Estrondos inexplicáveis ocorrem em San Diego, na Califórnia – EUA

Compartilhe com a galáxia!
Tempo de leitura: 2 min.

Estrondos inexplicáveis continuam a ocorrer por todo o mundo, e desta vez ocorreu novamente na região de San Diego, na Califórnia.

Vários moradores do condado de San Diego relataram ter testemunhado um forte estrondo que sacudiu suas casas na segunda-feira (19) de manhã, pouco depois das 9h00. O Serviço Geológico dos EUA não tem relatos de um terremoto nessa área. Alguns relataram até 6 estrondos.

Uma testemunha disse;

Minha porta da frente começou a tremer sem vento discernível. Eu pensei que talvez tivéssemos um pequeno terremoto.

Tania Goddard disse que sentiu o estrondo em El Cajon:

Minha janela deslizante e porta da frente estavam tremendo. Não havia absolutamente nenhum vento lá fora.

Nina Gardner disse que ouviu isso em Ramona:

Eu ouvi falar de 6 estrondos. Eles eram muito barulhentos e sacudiam minhas janelas. Aconteceu por volta das 8h30.

 

Fonte desconhecida do fenômeno

Relatórios como este não são incomuns, e aeronaves militares com capacidades supersônicas frequentam o espaço aéreo do condado. Mas a última vez que relatos de uma onda de força perturbadora como essa surgiram, o ar foi culpado, e não os jatos.

Um incidente semelhante retumbou casas em todo o condado em novembro passado. Segundo as autoridades, o evento pode ter sido causado por um fenômeno meteorológico gerado pelo contraste de massas de ar quente e frio. O choque de massas produz um ruído que pode fazer as janelas vibrarem. E às vezes pode até produzir uma coluna de luz.

(Fonte)


E sempre há uma explicação das autoridades que não é condizente com aquilo que pode ter ocorrido. Quantos de vocês já ouviram um estrondo causado pelo contraste de ar quente com ar frio em sua região?

Fico mais com a explicação de que poderia ter sido algum teste de aeronave militar, ou até mesmo um meteoro entrando na nossa atmosfera.

n3m3

estrondoEUAmistérioSan Diego
Comentários não são disponíveis na versão AMP do site. (0)
Clique aqui para abrir versão normal do artigo e poder comentar.