográfica ‘de placas de Bonilla sendo bastante’ slow ‘, não é nenhuma surpresa que suas fotos não mostram as verdadeiras formas dos objetos em movimento. No entanto, sua percepção `-olho nu era que eles eram ou” perfeitamente redonda “ou” mais ou menos alongado “- ou seja, elíptica.

Como um astrônomo Bonilla foi bem qualificado para trabalhar matematicamente a direção de movimento e velocidade angular `’dos objetos, e seu equipamento tinha focagem sufficently preciso para ele estimar sua distância – ele é relatado no início, dizendo” não mais do que 300 mil kms “ie. 3/4s aproximado da distância para a Lua

Mais tarde, ele disse que eram cerca de 242 mil kms de distância – aprox. dois terços da distância média da Lua. Mas não há como relatado declaração a respeito de sua trajetória. Ou seja, eles estavam partindo ou se aproximando da Terra – Sistema de Moon?

Amigos, os relatos mais antigos das visitas de companheiros de outras “orbs”, foi o sempre, já que somos filhos das estrelas, não raças primárias ou naturais da Terra, ou seja, somos a comprovação de que a vida está espalhada pelo todo.

Quanto a registros feitos por humanos, vamos rememorar os Sumérios, os Indianos e as tribos indígenas espalhadas pelo globo.

Mas por incrível que pareça, o maior arquivo de informações sobre seres de outras esferas, se encontra em poder do Vaticano, já que até meados do séc. XVIII, a igreja era tida como fonte confiável para rateio de informações entre a população e algum poder estabelecido, sendo os párocos locais, verdadeiros confidentes e guardiões de informações sobre OVNIS, recebidas da população terrena.

Então para não fugir do cunho católico do “post”, infelizmente comparo os estudiosos e interessados na libertação e encontro planetário, como um São Tomé mais agudo, que não acredita nem vendo.

Alguém conhece algum remédio para a Síndrome do Piu-Piu?

“Acho que vi um gatinho”..

Excelente semana para todos!

Abaixo uma lista de astrônomos que avistaram ovnis…

http://translate.google.com.br/translate?hl=pt-BR&sl=en&u=http://www.slashdocs.com/list/Sightings.html&prev=/search%3Fq%3Dwww.xdream.freeserve.co.uk%2B/%2BUFOBase%2B/%2BAstronomers%26safe%3Doff%26qscrl%3D1%26biw%3D1366%26bih%3D681

Seria bom verificar um por um!