Detalhes surpreendentes do OVNI de Roswell são revelados

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O relatório da Força Aérea sobre o evento afirma que os destroços eram pedaços de balões, sensores e refletores de radar do Projeto Mogal feitos de metal – o que pode ter contribuído para adicionar peso à teoria da espaçonave. Na foto, Marcel pousa com o que teria sido destroços fabricados pelo Exército para acobertar o caso.

Um homem que investigou a famosa queda de OVNIs em Roswell, Novo México, escreveu seus pensamentos privados em um diário que agora foi revelado pela primeira vez. E o que ele escreveu é muito alucinante.

Jesse Marcel Sr. era um oficial de inteligência do 509º Grupo de Bombardeio no Campo Aéreo do Exército de Roswell. Ele foi a primeira pessoa no local do acidente de Roswell em julho de 1947 e liderou a investigação. Embora o governo afirmasse que o objeto era apenas um balão meteorológico, Marcel Sr. sempre afirmou que os destroços do local do acidente “não eram desta Terra”. Ele faleceu em 1986 e agora seus netos (Jesse Marcel III e John Marcel) estão contando sua história com base em suas anotações em seu diário particular.

Em uma entrevista ao DailyMail.com, Jesse Marcel III afirmou que seu avô foi “ordenado” a ficar quieto sobre o que realmente estava no local do acidente. E ao longo dos anos, sua história nunca mudou em relação ao que ele testemunhou.

O campo de destroços foi inicialmente descoberto por W.W. “Mac” Brazel que estava levando suas ovelhas para um riacho para beber e foi quando ele percebeu o local do acidente. Na verdade, foram suas ovelhas que chamaram a atenção de Brazel para o local, já que os animais não passariam perto dele. Então, o que quer que tenha caído lá, os animais não queriam chegar perto. Nesse momento, Marcel Sr. foi trazido para investigar a cena.

Jesse disse que a alegação do governo de que os destroços eram um balão meteorológico era “absurda”, pois seu avô teria facilmente reconhecido, porque ele tinha experiência em trabalhar neles.

Jesse afirmou:

“Ele examinou os destroços no campo e determinou que não foram feitos por mãos humanas.”

Quanto ao material encontrado no local do acidente, Marcel Sr. escreveu em seu diário que tentou derreter ou mesmo aquecer o material segurando um isqueiro ao lado dele, mas nada aconteceu. E depois que os destroços foram transportados para a base de Roswell, ele tentou fazer um furo, mas as lâminas da broca quebraram assim que fizeram contato com o material. Ele disse aos netos que o material era leve, mas forte.

Outro fato interessante escrito em seu diário foi que alguns dos feixes tinham “escrita alienígena” e que “havia fibras de vidro e fibras óticas que podem ter sido dos computadores da nave”, como afirma John, acrescentando:

“Quando meu avô voltou para casa com os destroços, nosso pai olhou através deles com uma luz brilhante e viu uma luz roxa dentro com o símbolo de uma foca equilibrando uma bola em seu focinho. Meu avô disse ‘você pode ser a primeira pessoa na Terra a olhar para a escrita alienígena’.”

Quanto à existência ou não de alienígenas a bordo da nave, Marcel Sr. afirmou que nunca viu nenhum extraterrestre no local, mas mencionou que havia vários outros locais de acidente na mesma época e que outros investigadores afirmaram ter visto o formas de vida.

Jesse finalizou afirmando:

“A grande coisa sobre nosso avô é que isso o colocou sob muita pressão. Ele sentiu que era a pessoa certa, que estava no lugar certo na hora certa e ele teve muita sorte ser aquele cara – mesmo depois de toda a pressão.”

(Fotos de Marcel Sr. e os destroços do local do acidente podem ser vistas aqui.)

Mais informações sobre o diário de Marcel Sr. serão detalhadas em uma série de três partes chamada “Roswell: The First Witness”, que será exibida (nos Estados Unidos) neste sábado no History Channel

(Fonte)

Colaboração: Marcelino, Adalberto Dorneles


Uma foca equilibrando uma bola em seu focinho? Um tanto estranho, não acha?

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