Resolvido o mistério base secreta dos EUA na Lua destruída pela URSS?

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Por mais de quatro anos, um documento do Wikileaks em seus “Arquivos de Inteligência Global” gerou muita controvérsia. Este registro, listado como sendo do Bureau de Assuntos Europeus e Eurasianos do Departamento de Estado, tinha o título de “RELATÓRIO QUE UR DESTRUIU BASE SECRETA DOS EUA NA LUA”. Porém, nenhuma cópia digital pôde ser baixada, uma vez que uma versão eletrônica não estava disponível.

Agora, dois anos após o primeiro pedido ter sido feito, o The Black Vault conseguiu que o documento real fosse lançado oficialmente por meio da Freedom of Information Act (FOIA/Lei da Liberdade de Informação) em sua totalidade.

Desde que esse registro foi postado pela primeira vez no banco de dados do Wikileaks e descoberto por aqueles que examinam o site, muitas especulações têm circulado sobre o que ele realmente significa. No entanto, agora que foi revelado, mostra que era simplesmente uma carta de resposta a um inquérito de 1979 feito pelo então membro da Câmara dos Representantes, Samuel Devine.

De acordo com a carta de resposta enviada a Devine, Douglas J. Bennett, Jr., Secretário Adjunto para Relações do Congresso com o Departamento de Estado, respondeu a Devine afirmando que não havia verdade no boato de que a União Soviética “destruiu uma base secreta dos EUA na Lua em 1977”. Claramente, Devine recebeu uma carta de um constituinte chamado Ceyd Quentin Arbogast, que perguntou sobre o que ele se referiu como a “Batalha da Lua da Colheita“.

A solicitação FOIA do Black Vault foi enviada pela primeira vez ao Departamento de Estado em 2019 (caso F-2020-01231). Depois de algum tempo, recomendou-se que fosse arquivado na Administração Nacional de Arquivos e Registros (NARA), onde o documento era mais provável de ser mantido devido ao prazo de origem. Depois que um novo caso foi arquivado (caso # 21-49400), ele foi encontrado, revisado e liberado para o The Black Vault na íntegra em 8 de setembro de 2021.

(Fonte)


Um artigo extenso sobre este caso foi publicado aqui no OH em 2019. Os interessados poderão acessá-lo abaixo, para chegarem às suas próprias conclusões:

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