Mensagem será enviada para sistema promissor ao contato alienígena: Trappist-1

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A Tabela Periódica dos Elementos e a música de um festival de mudanças climáticas fazem parte de uma mensagem a ser enviada a um sistema estelar próximo, de acordo com um comunicado de imprensa de astrônomos do projeto Messaging Extra-Terrestrial Intelligence (METI).

A mensagem será enviada para a constelação de Aquário, na qual, como se viu, todos os planetas do sistema são similares à Terra em densidade e contêm água em diferentes quantidades – em alguns mundos chega a 5% da massa total. Ao mesmo tempo, a Terra contém água em uma quantidade de apenas 0,02% de sua massa.

Os dois planetas mais próximos da estrela são rochosos e cercados por uma atmosfera densa. O terceiro planeta do sistema, pelo contrário, é o mais fácil. Os cientistas acreditam que provavelmente é coberto por um oceano ou uma camada de gelo, ou tem uma atmosfera expandida.

Mas o quarto dos exoplanetas é mais semelhante à Terra em densidade e outros parâmetros. Segundo os cientistas, ele tem mais ferro em seu núcleo e pode não ter uma atmosfera densa.

Até agora, os cientistas conseguiram determinar apenas os “dados físicos” dos exoplanetas no sistema Trappist-1, a 40 anos-luz de distância. Quão habitáveis ​​eles são e se há vida neles permanece um mistério.

Se potenciais alienígenas na constelação de Aquário algum dia receberem nossa mensagem, qualquer resposta a ela será recebida em cerca de 80 anos.

Ao contrário do programa SETI (Search for Extraterrestrial Intelligence), projetado para procurar civilizações extraterrestres, o METI visa transmitir mensagens para potenciais ‘alienígenas’. Assim, em 2017, a organização transmitiu um sinal de rádio da cidade norueguesa de Tromso, que também incluiu várias amostras musicais e um curso básico de geometria.

E agora, cinco anos depois, a organização pretende enviar uma mensagem ao sistema estelar TRAPPIST-1, localizado a uma distância de cerca de 39 anos-luz da Terra. Esse ecossistema é composto por sete planetas, dos quais pelo menos três deles estão na região ao redor da estrela onde a presença de água líquida, que, como se sabe, pode servir como fonte de vida, é mais provável de estar presente.

Para realizar esta tarefa, são necessários transmissores muito potentes, capazes de enviar sinais a grandes distâncias. Para este fim, os astrônomos do METI usarão a Goonhilly Satellite Earth Station na Cornualha, Reino Unido.

Para garantir que a mensagem seja recebida em sua totalidade, ela será transmitida em quatro fases diferentes na mesma frequência. Para distinguir que o sinal é artificial, ele começará com uma série de rajadas que não ocorrem em ondas de rádio naturais, segundo a New Scientist.

A mensagem

Douglas Vakoch, presidente do METI, afirmou que a transmissão seria composta por uma série de pulsos curtos enviados em quatro fases diferentes da mesma frequência. Para identificar o sinal como artificial, ele começará com uma série de rajadas nunca antes vistas em ondas de rádio naturais. Em seguida, a mensagem descreverá cálculos simples, apresentará os detalhes da tabela periódica de elementos químicos de Mendeleev e retransmitirá imagens da estrutura atômica, após o que várias composições musicais serão incluídas.

Tudo isso está sendo feito para explicar em termos químicos universais a crise ecológica que se aproxima de nós. Para adicionar redundância aos dados transmitidos, a música é incluída na mensagem. Entre elas estarão pequenos vídeos do festival de música “Elements”, que acontece anualmente para chamar a atenção para a catástrofe ecológica do Mar de Aral, que quase secou nas últimas décadas, e um deserto apareceu em seu lugar.

Se potenciais alienígenas na constelação de Aquário ainda receberem a mensagem humana e decidirem responder a ela, a resposta chegará em aproximadamente 80 anos.

No futuro, o METI planeja enviar uma mensagem semelhante ao exoplaneta K2-18b, localizado a cerca de 124 anos-luz da Terra.

(Fonte)


Mas há, até mesmo no âmbito científico, quem acredite que tudo isso não passam de ações em vão, como pode ser visto no artigo abaixo publicado aqui no OH já em 2017. E eu, com meu limitadíssimo conhecimento quanto a este respeito, concordo:

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