Elon Musk quer pousar na Lua um ano antes da NASA

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A espaçonave da empresa espacial privada de Elon Musk, a SpaceX, deverá poder pousar na Lua em 2021.

“Big Falcon Rocket” de Elon Musk

Elon Musk não é apenas conhecido por seus carros elétricos da Tesla. Sua empresa espacial privada SpaceX também foi responsável por várias manchetes nos últimos meses e anos. Agora, o múltiplo CEO anunciou que tem certeza de que o ‘Big Falcon Rocket‘ (BFR), conhecido como Spaceship, será capaz de pousar na Lua até 2021.

Elon Musk explicou em entrevista à revista Time:

Isso pode parecer loucura, mas acho que poderíamos pousar na Lua em menos de dois anos. Com um veículo não tripulado, acho que poderíamos pousar na Lua em dois anos. Então talvez puderíamos enviar uma equipe dentro de um ano ou dois. Eu diria que quatro anos no total.

Se a coisa toda deve ser feita em cooperação com a agência espacial norte-americana NASA ou por conta própria ainda não está claro, devido ao fato que Musk é da opinião de que seria muito mais difícil convencer as autoridades de sua intenção do que simplesmente tomar a coisa toda em suas próprias mãos.

É preciso muito esforço para convencer os ‘engenheiros céticos’ da NASA que a SpaceX é capaz de pousar uma nave espacial tripulada na Lua.

O BFR pousará na Lua um ano antes da NASA

Não só a SpaceX está trabalhando na implementação de uma nova missão lunar. A própria NASA também quer mandar pessoas para à Lua novamente em 2024 – um ano depois.

Os planos de Elon Musk, no entanto, não são baseados em um foguete convencional, mas no sistema de naves espaciais de dois estágios – amplamente conhecido como BFR.

Se a SpaceX conseguir construir esse monstro, a empresa criaria a mais poderosa nave espacial de todos os tempos. Além disso, ela seria capaz de transportar cerca de 100 astronautas de uma só vez. Também, não só um BFR está sendo construído no momento; Elon Musk está construindo uma frota real de naves espaciais…

(Fonte)


A corrida espacial para o homem pisar novamente na Lua parece ter mudado de competidores. Agora não é mais país contra país, mas sim setor privado contra o setor público (embora a NASA deveria ser uma empresa privada, certamente não é, pois depende de dinheiro liberado pelo Congresso dos EUA).

Que ganhe o melhor e mais eficiente.

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