Um visitante estelar trabalhando entre nós: O Caso Valdar

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Tempo de leitura: 7 min.

Estávamos pescando uma noite. Havia um céu claro e as estrelas estavam apagadas, quando de repente um satélite veio navegando pelo céu. Lembro de ter dito a George:

-Eu me pergunto se é um Sputnik ou um daqueles Discos Voadores que todo mundo está falando hoje em dia?

George respondeu:

-O que você acha da possibilidade da existência da vida
no espaço sideral?

Você acredita que poderia haver vida em Vênus ou outros planetas?

Eu disse que tinha uma mente aberta sobre o assunto e que, no que me dizia respeito, seria estranho se fôssemos a única vida no universo. Mas eu pensava mais em pescar naquela época do que em vida no espaço, e então o assunto passou. Mas George continuou a levantá-lo de vez em quando.

Então, um dia, cerca de três meses depois de nos conhecermos, George me
disse:

Suponhamos, Edwin, eu lhe dei uma prova de vida visível no espaço, mostrando a você uma espaçonave extraterrestre: você acreditaria então?

Eu disse:

Sim, se eu puder ver uma espaçonave com meus próprios olhos, eu acreditaria.

George disse:

Certo, vamos pescar no sábado à noite.

No dia da pescaria, George carregava uma maleta e Edwin perguntou para
que servia. Ele disse que depois saberia.

No final da pescaria, quando todos os outros pescadores da área foram embora, George tirou de dentro da maleta o que parecia ser uma espécie de rádio com antenas. Então ele ligou o aparelho e uma voz pode ser ouvida:

Eu me chamo Wy-Ora, sou o comandante de uma nave que agora está próximo a vocês.

Edwin pôde observar um a luz branco-azulada que pairava no céu, um pouco distante.

Pelo aparelho, a voz continuou:

George na verdade não é humano, ele se chama Valtar e é um de nós, enviado para difundir algumas informações sobre os extraterrestres às
pessoas que escolhemos.

Foi assim que Edwin W. (o sobrenome nunca foi revelado) conheceu Valtar, o extraterrestre de um planeta distante, chamado por eles de Koldas.

Edwin tinha cursado eletrônica em 1960, e com 18 anos passou a trabalhar
na manutenção em uma fábrica de grande porte no sul da cidade de Durban, África do Sul, na costa do Oceano Índico.

Uma vaga de superintendente foi aberta no setor da fábrica onde Edwin trabalhava, e um homem chamado George foi contratado. Edwin e George logo se tornaram amigos, e Edwin sempre dava carona para George, pegando-o no hotel em que morava, sozinho.

Depois da pescaria e da revelação de ser um extraterrestre infiltrado entre nós, George, ou Valtar como se chamava, passou muitas informações a Edwin W., que as relatou anos depois ao investigador Carl Von Vieden, que trabalhava na MUFON:

Valdar me falou muito sobre o seu planeta natal, Koldas, e sobre uma
confederação de planetas ou civilizações avançadas. Me disse que um outro ser do planeta dele, chamado Wy-Ora, também havia passado dois anos aqui e liderava um comitê de seres espaciais designado para o planeta Terra.

Valdar disse: “Se vocês terráqueos soubessem quantos visitantes do espaço estão entre vocês, ficariam muito surpresos.”

Segundo ele, quase todos os países são visitados por eles. Todos esses
visitantes do espaço são voluntários, que são primeiramente treinados na língua e costumes do país que visitam. Quando eles são desembarcados em algum lugar isolado, eles são recebidos por pessoas da Terra, que foram preparadas para a sua chegada. Então eles vivem e circulam entre nós, às vezes por anos. Obviamente, eles têm que esconder suas verdadeiras origens extraterrestres, mas é fácil para eles pelo fato de que eles podem parecer idênticos a nós.

Como sabemos que suas intenções são pacíficas? Bem, em mais de uma
ocasião Valdar enfatizou o fato de que eles vêm em paz. Eles estão por aí há milhares de anos. Se eles tivessem realmente qualquer intenção agressiva, poderiam ter invadido nosso planeta há muito tempo, mas seres hostis do espaço existem e fui avisado sobre eles em ocasiões diversas. Mas esses seres não são da Confederação dos Doze Planetas, de onde Wy-Ora e Valdar vêm.

Nos dois anos em que estivemos juntos, Valdar me contou muitas coisas
sobre a vida na Confederação. Ele era gentil e atencioso. Também era muito forte fisicamente. Eu me lembro de uma ocasião na fábrica quando uma máquina pesada teve que ser movida. Normalmente, eram necessários quatro homens para pegá-la e trocá-la. Valdar, discretamente, pegou a máquina sozinho e colocou-a onde ela era
necessária!!!!

Então, depois de ficar cerca de dois anos, Valdar me disse: “Está na hora do meu retorno”.

Foi um dia triste, de fato, quando o levei de carro para a baía de
Richards antes de Páscoa naquele ano. Valdar afirmou que ele tinha que estar em um local perto de um afloramento de rochas na praia, às 22 horas.

“Será maré baixa e a praia será mais larga”, disse ele.

Às 22 horas, a praia estava deserta. Este trecho do litoral era
frequentemente visitado por turistas, mas estávamos sozinhos naquela noite. Valdar portava uma roupa azul-clara apertada. Parecia para mim como um macacão com um fecho de um lado de cima para baixo. Valtar disse que era feita de um material especial – protegia da radiação no espaço.

Uma luz veio em nossa direção sobre o mar, aumentando de intensidade à medida que se aproximava. Agora eu podia ver a forma claramente, como um disco com uma cúpula no topo. A cúpula tinha janelas através das quais uma luz brilhante brilhava. Eu avistei uma figura em uma das janelas.

Antes que a nave se aproximasse muito, Valdar me disse para me afastar o máximo possível, já que não estava usando roupa de proteção. Então, recuei para o lado das dunas.

Mas antes de nos separarmos, apertamos as mãos e as últimas palavras de Valdar foram: “Eu vou ficar longe por um bom tempo, mas vamos nos
encontrar novamente”.

Quando a nave chegou mais perto, pude ver o quão enorme era. Devia ter perto de 50 metros de diâmetro (Isso eu verifiquei mais tarde, quando voltei ao local com uma fita métrica e medi a distância entre alguns pontos de referência que eu lembrei.)

A embarcação estava na praia. Ela começou a se elevar. Ouvi um zumbido baixo e então a nave se elevou e partiu. Tudo acabou em cerca de um minuto. Seu exterior era de cor cinza-aço mas brilhante. Não se via nenhum rebite ou junção ou solda, parecia um molde completo, como dois discos colocados um sobre o outro.

(Fonte)


Embora o caso tenha suscitado dúvidas sobre a autenticidade por parte de
alguns pesquisadores, o ufólogo Vlierden não viu em Edwin um sujeito que queria aparecer ou ganhar dinheiro com a história. Também descobriu que uma pessoa chamada George havia trabalhado dois anos na fábrica em que Edwin trabalhou.

No dia em que a nave teria levado George, várias pessoas perto da praia
relataram ter visto uma grande luz alaranjada fazendo manobras pela área, o que é um indicio adicional de que um OVNI efetivamente havia estado nesse mesmo local onde, segundo Edwin, os aliens vieram buscar Valdar.

Essa é uma história interessante. Particularmente me chamou a atenção um
detalhe informado pelo tal alien Valdar a Edwin H.: “Quando eles [os aliens] são desembarcados em algum lugar isolado, eles são recebidos por pessoas da terra, que foram preparadas para a sua chegada.

Eu conheço um caso em Porto Alegre, relatado a mim por e-mail, no qual a
pessoa conta sua incrível experiência em 1972. Segundo ela, teria sido convidada para um jantar por uma mulher loura, que conhecera no escritório em que trabalhava a sua irmã, e que era colega de trabalho dela.

Nesse jantar, a mulher loura lhe apresentou a outras três pessoas. Uma delas era um pouco estranha, excessivamente branca e bem alta. Os outros dois se identificaram como pertencendo à Ordem Rosacruz, e segundo eles o homem alto era um alienígena, que teria chegado um dia antes em um disco voador que pousou na cidade.

Para comprovar o que diziam, esse indivíduo fez algumas manipulações
incríveis de objetos, aparentemente usando a mente, e pouco depois uma nave apareceu na altura da janela do apartamento, lançando um raio de luz que deixou a testemunha desacordada.

Então, aqui temos o mesmo relato do caso de Edwin W.: pessoas humanas
recebendo o alien deixado aqui. No caso de Porto Alegre, Rosacruzes, portanto pessoas mentalmente mais aptas a um contato e a uma acolhida em segredo.

Isso é interessante, pois pode ser associado ao que disse o alien a Edwin W.: “recebidos por pessoas da terra, que foram preparadas para a sua chegada.”

Uma segunda fonte a ser considerada é um visitante aqui do OH, chamado
Charlie Alfa, segundo o qual conheceu nos anos 70 um indivíduo que dizia ser um humano encarregado de receber alienígenas que vinham à Terra e circulavam por aqui.

Eis o relato de Charlie Alfa:

Conheci este caso de perto e já conhecia Barbosa antes desse evento
marcante para a história da Ufologia e da própria cidade de Casimiro de Abreu.

Edilcio Barbosa era um cara sério, calmo, simples e misterioso. Segundo ele próprio revelou, nunca sabia onde poderia estar no dia seguinte,
porque ele era um “agente” dos “extras”, encarregado de providenciar aluguel de imóveis para eles em suas missões na Terra e isso era em todo o mundo!

Na época, ele tinha como endereço um apartamento na Praia do Flamengo. Ele desaparecia por tempos e era sempre ele quem fazia contato.

Desde a primeira vez que ele apareceu na base de um grupo do qual eu fazia parte, houve uma grande expectativa quanto à ocorrência desse encontro, embora não conhecêssemos quase nenhum detalhe, mas sabíamos que seria algo de alto risco se a notícia se espalhasse como se espalhou.

Certa vez ele avisou que viria acompanhado de uma mulher extraterrestre, causando enorme expectativa nos membros do grupo.

E veio mesmo!

Não era nada diferente das garotas que vemos por aqui e passaria e passa despercebida facilmente no meio da multidão. A jovem era linda, simpática, não muito alta, pele morena, sorridente, cabelos lisos e presos em rabo de cavalo, roupas normais. Seu rosto lembrava uma egípcia, com olhos levemente oblíquos, um pouco parecida com aquela que figura em vídeos como tendo sido encontrada dentro de uma nave acidentada na Lua há milhares de anos, só que mais bonita e de feições mais refinadas.

Não falou absolutamente nada; apenas sorria.

De nossa parte, curiosamente ficamos “travados” naquele momento e sequer ousamos perguntar maiores detalhes sobre ela, talvez porque deveria ser assim mesmo…

Seu olhar era penetrante de tal forma que todos percebemos que, quando ela olhava em nossos olhos, suas pupilas faziam estranho movimento, como que ‘dançando’, como se quisesse sondar o que havia em nosso interior.

Foi a última vez que vi Barbosa.

Eu só não entendi porque eles não foram capazes de avaliar que uma
possível histeria popular poderia resultar em uma tragédia.

Para se ter uma ideia, nós também íamos para lá, mas dois dias antes, não existiam mais ônibus para locação em nenhuma empresa do RJ! Estavam TODOS alugados e estávamos sem carro.

Se observarem bem, em relação àqueles “dez mandamentos”, vários foram infringidos, tais como não levar crianças, não ingerir bebida alcoólica, não fumar. E o que se viu foram pessoas fumando até maconha e bebendo cerveja etc. Tinha gente demais da conta e fora de seu juízo perfeito!

Desconheço essa estatística, mas acho que eles não abduzem quem fuma,
bebe ou cheira. Talvez seja essa uma forma eficaz de se precaver de uma futura abdução… rsrs

Isso é uma coisa muito séria! Essa é, talvez, a maior dificuldade que eles terão se e quando pretenderem fazer contato programado e em larga escala, pois, se num primeiro momento as pessoas se comportam em clima de ‘paz e amor’, logo em seguida, ante a abertura de uma porta ou mesmo na própria aproximação da nave, as coisas podem fugir ao controle, por isso a operação foi abortada, mas uma nave esteve presente naquela região.

O contato deverá ser progressivo, no princípio, limitado a poucas pessoas.

Depois disso, mais uma vez Barbosa desapareceu e só viemos saber o que aconteceu com ele pelos jornais. Havia rumores de que ele foi vítima dos extras do mal…

Todos esses diferentes casos, envolvendo experiências em diferentes épocas, pessoas que frequentam o OH, associados ao caso de Edwin H., sugerem algo interessante: alienígenas que chamamos nórdicos tem estado entre nós, vivendo e até trabalhando aqui, e são recebidos por humanos devidamente preparados para isso.

Essa é uma situação interessante e parece não se limitar aos nórdicos. O
famoso pesquisador Dr. David Jacobs, a partir de longos anos de investigação, concluiu que os grays tem produzido híbridos cada vez mais parecidos com humanos. Os da última geração são praticamente idênticos a nós… eles estão sendo enviados à Terra para viverem e aprenderem tudo sobre nós. Os grays obrigam abduzidos a receberem e orientarem esses híbridos. Esses abduzidos são manipulados e controlados telepaticamente por esses híbridos, auxiliando-os em tarefas do dia a dia, arranjando um local para morarem e transitando com eles por diferentes locais, de maneira que os híbridos passam a aprender e compreender os inúmeros detalhes desse mundo desconhecido para eles.

Qual o propósito dessa agenda gray? Ninguém sabe ainda…

Com base em tudo isso, a conclusão é que aliens estão vivendo entre nós, e alguns podem mesmo estar sendo recebidos e acolhidos por pessoas escolhidas por eles, pessoas devidamente preparadas para isso. Esse acolhimento pode ser consciente, se eles se revelarem ao “anfitrião” como sendo alienígenas, como foi no caso de Edwin W., mas é possível que em outros casos a pessoa nem suspeite que está conhecendo, fazendo amizade, ou mesmo acolhendo e até trabalhando com um ser de outro mundo!!!!!!

PREDADOR


Se você tem alguma experiência ufológica ou conhece algum caso envolvendo pessoas próximas ou conhecidas, e não quiser contar aqui, escreva para meu e-mail: guyana.luis@hotmail.com

Manterei sigilo se for assim a sua intenção.

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