Todos conhecem o fenômeno do chupacabras, que tem ocorrido por todas as Américas já há anos. Mas e que tal um chupa-aves?
De acordo com a reportagem abaixo, publicada no site bandab.com.br, esta pode ser uma possibilidade.
Veja:
Pelo menos 60 aves, entre galinhas, patos, perus e gansos, foram encontradas mortas em um galinheiro no Bairro Alto, em Curitiba. As mortes em série ocorreram na noite de terça-feira (27), mas o caso cheio de mistério se espalhou agora nas redes sociais. A dona do galinheiro e vizinhos não sabem o que pode ter ocorrido. Em dois detalhes impressionam: a maioria das aves teve o coração arrancado e praticamente não havia sangue no terreno.
O fato aconteceu no quintal de uma casa na Rua Marques de Abrantes, no Bairro Alto. Mas foi só na manhã do dia seguinte que a dona do galinheiro se deparou com as aves mortas. Os moradores estão assustados. Apenas duas galinhas sobreviveram.
“A gente acordou e viu esta cena horrível. Elas estavam colocadas em círculo com mordidas no pescoço e nas costas. Muitas tiveram o coração arrancado. Muito estranho. Se tivesse sido um bicho teria muito sangue no local e não tinha nada”, disse a moradora Anne Caroline, em entrevista à TV Band.
“Ninguém sabe o que foi isso e estamos com muito medo. O lugar é cercado e não tem sinal de arrombamento. Parece que vieram pra sugar o coração dos bichinhos e ninguém ouviu nada”, disse, com medo, Maria Aparecida dos Santos, vizinha do galinheiro.
Os moradores passaram a quarta-feira esperando que alguém viesse recolher as aves. Eles disseram que ligaram para vários órgãos ambientais, mas ninguém apareceu. Assim, os próprios moradores enterram as aves.
O caso deve ser encaminhado para a Delegacia do Meio Ambiente.
(Fonte)
Colaboração: Mutley, Firestorm, Diego Lucas
Obviamente, este ataque às pobres aves pode muito bem ter sido feito por um humano, mas como o caso ainda é um mistério, vale a pensa registra-lo aqui.
E o leitor e amigo Carlos Abreu enviou a seguinte mensagem, a qual ele pediu para compartilhar com os leitores:
Amigos,
O assunto é recorrente e o “modus operandi” idêntico:
Sem sinais de luta, sem rastros, sem barulhos, sem sangue espalhado no chão e com a retirada de alguns órgãos dos animais vitimados.
O fato narrado no vídeo abaixo foi noticiado em todo o sudoeste mineiro. À época eu liguei a para a jornalista responsável pela matéria. Ela informou-me que, ao entardecer daquele noite fatídica, os sitiantes da região viram algo parecido com uma “bola de fogo” caindo do céu.
E as autoridades não investigam, não pesquisam, não fazem nada.
Talvez, quando começarem os ataques contra humanos seja tarde demais para se tentar fazer alguma coisa.
Saudações,
Carlos Abreu
n3m3