O Telescópio Espacial James Webb da NASA (de sigla em inglês, JWST) ainda nem iniciou oficialmente as operações científicas, mas os astrônomos já estão ansiosos para procurar civilizações alienígenas usando o observatório super caro.
O telescópio é poderoso o suficiente para visualizar diretamente exoplanetas individuais orbitando estrelas distantes, uma perspectiva tentadora que alguns dizem que poderia nos levar a descobrir de uma vez por todas se estamos sozinhos no universo – ou não.
Em um artigo ainda não revisado por pares descoberto pelo Universe Today, uma equipe de astrônomos da NASA e outras instituições sugeriram que o JWST poderia ser usado para detectar planetas com traços detectáveis de clorofluorcarbonetos (CFCs) em sua atmosfera.
O raciocínio deles: gases de efeito estufa como os CFCs podem ser sinais de civilizações extraterrestres, já que os mesmos gases levaram a humanidade a abrir um buraco na camada de ozônio da Terra, em um claro marcador de uma civilização industrializada. Em suma, os alienígenas que poluíram sua atmosfera podem fornecer um sinal de vida extraterrestre.
A equipe até identificou um bom primeiro alvo para procurar CFCs: TRAPPIST-1, um sistema composto por vários planetas do tamanho da Terra orbitando uma estrela anã vermelha a meros 40 anos-luz de distância.
O artigo informa:
“Os CFCs são um exemplo notável de uma assinatura tecnológica na Terra, e a detecção de CFCs em um planeta como TRAPPIST-1e seria difícil de explicar através de quaisquer características biológicas ou geológicas que conhecemos hoje.”
O TRAPPIST-1 é relativamente fraco, o que significa que os espectrômetros infravermelhos do JWST não seriam dominados por ele. De fato, nosso próprio Sol seria muito brilhante se um telescópio como o JWST tentasse a mesma coisa, mas do ponto de vista TRAPPIST-1.
Mas isso pode mudar em breve à medida que desenvolvermos tecnologias ainda mais capazes.
A equipe concluiu:
“Nas próximas décadas, haverá pelo menos duas assinaturas tecnológicas passivas da Terra, emissões de rádio e poluição atmosférica, que seriam detectáveis por nossa própria tecnologia ao redor da estrela mais próxima.”
(Fonte)
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