Até 10 anos sem eletricidade se uma supertempestade solar nos atingir, alerta FEMA

Compartilhe com a galáxia!
Tempo de leitura: 2 min.

Uma tempestade solar “perfeita” semelhante à que atingiu a Terra em 1859 explodiria a rede dos Estados Unidos por 4 a 10 anos se ocorresse hoje, de acordo com um relatório não publicado da Agência Federal de Gerenciamento de Emergências (de sigla em inglês, FEMA).

O relatório de 36 páginas, divulgado este mês, revela documentos governamentais antigos que muitas vezes são recuperados por meio de pedidos de lei de liberdade de informação. O artigo de 2010 foi intitulado “Estratégias de mitigação para gerenciamento, controle e comunicações da FEMA durante e após uma tempestade solar”.

A tempestade que atingiu a Terra em 1859 foi chamada de Evento Carrington e causou o colapso das linhas telegráficas com a tecnologia mais avançada da época.

Prevendo o que aconteceria se essa categoria de tempestade solar atingisse nosso planeta hoje, o documento diz:

“Quedas de energia significativas podem ocorrer na América do Norte e em outros lugares e podem levar de 4 a 10 anos para total recuperaçao.”

Mas mesmo uma tempestade menor, como a que atingiu a Terra em 1921, “poderia causar uma grande queda de energia” se ocorresse hoje.

O relatório prevê que a Internet, a TV a cabo e o serviço de telefonia serão desligados. O serviço móvel também será perdido rapidamente.

O relatório diz:

“Cerca de 60% das torres de telefonia celular nos Estados Unidos têm uma bateria de backup por apenas 2 a 24 horas. À medida que essas torres perdem energia, grandes partes da rede celular começarão a falhar. As áreas urbanas e suburbanas residenciais são mais propensas a ter torres de geradores de backup com estoques de combustível que variam de 1 a 7 dias, dependendo da localização e do proprietário do equipamento.”

É importante que o órgão federal de alguma forma tenha se preocupado muito com o problema e começado a realizar modelagem e treinamento. Pela experiência de modelar pandemias, sabemos que, se os cientistas começaram a simular algo, os países e as pessoas devem esperar aventuras do tipo montanha-russa.

Para os Estados Unidos, a restauração das redes elétricas se arrastará por 4-10 anos, para os países do terceiro mundo por décadas.

O usuário médio de telefone não sabe nada sobre fontes de alimentação ininterruptas para torres de celular. Mas, com base nos dados do relatório, mesmo com um apagão completo no mundo, as pessoas terão de 2 a 24 horas para resolver problemas que exigem um telefone. Por exemplo, ligar para amigos e pegar uma carona para ir a algum lugar.

(Fonte)


…E não esqueça: Nossa página principal é atualizada diariamente, com novos artigos podendo ser publicados ao longo do dia. Clique aqui para acessá-la.

ATENÇÃO: Qualquer artigo aqui publicado serve somente para cumprir a missão deste site. Assim, o OVNI Hoje não avaliza sua veracidade totalmente ou parcialmente.

IMPORTANTE: Se puder, colabore para manter o OVNI Hoje no ar, pois cada doação, por menor que seja, é crucial para manter este espaço de informação e conhecimento disponível para todos os interessados. Ao utilizar o QR code do PIX abaixo ou a chave PIX “OVNIHoje” (sem aspas), você está desempenhando um papel fundamental na sustentação deste site.

Lembre-se que as doações não são apenas um ato de generosidade, mas também uma demonstração do seu compromisso em apoiar o compartilhamento de informações relevantes e o crescimento da comunidade interessada em assuntos tão fascinantes, possibilitando a continuação das pesquisas, análises e publicações que enriquecem nosso entendimento.

Seja parte deste movimento contínuo em prol do conhecimento. O OVNI Hoje e seus leitores agradecem sinceramente por seu apoio dedicado.

Agradecimentos aos colaboradores do mês: Edward Vaz Jr. ❤️ Silas Raposo ❤️ Franklin Viana ❤️Leopoldo Della Rocca ❤️ Jessica Luana de Souza ❤️

Muito obrigado!


ÁREA DE COMENTÁRIOS
(Mais abaixo…👇)

ATENÇÃO:


crise de energiaFEMAOVNI HojeSoltempestade solar
Comentários não são disponíveis na versão AMP do site. (0)
Clique aqui para abrir versão normal do artigo e poder comentar.