OVNIs Tic Tac e o caso Luli Oswald: Alguém precisa contar aos americanos

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Agora com toda a celeuma causada pelos vídeos da marinha americana liberados ao público, as investigações do Lue Elizondo e seu grupo e o debate que vem sendo gerado na mídia americana especialmente, com novas revelações, testemunhos e o disse me disse adicionado na forma de suposições, e teorias as mais diversas sobre o que seriam ou de onde seriam os objetos não apenas voadores, mas submarinos, lembrei do caso Luli Oswald.

Irene Granci e Luli Oswald

Esse caso é interessante porque quando se comenta que os OVNIs podem ser tecnologias de seres que vêm do fundo do mar, a teoria parece estar sendo alimentada de forma a continuarem a negar origens não humanas, quer dizer, para não darem o braço a torcer que somos visitados por seres de outras partes do universo, ou até de outros universos; preferem dizer que são humanos de uma era remota que se desenvolveram tecnologicamente e passaram a viver no fundo do mar ou, algures, em algum lugar nas profundezas oceânicas.

Para começo de conversa a teoria é interessante, mas a casuística pode encaminhar para o sentido oposto, ou seja, não são humanos, e embora estejam instalados em bases submarinas há muito tempo, provavelmente milhares de anos senão mais, não são seres do nosso planeta e continuam transitando de suas bases submarinas para o espaço exterior e vice-versa.

Cabe lembrar que não existem apenas bases submarinas, portanto os OSNIS (objetos submarinos ou subaquáticos não identificados) são apenas parte do fenômeno OVNI. Na verdade as naves alienígenas (termo que não significa necessariamente extraterrestres – quer dizer seres de outros planetas, mas também engloba possíveis seres de outras dimensões) são as mesmas que navegam sob os oceanos; a tecnologia avançadíssima permite transitar entre os dois meios sem problemas algo ainda impensável para nós. Daí o termo utilizado pelos pesquisadores nos recentes casos dos objetos capturados por vídeos da marinha americana – objetos transmídia (que podem transitar nos dois meios – atmosfera e em nível subaquático).

O que tem ficado de fora dos debates recentes é que uma enorme casuística de avistamentos e experiências com objetos (e até seres) cuja casuística evidencia a existência de inúmeras bases alienígenas em terra também, algo que ficou esquecido (propositalmente?) ao colocarem o foco nos OSNIs como se fossem tecnologia distinta dos OVNIs (essencialmente são o mesmo tipo de objeto).

Mas retornando ao caso Luli Oswald, o relato dessa senhora de fama internacional, que recebeu uma esmerada formação e se tornou uma grande pianista e concertista, nos leva a algumas informações interessantes sobre quem seriam os “visitantes” e de onde vêm os OSNIs. Claro esse caso não é único, porque muitos outros também denotam a natureza não humana dos OSNIs, ou melhor, dos seus ocupantes ou tripulantes (que aliás também estiveram no epicentro dos avistamentos e relatos durante a Operação Prato – 1977 região costeira do Pará).

O Caso Luli Oswald

Luli Oswald era o pseudônimo de Margarida Henriqueta Marquesini, filha ilegítima de um dos maiores pianistas de todos os tempos, Arthur Rubinstein e, segundo se conta, de uma nobre italiana. Ainda bebê, foi criada por um casal brasileiro.

Morando na cidade do Rio de Janeiro, na noite de 15 de outubro de 1979 ela e um jovem amigo da família, viajavam pela estrada costeira até Saquarema, no mesmo estado onde residia uma de suas filhas.

Durante a viagem ela viu luzes que pareciam segui-los, então para achar algum assunto para conversar, perguntou ao jovem se acreditava em discos voadores. O resto da viagem seguiu sem maiores incidentes. Após algumas horas na casa da filha, retornaram ao Rio, mas nesse trajeto as coisas iriam ser bem diferentes.

Na altura de Maricá, na área conhecida como Ponta Negra, eles viram objetos iluminados emergirem do oceano. Um deles era bem maior do que os outros, e logo ficou à frente do carro. Embora fortemente iluminado, puderam distinguir pequena cúpula no topo.

O jovem motorista, apavorado, tentou fugir do objeto dirigindo loucamente pela estrada, zigzagueando na tentativa de despista-lo. Então, as portas começaram a abrir e fechar por si mesmas. E, de repente, o pesadelo terminou. Atordoados com a experiência, ainda sem entender o que tinha ocorrido, pararam em um restaurante para o café e descobriram que era duas horas mais tarde do que pensaram.

Luli Oswald ficou com essa experiência incomodando sua mente por algum tempo, até que decidiu se submeter a uma hipnose. Só então pôde lembrar dos detalhes do evento (Luli foi estudada pela grande ufóloga brasileira Irene Granchi – detalhe, ela também estudou e apoiou o nosso amigo Menis – caso já relatado aqui – cuja experiência o deixou com graves sequelas físicas e psicológicas).

Submetida a sessões de hipnose, a pianista finalmente começou a recordar dos detalhes do ocorrido naquela noite. Começou a soluçar com terror enquanto revivia essa experiência.

Lembrou que entraram no disco pela parte inferior. O carro foi levado para dentro da nave (casos assim existem vários na casuística, como o famoso caso Hermínio e Bianca  – 1976).

Ela lembrou ainda de estar sob algo que parecia uma mesa ou algo parecido. Seres colocaram um tubo no seu ouvido, e também na área genital. Eles puxaram o cabelo dela parecendo estar muito interessados nessa parte da anatomia.

Ela então horrorizada lembrou dos rostos dos seres. Pareciam, segundo ela, como ratos – o nariz, a boca – e tinham orelhas grandes e pontudas. Braços finos e pés que pareciam ter membranas. A pele era cinza e pegajosa. Ela não sabia dizer se era pele ou era algo parecido com borracha que cobria os seus corpos.

Esse caso é interessante, pois seres desse tipo são inéditos, o que não desmerece o relato uma vez que pelo que parece somos visitados por uma diversidade grande de tipos alienígenas. Inclusive, posteriormente, ela teria encontrado um tipo bem conhecido – nórdico – disfarçado de humano numa rua do Rio de Janeiro. 

Apavorada, ela viu o seu jovem amigo deitado em outra mesa. Parecia estar inconsciente. Os seres o examinavam com um raio de luz. O ambiente cheirava a enxofre.  Para seu espanto, então um ser (que ela acha seria feminina) subiu sobre ele, e começou a fazer movimentos como se estivesse tendo uma relação sexual com o jovem.

Ela começou a gritar, perguntando porque estavam fazendo aquilo com eles. Então recebeu uma resposta, telepática. Um dos seres explicou que na verdade eles estavam interessados no jovem. Ela foi abduzida também, mas não tinha valor para eles.

Disseram a ela que eles não eram deste planeta. Mas estavam instalados aqui há muito tempo, e nas profundezas do subsolo na Antártica tinham instalações. Elas são conectadas por túneis, por onde eles saem da água. Segundo os seres, haveria uma caverna (ou uma abertura bem grande) no leito oceânico, em grande profundidade, localizado perto da Patagônia chilena, que seria o local de entrada para a base submarina na Antártica, e, claro, de saída para a superfície e o espaço.

Temos aqui algumas conexões interessantes. Arthur Berlet, o caso do tratorista gaúcho (só para lembrar, Sarandi, RS, não muito longe de onde eu nasci) contou que ao retornarem à terra (depois de ter sido, segundo ele, levado por seres louros a um outro planeta) eles passaram por um lugar que ele viu era todo nevado. Perguntou onde estavam, e os seres responderam – um lugar qualquer da terra (Antártica?). 

Num outro caso, nos anos 60, nas ilhas Canárias, um alemão radicado no arquipélago, que teria sido curado depois de uma visita de seres altos e louros, foi informado pelos alienígenas que tinham várias bases em diferentes partes do mundo, e a maior ficava na Antártica.

Outro detalhe interessante:  Luli esteve nas Ilhas Canárias em um concerto. Talvez, como ocorrem em outros casos, não foi apenas coincidência. Pode ter sido direcionada para estar por lá, e não é impossível ter tido alguma outra experiência de abdução que não se recorda. Mas são apenas suposições minhas. Na verdade ela contou em entrevistas que teve outros contatos depois da primeira abdução, inclusive certo dia no Rio encontrou um ser alto e louro que logo reconheceu como sendo um alienígena disfarçado.

Dentre inúmeros materiais relacionando a Antártica e bases alienígenas (que pelo suposto, também é um fato conhecido pelo governo americano e muitos outros, daí as interdições a esse território gelado disfarçadas de acordos de preservação provavelmente), destaco o excelente episódio da série “Alienígenas do Passado” falando do tema, sob o título “Bases Alienígenas na Antártica” – Temporada 12 Episódio 147, no site Dailymotion.com, com eventos estranhos explicados pelo físico Michio Kaku, além de testemunhos de ex-militares americanos (cujos testemunhos foram dados sem mostrar o rosto por razões óbvias) que viram naves enormes (discos voadores mesmo, não luzinhas, e em plena luz do dia).

Um dos mais estranhos episódios relatados por eles foi de um grupo de cientistas instalados num acampamento, e que, sem explicação, sumiram. Uma semana depois foram encontrados, mas estavam terrivelmente transtornados nas palavras de um dos membros da força tarefa encarregada das buscas. Tão transtornados que não conseguiam sequer falar e foram levados rapidamente para a Austrália (aqui, ao que parece, esses cientistas foram confrontados com a dura realidade do fenômeno OVNI – provavelmente foram abduzidos – uma experiência tão chocante que os abalou terrivelmente). 

Obviamente, o tema OVNIs na Antártica é extenso, e encheria um livro. Mas esses detalhes que citei bastam para se somar ao que contou Luli Oswald sobre o que os seres lhe disseram.

Aliens na Antártica? Com certeza.  OSNIs são alienígenas… a casuística, não somente neste caso, mas em vários outros, mostram que sim.  Só falta Lue Elizondo e os americanos que estão discutindo o assunto recentemente adentrarem profundamente na casuística.

Se você é morador da região costeira do Rio de Janeiro e já viu OSNIs, escreva seu relato nos comentários. Se tem experiências que não quer compartilhar, me escreva:  guyana.luis@hotmail.com ou hobes777@gmail.com

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