Eles estão aqui: Relatos dos visitantes do OVNI Hoje

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Tempo de leitura: 6 min.

* Conteúdo da matéria ainda necessitando informações adicionais ou provas mais concretas para constatar a veracidade dos fatos, mesmo se vindo de fontes fidedignas. (Missão do OVNI Hoje)

Foto meramente ilustrativa.

Considero os relatos de pessoas comuns, como eu e você, os mais importantes, pois quando se traça um perfil não são pessoas doentes, com problemas mentais; em geral pessoas que mesmo se interessando por OVNIS viviam suas vidas diárias até que, um dia, presenciaram algo que as fez ter mais convicção da existência de aliens entre nós…

Ou, para os que não acreditavam, mudar seu pensamento sobre essa realidade, pois o intangível quando é apenas assunto de relatos de outros é algo que sempre deixa no ar alguma dúvida. Mas quando nós próprios vemos ou experimentamos o fenômeno a coisa muda de figura.

 Trago assim mais relatos colhidos ao longo do tempo que visito o OH (já publiquei anteriormente uma matéria com um conjunto de relatos de visitantes aqui no OH) e, como me interesso pela casuística, fazem parte do meu arquivo de relatos que resolvi compartilhar para relembrar e dar conhecimento a quem não os leu.


Relato 1 – Garra v10.0.2 Upgrade Final

Meu avistamento de 1986 de 2 OVNIs prata reluzentes com cerca de 100m de diâmetro, calculo em comparação ao avião comercial pois, tinham um pouco mais que o dobro do tamanho. Ambos estacionados cerca de 500m a 800m acima da base aérea de Santa Cruz RJ, que depois de uns 5 minutos um deles disparou na horizontal emitindo um flash como de máquina fotográfica, saindo do campo de visão em 1 ou 2 segundos. E o outro fazendo o mesmo alguns segundos depois. E alguns instantes depois 2 caças decolaram em alta velocidade. Colaborando com meu relato para autenticar a operação prato, pois vivi parte dela no RJ em 1986. Eu morava próximo da base na época.


Relato 2 – Fran

A Fran é visitante antiga do OH, respeitada e que sempre marcou presença por comentários inteligentes e sensatos. O seu caso me interessa particularmente, pois as suas experiências envolveram não apenas um contato inicial, na cozinha da sua casa, mas outros eventos posteriores incluindo o avistamento de MIBs (homens de preto), além de uma conversa direta com um indivíduo que na minha interpretação seria um biorrobô (androide) enviado pelos aliens para observa-la. Nesse caso, aliás, o ser, em princípio com todas características humanas, foi descrito como tendo um rosto estranho (eu diria, o mesmo relato de pessoas que foram visitadas por MIBs e disseram que o sujeito tinha uma feição que não parecia carne, mas uma pele de plástico – isso confirma que podem ser biorrobôs).

Bem, vamos ao relato da primeira experiência da Fran com a visita em sua casa:

Não havia som algum, antes de ele aparecer. Eu estava na cozinha do apartamento, preparando um copo de leite com Toddy. Era entre 22h30 e 23h00. Era o horário em que eu retornava da faculdade.

Ele estava a uns 2 ou 2,5m de mim. Era de estatura mediana, mais alto que eu. Era calvo (não consegui distinguir cabelos nele) não vi sobrancelhas, também.

Tinha os olhos normais mas maiores que os nossos, não tinha nariz ou, este era bem rente ao rosto que não consegui identificar e, a boca parecia apenas um risco (sem lábios). Não tinha uma roupa mas, parecia não estar sem roupa.

Essas características observei tenuamente já que, ao redor dele todo, havia uma aura que ficava entre a cor azul e violeta. Não era uma aura forte, era suave.

Além dele todo, é claro, me chamou a atenção que os pés dele não tocavam o chão. É o que eu lembro da aparência dele. Antes de eu o ver, senti a presença de alguém ali só não imaginava que veria isso.

Não sei dizer por quanto tempo eu fiquei ali vendo ele e após (nem sei se saí dali fisicamente) me parecia estar num lugar alto, num morro ou numa colina e, eu olhava ao redor e via destruição. Como quando se vê escombros, destruição de guerra, coisas desse tipo…. mas, parecia que havia um vidro ao meu redor. Um pouco mais ao longe, vi aviões passando.

Enquanto eu via a cena de destruição, dentro daquele vidro(?) aquela criatura estava do lado de fora do vidro. Quando vi os aviões, ele já estava ao meu lado, dentro do vidro que me cercava e, o ouvi dizer (ele não mexia os lábios ao falar. Parecia que a voz dele estava dentro da minha cabeça mas, eu o via) … então ele disse (eu sabia que se referia aos aviões) :”aqueles são daqui (vossos)” – os do meu lado esquerdo- “e, aqueles são nossos” – do meu lado direito.

E, o que eu vi, no lado direito, era uma enorme espaçonave escura (sem aqueles brilhos todos que geralmente se supõe ter e ela era feia) e, dela saiam outras pequenas, me pareciam iguais a grande só que em tamanho menor.

Foi quando ele parou na minha frente e tocou na minha cabeça com o dedo indicador esquerdo dele. Tocou no lado direito da minha cabeça, local onde nunca mais cresceram cabelos.

A partir daí, apagou tudo. Recordo de ter acordado na manhã seguinte mas, não lembrava de absolutamente nada. Levantei da cama, etc, etc. Ao chegar na cozinha, minha mãe me perguntou porque eu tinha preparado o leite e não havia bebido. Olhei o copo e foi como virar uma chave e, me veio tudo na cabeça. Isso já faz 40 anos que aconteceu.

Bom, quem me conhece há muito tempo aqui sabe mas, é sempre bom ressaltar que nunca usei qualquer substância, não bebo e não tomava remédios de espécie alguma (depois de anos passei e só tomo, agora, remédio a base de insulina para diabete).

Já contei essa experiência aqui e, em particular, prá você Predador. Contei de novo porque muita gente pode ter tido experiências e, isso, as faz não se sentirem sozinhas nesse tipo de coisa.”


Relato 3 – Vulgo07 

… Vou falar por mim…

…Pergunto: o que seria a imensa estrutura (do tamanho de um estádio de futebol) que eu vi pairando sobre o meu carro, e que, em seguida, desapareceu em um piscar de olhos, em uma estrada despovoada ?

…O que seria o objeto cilíndrico do tamanho de um grande avião que eu observei há algumas semanas, estático, acima de campos de soja, e que também acelerou vertiginosamente no momento em que me aproximei? E porque será que queimou minha câmera do carro, colocada propositadamente para isso?

…Será que eu sou louco, ou mentiroso?


Relato 4 – Skyrider  

Vou compartilhar com vocês, caros colegas aqui do OH algo incomum que me aconteceu ontem.

Estou na APCEF Florianópolis, passando uns dias com a família para repousar um pouco.

Ao acessar determinada área do clube, ao me deparar com o funcionário responsável pelo acesso à mesma, eu ouvi uma voz na cabeça sussurrando as seguintes palavras: “**** é abduzido”.

Intuitivamente eu sabia que essas palavras se referiam ao funcionário em si, e me perguntei algumas vezes qual teria sido o sentido daquilo, devaneio, ou o que quer que tenha sido.

Havia muitas pessoas no local, e para minha surpresa ficou evidente que esse rapaz tava tentando se aproximar para puxar papo, me observando, algo do tipo.

Eu estava com esposa e filho, e me sentindo bastante desconfortável com aquela frase.

Após um tempo resolvi eu mesmo puxar papo com esse rapaz, e não levou muito para ele me perguntar se eu acreditava em discos voadores, como um bom fã do tema lhe contei algumas estórias, e minhas opiniões pessoais sobre o assunto.

O rapaz não possuía o conhecimento que a grande maioria que estuda o assunto adquire, na realidade, ele possuía o conhecimento que a grande maioria que não estuda o assunto adquire.

Após muito papo, este rapaz resolveu compartilhar algo que acontece eventualmente com ele. Antes de começar ele disse assim: “Eu até me arrepio de te contar isso”, e realmente, ele estava arrepiado e assustado.

Ele relatou que eventualmente ele acorda de seu sono, cercado por um clarão ofuscante, e em seu peito a sensação de uma força o empurrando, algumas vezes parece um peso muito grande, outras vezes ele disse parecerem duas mãos, ele nada consegue fazer quando isso ocorre. Também relatou a sensação de movimentação à sua volta.

Na despedida resolvi perguntar o nome do colega, para minha surpresa seu nome era o mesmo que eu havia ouvido no sussurro “*** é abduzido”.

O sussurro dizia Fulano “é” abduzido, não que foi, ou será, no meu entender era uma ação que ocorreu algumas vezes, continua ocorrendo, e muito provavelmente continuará a ocorrer.

Adicionando as estatísticas, o sujeito possui olhos verdes e RH negativo, e sabemos que pesquisas já acusaram essa relação à um bom tempo.

Como últimas palavras, eu disse ao homem para ter fé e pedir ajuda ao grandioso, pois essa é minha crença pessoal e também as armas que eu utilizaria para combater esse tipo de constrangimento e perturbação.

Peço desculpas pelo tamanho do comentário, tentei resumir da melhor maneira possível, ocultando alguns detalhes.

Certamente vou dormir com a pulga atrás da orelha por uns bons dias…


Relato 5 – João Augusto

Cidade de Cachoeira, MG – Segundo ele, uma mulher chegou a filmar um OVNI sugando energia de uma torre de energia. Várias pessoas da cidade chegaram a ver o vídeo dessa mulher, só que um dia, supostamente, a mulher se suicida pulando de uma ponte. O marido dela diz que ela não tinha motivos pra se matar porque eles eram bem de vida, tinham filhos e tals, e coincidentemente também, o celular que ela gravou tal vídeo também desapareceu, e ela infelizmente não enviou o vídeo que ela gravou pra ninguém.

Essa história foi ha uns 6 anos +/-, e coincidentemente no dia que ela disse que esse tal ovni ”sugou” energia da torre de energia, teve um apagão em 4 cidades do interior de Minas.


Relato 6 – Danidickel 

Lembro de um caso, minha mãe me contava. Na infância dela, em meados de 1950, o meio de transporte mais comum era o trem. Naquela época ela com cinco anos, lembrava que durante uma viajem de trem, que levava mais ou menos uns três dias de deslocamento, uma certa noite fria de inverno no caminho para a cidade de Marcelino Ramos no interior do Rio Grande do Sul, durante a madrugada o trem parou e as pessoas começaram a sair para fora para ver o motivo. Minha vó não deixou ela sair, mas meu avô saiu e o que todos relataram foi o seguinte:

“O trem parou porque lá adiante, tem dois enormes pratos brilhantes parados sobre os trilhos”, eram outros tempos, outra mentalidade, não causou muito espanto em ninguém, o objeto ficou alguns minutos sobre os trilhos e após levantou o foi embora.

Um detalhe, esse é um relato de uma pessoa que sempre foi religiosa, e dedicada a igreja, muito centrada e instruída, professora e sempre dedicada as causas sociais. Reforço que ela nunca contava esse relato, acredito que porque na época as pessoas que presenciaram não se alardearam, e como ela era criança o fato passou como corriqueiro.

Se você tem alguma experiência ufológica, um fato insólito ocorreu na sua vida, seja quando adulto, ou quando criança, tem algum parente, pai, mãe, avós ou outro que falou algo sobre isso, envie seu relato para meu e-mail: guyana.luis@hotmail.com

Se você quiser manter sigilo não divulgarei, mas guardarei nos meus arquivos de casos, pois graças a muitos eventos e seus detalhes podemos comprovar muitas coisas sobre padrões de comportamento e os tipos que estão nos visitando.

PREDADOR

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