EmDrive, o motor que viola as leis da física, será testado em definitivo

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Cientistas na Alemanha construíram um dispositivo de medição para determinar se o enigmático EmDrive realmente funciona.

Imagem ilustrativa

O motor de propulsão eletromagnética, que alguns cientistas acreditam que poderia anunciar uma nova era de voos espaciais substituindo os motores convencionais de foguetes químicos, continua a ser controverso.

O EmDrive supostamente funciona convertendo a energia elétrica em impulso, sem a necessidade de propelente, através de um processo que os cientistas argumentam que está em violação direta das leis da física.

Embora os esforços anteriores para testar o dispositivo tenham produzido resultados potencialmente interessantes, ninguém parece ser capaz de concordar se o motor é realmente capaz de produzir empuxo, ou não.

O problema é que o impulso observado é tão minúsculo que é muito difícil saber se está sendo produzido pelo EmDrive ou se é o resultado de algum outro processo.

Agora, porém, Martin Tajmar e seus colegas do projeto SpaceDrive na Alemanha esperam resolver o problema de uma vez por todas, desenvolvendo um novo instrumento de medição extremamente sensível, capaz de determinar se o impulso observado está realmente vindo do dispositivo.

Segundo relatos, os resultados da equipe serão publicados em agosto, antes de serem apresentados no Congresso Internacional de Astronáutica em outubro.

Espera-se que as descobertas finalmente encerrem o debate do EmDrive de uma vez por todas.

(Fonte)


O EmDrive tem causado muita controvérsia na comunidade científica, pois, segundo as leis da física (que conhecemos), ele não poderia estar gerando empuxo algum. Mesmo assim, a China até alegou já ter feito um teste real no espaço com esse dispositivo. Contudo, acredita-se que tenha sido um blefe dos chineses, pois, embora eles tenha alegado isso em dezembro de 2016, até agora não se ouviu mais nada a respeito do teste.

Se realmente funcionar, como seu inventor Roger Shawyer diz que funcionaria, o EmDrive aperfeiçoado poderia enviar uma nave até Marte em apenas 10 semanas.

Enquanto isso, há quem diga que outras tecnologias já foram desenvolvidas por nós, a partir de engenharia reversa de naves alienígenas, mas estas não estão sendo disponibilizadas todas de uma vez para as “massas”, mas sim sendo utilizadas em “projetos negros” ultra-secretos.

Pensando nesses avanços impressionantes que podem ainda estar escondidos de nós, pensei no seguinte: Você que viveu nas décadas de 70, 80 e 90, já se perguntou o que diriam de você naquela época, se declarasse que logo teríamos um dispositivo pequeno em nossas mãos, o qual poderia lhe informar tudo que está sendo noticiado nas diferentes mídias do mundo, mostrar a melhor rota no trânsito num mapa em tempo realm, encomendar bens e alimentos que a serem entregues na porta de sua casa, fazer conversões de medições e temperaturas, conversar com uma pessoa do outro lado do mundo e ver sua imagem ao vivo, oferecer ferramentas de auto-gerenciamento, controlar seu batimento cardíaco e atividade física, escutar música, assistir filmes e TV, dentre tantas outras funções?

Certamente, naquela época te diriam que você, ou estava usando drogas, ou assistindo muito filme de ficção científica.

O que ainda está aguardando para “ser liberado” para nós num futuro próximo?

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