(ATUALIZADO) Sinais de vida podem ter sido encontrados em Vênus, mas…

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[ATUALIZALIÇÃO: Trabalho foi publicado oficialmente no site www.nature.com.]


Como foi publicado aqui no OH ontem, cientistas encontraram fortes evidências de vida microbiana no planeta Vênus. O anúncio deveria impactar a mídia mundial hoje, mas, como já era de se esperar, devido ao fato deste fato causar uma grande queda de paradigma, está havendo um grande debate interno e possível boicote das informações. O trabalho deve(ria) ser publicado hoje ainda no site da revista Nature, mas até o momento nada oficial veio à tona. Mesmo assim, seguem mais informações encontradas na Internet:

Representação da molécula de fosfina, um indicador de vida microbiana na Terra, possivelmente também em Vênus

Vida no planeta Vênus? Notícias sob embargo até a publicação oficial em 14 de setembro, que escaparam antes do tempo, sugerem que esse é realmente o caso.

A superfície de Vênus é uma paisagem infernal que nenhuma forma de vida baseada em carbono seria capaz de sobreviver – as temperaturas podem chegar a quase 500 C – mas há uma ‘zona habitável’ 48-60 quilômetros acima na atmosfera nublada do planeta que é semelhante às condições terrestres, pelo menos em termos de temperatura e pressão. E, nos últimos anos, a descoberta de extremófilos em vários ambientes da Terra trouxe uma nova compreensão de que a vida pode existir em lugares que antes pensávamos que não eram possíveis, como ambientes ácidos.

Vários astrobiólogos, como o Dr. David Grinspoon, sugeriram anteriormente que pode haver vida nas nuvens de Vênus, apontando que existe uma estranha assinatura química na atmosfera do planeta que não pode ser explicada: algo desconhecido está absorvendo radiação UV (Carl Sagan e Harold Morowitz publicaram um artigo na Nature sobre este tópico em 1967).

E agora esta nova pesquisa aparentemente adicionou mais evidências fortes – se não provas, ainda – de algum tipo de vida nas nuvens de Vênus.

O que eles encontraram? Fosfina – um gás que provavelmente só pode ser produzido nas profundezas de planetas muito grandes como Júpiter, artificialmente em laboratório por humanos ou por certos tipos de micróbios que vivem em ambientes livres de oxigênio.

Os cientistas do MIT propuseram pela primeira vez há menos de um ano que a busca pelo gás pode ser uma boa maneira de encontrar evidências de vida em Vênus, “depois de passar vários anos examinando muitas espécies de fósforo – o bloco de construção essencial da fosfina – por meio de uma análise teórica exaustiva de vias químicas, em cenários cada vez mais extremos, para ver se o fósforo poderia se transformar em fosfina de alguma forma abiótica.”

Desde então, esses cientistas se uniram a pesquisadores da Universidade de Manchester e da Universidade de Cardiff para estudar as nuvens de Vênus usando o telescópio Atacama (ALMA) localizado no Chile e o telescópio James Clerk Maxwell localizado no Havaí, e os resultados de seus a pesquisa será publicada oficialmente hoje 14 de setembro na revista Nature Astronomy. (Até o momento da publicação deste artigo, nada foi publicado lá.)

Extraoficialmente, neste ponto antes do levantamento do embargo: após seis meses de processamento dos dados das observações, esses resultados parecem ser que eles estão convencidos de que a fosfina está presente nas nuvens de Vênus.

O artigo será sem dúvida debatido acaloradamente, com muitos céticos propensos a procurar maneiras de desafiar os resultados da pesquisa (observações ruins? Explicações alternativas para a geração de fosfina?) Conforme o processo usual de descoberta científica se desenrola. Mas, no mínimo, a pesquisa levará talvez a uma missão a Vênus, onde sondas podem amostrar a atmosfera nublada e fornecer uma prova definitiva sobre a existência de vida em outros planetas.

(Fonte)


A forma com que esta informação está sendo embargada até agora pelos “professores da impossibilidade” da comunidade científica nos mostra exatamente o porquê de ainda não ter sido oficializada a vida extraterrestre, mesmo microbiana. Quem dirá então de seres sencientes?

Quebrar os dogmas da ciência é uma tarefa hercúlea. Preservarão o status quo até a morte. Mas o dia ainda não acabou.

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