NASA irá pousar em planície de Marte onde pesquisadores de OVNIs encontraram ‘cidade’ e ‘OVNI’ acidentado

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Na verdade, o texto original do artigo não foi tão educado assim, e lá foi utilizada a palavra “oddballs“, que em inglês significa algo como “excêntricos”, ao invés de “pesquisadores”.

Mesmo assim, a informação é interessante.

Veja:

A Nasa está se preparando para enviar uma nave robótica em uma missão a Marte, onde vai perfurar profundamente a crosta do Planeta Vermelho e medir ‘tremores de Marte’ pela primeira vez.

A sonda InSight foi lançada pouco antes do amanhecer no sábado (5), a bordo de um foguete Atlas 5, robusto e mega poderoso, de 19 andares.

Mas as “mentes selvagens” da internet provavelmente estarão interessadas no fato de que ela pousará em um lugar onde os caçadores de alienígenas afirmam ter visto um ‘OVNI acidentado’ e uma ‘cidade extraterrestre’.

Suposto OVNI acidentado em Marte.

Ele vai pousar em uma planície  perto do equador do planeta, chamada Elysium Planitia.

Uma vez pousada, a InSight, alimentada por energia solar, passará um ano marciano (dois anos terrestres) perfurando as profundezas do planeta, em busca de pistas sobre como Marte tomou forma e como a Terra e outros planetas rochosos surgiram.

“A ciência que queremos fazer com essa missão é realmente a ciência de entender o sistema solar primitivo”, disse Bruce Banerdt, pesquisador principal da InSight.

Caçadores de alienígenas afirmaram anteriormente ter visto ‘cidades muradas’ na Elysium Planitia, bem como um ‘OVNI acidentados’.

Esta foto foi considerada como evidência de ‘cidades muradas’ em Marte (Foto: Nasa)

Mas a verdade sobre essa planície marciana pode ser mais estranha do que a ficção.

A Agência Espacial Européia descobriu sinais de um enorme oceano congelado que é aproximadamente do mesmo tamanho que o Mar do Norte.

AA água que formou o mar parece ter se originado abaixo da superfície de Marte, e ter saído através de uma série de fraturas conhecidas como Cerberus Fossae, de onde fluiu em uma inundação catastrófica”, escreveu a ESA em 2005. “Ela coletou em uma vasta área de cerca de 800 quilômetros de comprimento por 900 quilômetros de largura, com uma profundidade de cerca de 45 metros. Quando a água começou a congelar, o gelo flutuante se desfez em jangadas. Depois, estas ficaram cobertas de cinzas e poeira de erupções vulcânicas na região.

A InSight completará sua jornada de 480 milhões de quilômetros até Marte em cerca de seis meses.

Enquanto a tectônica da Terra e outras forças apagaram a maioria das evidências de sua história, acredita-se que grande parte de Marte – que tem cerca de um terço do tamanho da Terra – tenha permanecido relativamente estática por mais de 3 bilhões de anos, criando uma máquina geológica para os cientistas. O principal instrumento da InSight é um sismógrafo fabricado na França, um dispositivo projetado para detectar o menor movimento do solo de ‘martemotos’, mesmo aqueles no lado oposto do planeta.

Os cientistas esperam ver uma dúzia de 100 ‘martemotos’ ao longo da missão, produzindo dados que os ajudarão a deduzir a profundidade, a densidade e a composição do núcleo do planeta, o manto rochoso que o envolve e a camada mais externa, a crosta. A InSight não é a primeira tentativa de medir a atividade sísmica marciana. As sondas Viking de meados da década de 1970 também eram equipadas com sismógrafos, mas eram aparafusadas no topo das bases, que balançavam nos ventos marcianos sobre pernas construídas com amortecedores. Banerdt brincou: “‘Nós não fizemos sismologia em Marte – fizemos 3 pés (90 cm) acima de Marte.”

(Fonte)


Mas ao invés de enviarem esses locais difíceis de provar qualquer resquício da existência de uma civilização antiga naquele planeta, por que a NASA não envia uma sonda aqui, ou melhor ainda aqui?

De qualquer forma, o propósito da sonda Insight não é o de procurar por vestígios de civilizações alienígenas, e não vai provar nada além da atividade sísmica de Marte.

Intervenção alienígena em Marte é provada em novo estudo científico

n3m3

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