Editorial do New York Times apoia a extinção da raça humana

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Aqui está um grande teste de equilíbrio e maturidade para cada um de nós ao comentarmos sobre este controverso artigo.

A grande mídia está agora tentando ‘normalizar’ a agenda do despovoamento. Em um recente editorial do New York Times, “Would Human Extinction Be a Tragedy?” (Seria a Extinção Humana uma Tragédia?), Todd May, professor da Universidade de Clemson, argumenta que o fim da humanidade não seria tão ruim assim. A esquerda tem usado a narrativa do aquecimento global para evocar o medo da iminente extinção humana há anos, mas declarar que o fim da humanidade seria bom para o planeta está levando a agenda de despovoamento global a um nível totalmente novo.

Parece que a grande mídia está agora lançando a próxima fase deste grande esquema de extinção. Ao publicar a opinião de Todd May, o The New York Times está no mínimo mostrando que esse ponto de vista é digno de uma plataforma tão elevada, se não um endosso completo. Como Mike Adams, o Health Ranger, recentemente relatou, há muitos, muitos sinais de que a “agenda de extermínio” já começou – e com manchetes como o artigo do New York Times flutuando por aí, fica claro que a mídia está tentando empurrar o despovoamento como sendo o novo “normal”.

O que começa como uma ideia ‘marginal’ pode rapidamente se tornar um pensamento de tendência predominante, se for divulgado da maneira correta. E parece que os globalistas estão caminhando para adotar o despovoamento como a próxima grande coisa na linha do partido.

O editorial do NYT diz que a extinção humana é ‘boa’

Em um recente artigo de opinião para o Times, Todd Mays afirma: “Os seres humanos estão destruindo grandes partes da terra habitável e causando sofrimento inimaginável a muitos dos animais que a habitam.”

Ele observa que os humanos estão destruindo a Terra através de pelo menos três meios diferentes: agricultura industrial e sofrimento animal, mudança climática e aumento da população humana. Nenhuma dessas coisas vai desaparecer tão cedo, afirma Mays.

“A humanidade, então, é a fonte de devastação da vida dos animais conscientes em uma escala que é difícil de compreender”, afirma o professor de química.

Ao longo do artigo, Mays compara e contrasta os pecados da humanidade contra a grandeza que nossa espécie também conseguiu alcançar, perguntando se as coisas que alguns seres seletos realizaram valeram o preço que nosso planeta foi forçado a pagar.

Embora Mays não chegue a uma conclusão oficial sobre o assunto, ele declara: “Pode ser, então, que a extinção da humanidade tornaria o mundo melhor, todavia sendo uma tragédia.

Avançando a agenda do despovoamento

Como o escritor Michael Snyder observa, os argumentos de Mays também parecem insinuar que apenas culturas que contribuíram com algo que vale a pena, valem a pena serem preservadas. Enquanto outros acadêmicos apontaram o controle populacional ou a redução da população, Mays está saltando diretamente para a extinção total.

Em um artigo recente, Mike Adams, fundador da Natural News e criador do site Brighteon.com, revelou que muitos dos eventos que acontecem em nosso mundo hoje estão ligados a uma causa final: o fim da humanidade. Adams escreve:

Inevitavelmente, uma característica fundamental de tudo o que acontece hoje é uma agenda anti-humana para exterminar a humanidade. Toda grande tendência que está ocorrendo hoje é preparar a humanidade para um evento de extermínio em massa, garantindo que os humanos não possam revidar, pensar por si mesmos ou mesmo se reproduzir.

Adams aponta para os apelos agressivos para desarmar os cidadãos, os ataques culturais à fertilidade e à masculinidade, o envenenamento do fornecimento de alimentos e outras questões importantes, como sinais de que há um plano para derrubar a raça humana – e isso já foi colocado em prática.

(Fonte)

Colaboração: SENAM


Embora seja óbvio que nós humanos abusamos imensamente do nosso planeta, e de forma totalmente irresponsável, seríamos – ou pelo menos alguns de nós – tão estúpidos assim para desejar que toda nossa raça desapareça da face da Terra? Ou talvez, seriam estas declarações extremas somente uma forma de iniciar um processo calculado de eliminação dos mais incautos (a devastadora maioria), para que assim o planeta fique disponível somente para alguns poucos auto-declarados superiores às massas?

Apesar do fato dessa questão em si não estar ainda sendo apresentada abertamente a todos, muitas inciativas já deram o devido momento físico para que ela se torne lugar comum nas discussões entre pessoas de todos os níveis sociais daqui a pouco tempo, como é exemplificado no final do artigo acima a respeito de outras questões.

E já que o assunto é altamente controverso, mas acredito que deva ser debatido, pois envolve o futuro de todos nós, deixo abaixo o meu pensamento sobre a situação, o qual gostaria que servisse como um “modelo” da forma com que os comentários deveriam seguir, sem ataques pessoais ou pesadas pregação de ideologias:

Penso eu que a única saída sensata para salvar a raça humana de uma extinção parcial, ou até mesmo total, é a adoção de ações equilibradas e inteligentes, com base em análises de cada situação que nos ameaça, seguidas de educação das massas e monitoramento do comportamento humano, para que ajustes às ações possam ser feitos. Todas essas análises deveriam ser executadas isentas de qualquer extremismo ideológico, para que assim fossem asseguradas suas adoções pela maior parte da população.

Talvez você esteja se perguntado: mas isso não seria muito custoso?

Ora, a resposta para essa pergunta é muito simples: a raça humana, emaranhada em ações ilegais e destrutivas, custa muito mais para nós do que estes investimentos necessários para nos salvar. Aqueles que infringem as leis em todos os níveis sociais deveriam pagar duramente, não só com a liberdade e o trabalho direcionado em prol da causa, mas também financeiramente, para que estas ações fossem sustentadas. Não só o decréscimo das ações ilegais já ajudaria, cortando as perdas financeiras por elas causadas, mas também serviria como um alerta para aqueles que insistem em continuar no erro.

Utopia, você pode dizer. Mas é com base nos sonhos e na utopia que conseguimos planejar o nosso futuro, mesmo não chegando ao ideal de cada situação, mas pelo menos tomando essas ideias como uma trajetória a ser seguida.

Mas esta é somente a minha opinião e, como sempre digo, posso estar redondamente enganado.

Comentemos com maturidade e equilíbrio. Não é tão difícil assim.

n3m3

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