Engenheiro ‘UFO-tech’ da Marinha dos EUA patenteia reator de fusão

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Um cientista da Marinha dos EUA que está por trás de inúmeras patentes de tecnologia exótica agora patenteou um reator de fusão compacto.

Estaria a Marinha dos EUA construindo um mini reator de fusão? Crédito de imagem: Marinha dos EUA

Os laboratórios de tecnologia da Marinha dos EUA certamente estiveram ocupados nos últimos anos, com todos os tipos de patentes estranhas e exóticas (chamadas de ‘UFO-tech‘). As patentes registradas variam desde campos de força de alta energia até novos tipos de sistemas de propulsão e projetos de veículos.

Agora, o mesmo engenheiro responsável por patentear a maioria delas está de volta com outra patente – desta vez para um novo tipo de reator de fusão nuclear compacto e revolucionário.

Frequentemente vista como o Santo Graal da geração de energia, a fusão nuclear é o mesmo processo que produz energia no Sol e funciona fundindo núcleos de hidrogênio para criar hélio.

Ao contrário da fissão nuclear, que traz o risco inerente de um colapso, a fusão é muito mais limpa e segura, enquanto o combustível de hidrogênio usado pelo processo é tão abundante que é praticamente ilimitado.

Um reator de fusão nuclear compacto – pequeno o suficiente para caber em um navio ou mesmo em uma espaçonave – seria particularmente revolucionário.

A patente descreve:

Atualmente, existem poucos reatores/dispositivos de fusão previstos que vêm em um pacote pequeno e compacto (variando de 0,3 a 2 metros de diâmetro) e geralmente usam versões diferentes do confinamento magnético do plasma.

Três desses dispositivos são o reator de fusão compacto Skunk Works da Lockheed Martin (LM) (LM-CFR), o conceito de fusão EMC2 Polywell e a máquina de configuração reversa em campo de Princeton (PFRC).

No entanto, qual deles, se algum, acabará se tornando a base do reator de fusão compacto da Marinha dos EUA, ainda não está claro.

(Fonte)


Um reator de fusão compacto revolucionaria não só a viagem espacial, mas também muita coisa em nosso próprio planeta, com energia duradoura e “barata”.

Talvez não tenha sido colocado em prática ainda porque antes querem exaurir os combustíveis fósseis, já que muito foi investido nessa tecnologia suja e danosa ao planeta.

Continuamos…

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