Documento inédito comprova: Militares investigavam luzes e ataques antes da Operação Prato

Compartilhe com a galáxia!
Tempo de leitura: 15 min.

Foi lançado um novo site especializado em informações sobre um das maiores manifestações mundiais de OVNIs, que ocorreu no estado do Pará, no Brasil, na década de 1970, a Operação Prato. O nome do site é, apropriadamente, operacaoprato.com

Com permissão dos editores do site, o OVNI Hoje publica aqui um artigo super interessante que lá foi publicado, com um nível de detalhamento notável sobre aquele incidente.

Veja o artigo:

Prezados pesquisadores,

Iniciamos nosso site no mês em que se completam 40 anos da investigação militar do maior evento ufológico da história. Sim! Maio.

1977. Estranhas luzes invadiam nosso espaço aéreo e atacavam moradores de municípios dos estados do Maranhão e Pará com um feixe luminoso que causava queimaduras em suas vítimas e pavor na população. Compelida a investigar, a Aeronáutica reuniu um grupo de militares do I Comar em Belém e no dia 20 de outubro de 1977 deu início a operação militar conhecida como “Operação Prato”.

Mas será essa realmente a verdadeira história?

A equipe do site www.operacaoprato.com recebeu de uma fonte altamente fidedigna, documento inédito de cunho oficial que apresentaremos a seguir em primeira mão, comprovando que desde MAIO de 1977 os militares já investigavam os estranhos fenômenos que ficaram popularmente conhecidos como “chupa-chupa”.

Outra descoberta surpreendente é a possibilidade de que essas investigações iniciais tenham sido conduzidas pelo setor de inteligência da Marinha e não da Aeronáutica como se poderia supor.

Todas essas questões e outras informações presentes nos documentos são minuciosamente tratadas por nossa equipe numa análise que estará disponível após a apresentação desse inédito e esclarecedor material.

 

O DOCUMENTO INÉDITO – “INFORME BRUTO”

A Autenticidade

Os documentos recebidos pela equipe do www.operacaoprato.com são um conjunto de cinco folhas inéditas ligadas aos fenômenos investigados pela Operação Prato. Estão visivelmente desgastadas pelo tempo. Não são uma peça única, um único documento, parecem mais como material esparso que foi reunido e entregue a nossa fonte. As quatro primeiras folhas são textos datilografados e a quinta um desenho de objeto voador não identificado, que tem uma versão ligeiramente diferente divulgada em 2009 pelo Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República – GSI, como o anexo “D” do Informe nº 045 do 4o Distrito Naval de 23 de novembro de 1977.

A fonte dos documentos é absolutamente idônea e teve contato direto com militares integrantes da Operação Prato, recebendo o presente material das mãos do próprio sargento João Flávio de Freitas Costa, braço direito do Cap. Uyrangê Hollanda, comandante da Operação Prato. Entretanto, até o momento, prefere se manter no anonimato por questões pessoais.

Apresentação

O documento foi elaborado no final da década de 1970, quando as máquinas de escrever imperavam absolutas nas empresas, residências e instituições públicas. Tratando-se, portanto, de um meio de registro de informações que ofereciam escassas possibilidades para a correção de erros.

Os documentos não apresentam timbre da instituição, numeração, local ou data, assinatura, destinatário ou identificação do signatário, mas existem acréscimos à mão em cada uma das cinco folhas que as ligam ao I COMAR e ao sargento Flávio Costa, não significando necessariamente que tenham sido produzidas por esse órgão ou por esse militar. Isso será tratado mais à frente. Todas as cinco folhas foram assinadas pelo sargento, além de escritas as seguintes palavras “Propiedade(sic) Particular”. Uma comparação entre essas anotações com as assinaturas e palavras manuscritas conhecidas de Flávio Costa, obtidas na documentação vazada e oficial (disponível aqui), revelam novamente a autenticidade dos documentos, além de contarmos com a própria idoneidade da fonte, que garantimos ser absolutamente fiável.

Elas serão nomeadas, para facilidade da análise, em 1/5, 2/5, 3/5, 4/5 e 5/5. O fato de terem sido digitalizadas e dispostas na sequência tal como estão, não significa que seja a sequência correta de leitura, isso veremos adiante. Para facilitar, a folha 5/5 será comumente chamada de desenho.

Análise do conteúdo

A folha 1/5 apresenta no cabeçalho a descrição “INFORME” com uma inclusão à mão em momento posterior da expressão “ – BRUTO” e possui o título “Aparecimentos de objetos não identificados”. No seu primeiro parágrafo, o documento traz informações importantes:

“No mês de maio/77, numa das missões feitas por elementos desta seção nas regiões do MARANHÃO e PARÁ, os moradores daquelas zonas encontravam-se amedrontados com o aparecimento de uma luz misteriosa, que segundo êles, causava morte e alucinações”.

Deste parágrafo inicial podemos tirar duas valiosas conclusões:

1) Diferentemente do que se supunha até o momento, baseado nos relatórios liberados, que indicavam a data de 20/10/1977 como o início da atividade investigatória dos militares, pode-se afirmar agora de forma segura que pelo menos desde MAIO/77 eles já atuavam nas regiões afetadas.

Essa, sem sombra de dúvidas, é uma das informações mais importantes desse conjunto de documentos;

2) Diferentemente do que se pensava e se propaga até hoje, não teria sido o Ofício encaminhado à Aeronáutica pelo ex-prefeito da cidade de Vigia José Ildone Favacho, o estopim para o interesse militar em investigar os fenômenos.

Em seguida, no mesmo parágrafo, há outra observação interessante. De acordo com a concepção dos populares que possuíam uma “cultura mais ampla”, tudo não passava de “uma imagem criada pelo caboclo” ou, segundo os mais idosos, estrangeiros espionando a costa brasileira procurando minério, no caso a areia monazítica.

O documento não fornece informações para detalhar essa hipótese, mas se trata de uma ideia bastante específica que provavelmente envolve informações reais que não foram registradas nesse informe. Outro fator que adiciona certa viabilidade a essa hipótese se trata de uma reportagem do jornal O Liberal (Belém/PA) de 10 de julho de 1977 (disponível aqui) que, relatando informações relacionadas às luzes misteriosas, com ênfase na região compreendida entre as fronteiras dos estados do Pará e Maranhão, sugere que franceses disfarçados de caboclos teriam “retomado” uma atividade ilegal que consistia na extração e contrabando de areia monazítica1.

Prosseguindo, o documento narra relatos de moradores dessas regiões de que num dos aparecimentos desse “objeto” teria ocorrido um caso fatal no dia 22/5/1977 às 00:00h, quando quatro ocupantes de uma embarcação na ilha dos Caranguejos foram atingidos por um foco de luz disparado pelo “aparelho” causando a morte de um deles por queimadura no tórax. Para quem conhece um pouco o assunto trata-se do célebre caso da “Ilha dos Caranguejos” e, embora não seja o escopo do presente trabalho, vale tecermos aqui algumas considerações. Realmente houve uma morte nesse caso, mas não do Sr. Firmino e sim do Sr. José Mendes Souza. Diferentemente também do que consta no documento, esse evento teria ocorrido entre a noite do dia 25 e a madrugada do dia 26/04/1977. Nenhum dos homens lembrava-se de algo e não houve avistamento de objeto ou foram atingidos por um foco de luz (pelo menos que se lembrem). Apenas o próprio Sr. Firmino teria citado a palavra “fogo” enquanto delirava no hospital. Segundo laudo médico do IML do Maranhão, o homem que morreu não apresentava queimaduras ou hematomas e a causa mortis foi atribuída a um AVC por choque emocional.

Encerrando essa folha 1/5, são citadas várias localidades onde o fenômeno passou a ocorrer com maior frequência, iniciando nas regiões do Maranhão e depois Pará.

Mapas indicando localidades citadas no documento – Fonte: Google maps

Conforme análise mais aprofundada que será explicitada mais adiante neste trabalho, muito provavelmente a folha 2/5 não seja uma sequência lógica da folha 1/5, mas sim trata-se de um outro documento produzido separadamente, que veio a ser anexado ao anterior num momento desconhecido e assim foi repassado a nossa fonte.
A folha 2/5 traz a seguinte informação temporal em seu cabeçalho: “Em 12/9/77”. A princípio, somos induzidos a pensar que tal informação indica a data de sua elaboração, já que se encontra isolada no alto da folha. Entretanto, veremos mais adiante neste texto (apenas na análise da folha 4/5) que provavelmente tal informação não procede.

Em seguida traz narrativa de ocorrência na comunidade de Taperinha, que pertence ao município de Quatipuru/PA, onde um casal teria avistado, na “terça-feira (dia 19/8/77), às 03,00 horas da madrugada”, próximo a sua residência, um aparelho do estilo de um balão iluminado a cerca de 10 metros de altura. É possível que esse objeto se trate do desenhopresente na folha 5/5, porém, não passa de uma conjectura.

Em seguida, há a informação de que “no dia 12 as 07,00 horas da manhã houve uma explosão em frente da barra de Japirica(sic), daí em diante aparecido muito peixe morto” e, que há “comentário” a respeito de que estaria “aparecendo um submarino” entre Quatipuru e Japerica (bem fora da barra), que estaria sendo visto por pescadores daquela área.

A respeito dessas informações, é necessário que teçamos alguns comentários. Sobre o avistamento do aparelho do estilo de um “balão iluminado”, que teria ocorrido na “terça-feira (dia 19/8/77), às 03,00 horas da madrugada”, certamente há algum erro nessa informação visto que o dia 19/8/1977 se tratou de uma sexta-feira. Portanto, ou o dia da semana foi informado errado ou, se deu na terça-feira mais próxima, que se tratou da data de 16/08/1977. Entretanto, diante desse conflito, ainda consideramos ser mais sensato confiar na data de 19/08/1977.

Quanto à informação da “explosão”, deve ser observado que não fica claro se esta ocorrência foi relatada pelo mesmo casal, apesar da informação ter sido lançada em sequência. É informado que tal explosão teria ocorrido em frente da barra de Japerica “no dia 12 as 07,00 horas da manhã”. Sobre esta data, considerando a falta da indicação do mês no qual o fato teria ocorrido, logicamente recorremos a data mais próxima para inferirmos o mês correto. Considerando então que a algumas linhas antes, registrou-se um fato que teria ocorrido em “19/08/1977”, a princípio só nos resta considerar que a explosão ocorreu na data de “12/08/1977”. Essa é a impressão que os leitores do documento terão até que avancemos um pouco mais na leitura deste trabalho.

A seguir, uma ocorrência com o Sr. Raimundo Lisboa dos Santos, residente em Quatipuru, data não informada, que teria sido vítima do “aparelho” entre as 02:00h e 06:00h. Teria sido atendido pelo vice-prefeito e estaria sofrendo alucinações quando dormia.

Prosseguindo, algumas ocorrências com poucos detalhes, ocorridas em: Taurizinho (Santa Rosa); Capanema (São Gonçalo) e Lugar Serra.

A folha 3/5 traz em seu início:

“d) APARECIMENTO DE OBJETOS VOADORES ESTRANHOS NA REGIÃO:”

De forma análoga ao que foi mencionado anteriormente em relação à folha 2/5, será abordado mais a frente nesse estudo que a folha 3/5 provavelmente não seja uma sequência lógica da anterior (2/5) e sim parte de outro documento que a este foi anexado.

Inicia-se o texto com as declarações dos moradores de Carutapera informando o aparecimento constante de uma luz misteriosa no município de Cajapió (Maranhão) e, que ela foi vista por quase toda sua população. Informa também que foi frisado pelos moradores que a mesma luz teria seguido um motorista na Estrada Pará – Maranhão. Este ponto do informe também é bastante interessante, pois mostra o contato dos militares com os residentes do Maranhão na investigação dos fenômenos; até hoje só tínhamos esse contato estabelecido com os habitantes do Pará.

A seguir, relata novamente o caso da “Ilha dos Caranguejos” já tratado anteriormente.

Finalizando, informa que do mês de junho em diante, o mesmo fenômeno vinha se repetindo em outros pontos causando “pânico” nos moradores e, exibe uma lista dessas localidades atingidas.

Observando essa lista, percebemos que são apresentados locais e pessoas que nunca ou raríssimas vezes foram citados nos relatórios militares até hoje conhecidos ou mesmo pela mídia. Fica claro que o fenômeno foi real e consistente e não ficou restrito a apenas alguns municípios.

Conclui-se ainda que os militares investigaram efetivamente, desde o Maranhão, a ocorrência dos fenômenos e seus efeitos e não apenas após eles atingirem as cidades paraenses de Viseu, Vigia e Colares por exemplo ou mesmo que foram instados a tomarem providências apenas por causa da pressão das autoridades desses locais.

Diferentemente das folhas anteriores, a folha 4/5 parece ser a sequência lógica de outra anterior apresentada, mas se trataria de uma continuação da folha 1/5. Esse tema será abordado em momento oportuno.

Menciona que além dos locais citados (provavelmente na folha 1/5), outros eram visitados pelo objeto conforme recortes de jornais que estariam como “anexos” do informe. Embora o autor mencione que o problema aparente ser manchete (imprensa), afirmou que ele era real, vinha causando prejuízos a pescadores e agricultores e que merecia ser estudado com mais “carinho”.

Interessante o terceiro parágrafo. Afirma que a maioria dos caboclos acreditava que esse aparelho era manobrado por um submarino e que por trás disso estava a famosa “mulher da ilha do meio”, francesa que eles acreditavam ser uma “espiã”.

A seguir, o relator oferece destaque a já mencionada “explosão”, entretanto, diferentemente do que fora sugerido na folha 2/5, a data correta para tal acontecimento seria “12/09/1977”. Considerando então que o relato anterior foi omisso ao detalhar o mês, é mais seguro, portanto, considerarmos que o dia 12 de setembro de 1977 se tratou da verdadeira data da explosão. Há uma pequena diferença de meia hora em relação ao horário exato da explosão (a folha 2/5 informa que ela ocorreu às 07H enquanto a folha 4/5 relata que esta ocorreu às 07h30min) mas, saber a data correta e o horário aproximado já é uma informação satisfatória para os pesquisadores.

Em seguida, novamente sugere que a explosão poderia ser a responsável por uma grande quantidade de peixes que vieram a “boiar e morrer”. Complementando o que foi descrito na folha 2/5, esse trecho foi mais preciso ao relatar que o fato referente a morte dos peixes ocorreu “dois dias depois” da explosão, portanto, provavelmente em 14/09/1977. Em sequência semelhante àquele presente na folha 2/5 menciona o estranho objeto “estilo submarino” que foi visto “andando no escuro” entre as pontas de Japerica e Quatipuru.

Apesar de não serem inéditas as informações referentes à suposta explosão que teria causado o surgimento de uma grande quantidade de peixes mortos na barra de Japerica – Quatipuru/PA, com relatos de pescadores sobre o aparecimento de um submarino na região, tendo em vista que tais fatos também estão presentes no já liberado Informe da Marinha nº 045 de 23/11/1977 (disponível aqui), a indicação de um marco temporal mais preciso para esses eventos é algo bastante significativo.

Como podemos observar, hipóteses bem mais terrenas foram comuns na tentativa de explicar os estranhos acontecimentos por parte dos moradores nas fases iniciais das observações. Embora não descartasse a hipótese extraterrestre, a própria imprensa local noticiava a possibilidade de haver alguma intervenção humana nos eventos, conforme podemos observar nas reportagens abaixo:

Jornal Pequeno – Maranhão – 01/05/1977- Disponível na sessão “Jornais” deste site

 

Jornal do Brasil – RJ – 12/07/1977 – Disponível na sessão “Jornais” deste site

 

Finalizando, afirma que o caso merecia atenção e que “esta seção” estava acompanhando atentamente para chegar a uma conclusão. Como mensagem final, cita os anexos com croquis das áreas afetadas e recortes de jornais. Nesse caso, é provável que se tratem dos conteúdos que acompanham o Informe nº 045 do 4º DN da Marinha.

Encerrando esta parte da análise, a folha 5/5 traz o desenho do aparelho observado e descrito pelos pescadores.

Esse desenho já é de conhecimento público, pois, faz parte do anexo D do Informe da Marinha citado.

A partir deste ponto, nossa análise se concentrará em identificar os possíveis autores desse conjunto de documentos.

Um olhar mais atento nos permitirá descortinar uma possibilidade surpreendente:

A Marinha foi a primeira instituição militar a investigar os fenômenos e seus militares foram  os responsáveis pela elaboração desse conjunto de documentos inéditos.

Vejamos:

Retornemos a folha 1/5 e seu primeiro parágrafo:

“No mês de maio/77, numa das missões feitas por elementos desta seção nas regiões do MARANHÃO e PARÁ, os moradores daquelas zonas encontravam-se amedrontados com o aparecimento de uma luz misteriosa, que segundo êles, causava morte e alucinações”.

A Jurisdição

Esse parágrafo, além de apresentar um marco temporal anterior ao que se conhecia para o início da investigação militar, traz uma informação crucial para a identificação do autor. O I COMAR, na época, não tinha jurisdição sobre o estado do Maranhão e sim o II COMAR com sede em Recife. O inverso também é válido: o II COMAR não tinha jurisdição sobre áreas do Pará. Então, por que agentes do serviço de informações do I COMAR estariam atuando em uma área de outro serviço de informações, como as assinaturas de Flávio Costa poderiam dar a entender?

Se mudarmos o foco do serviço de informações A2 (2a Seção) da Aeronáutica para o serviço de informações M2 (2a Seção) da Marinha, a situação começa a clarear. O M2, congênere do A22, do 4o Distrito Naval da Marinha sediado em Belém, tinha jurisdição tanto sobre o estado do Pará quanto do Maranhão. Se fossem agentes do M2 realizando missões nesses dois estados não haveria conflito de jurisdição3.

Uma segunda linha de raciocínio poderia questionar se não seria uma missão conjunta das 2a Seções do I COMAR e II COMAR. Há no meio militar um respeito muito grande quanto a área de atuação das unidades militares, que tendem a não executar ações fora de suas respectivas jurisdições. Então, apesar da lógica a princípio indicar que o fenômeno seria investigado no Maranhão apenas pelo II COMAR e, posteriormente no Pará, pelo I COMAR, poderia ter havido uma exceção em tese, com missões conjuntas entre militares pertencentes a esses comandos e o documento agora divulgado daria suporte a essa tese. No entanto, duas situações estão registradas na documentação histórica. Em 25 de julho de 1978 o Estado Maior da Aeronáutica – EMAER, seguindo uma recomendação do Ministro da Aeronáutica4 que recomendou a criação de um “Registro de OVNI”, determinou que qualquer ocorrência OVNI, independente da cadeia de subordinação, devesse ser relatada aos Comandos Aéreos Regionais (COMAR), devendo esses órgãos registrar, investigar e remeter os relatórios diretamente ao Chefe do Estado Maior. Dessa determinação foi gerado pelo I COMAR o conhecido “Registros de Observações de OVNI”, guardado no Arquivo Nacional sob o código ARX 184, com 130 casos OVNI, incluindo os registrados e coletados durante a Operação Prato. O II COMAR também começou a enviar relatos de OVNIs ao EMAER e o primeiro ofício enviado foi o 011/A2/C-829 de 28 de novembro de 1978, guardado no Arquivo Nacional sob o código ARX 177, e não se referiu a nenhum evento OVNI anterior a 1978, demonstrando uma possível ausência de casos registrados oficialmente durante a onda maranhense do fenômeno.

Uma segunda situação foi o envio de solicitação de providências pelo prefeito da cidade de Pinheiro no Maranhão ao II COMAR em São Luís, quanto ao fenômeno luminoso que causava comoção entre os habitantes da região, conforme publicado em 22 de julho de 1977 pelo jornal maranhense O Imparcial (disponível aqui). Ainda segundo a publicação, o comando local da Aeronáutica encaminhou a solicitação ao II COMAR no Recife, de onde teria sido enviado para Brasília. O jornal alertava que até aquele momento nenhuma resposta havia chegado do Recife.

Como não há evidências nos registros históricos de envolvimento do II COMAR nos eventos de 1977, a tese de missão compartilhada entre os comandos aéreos perde força.

Comparação com Informe do 4o Distrito Naval

O Informe nº 045 de 23 de novembro de 1977 do 4o Distrito Naval (disponível aqui) é muito conhecido, tendo sido liberado no lote de documentos do GSI em 2009, juntamente com documentos do Serviço Nacional de Informações – SNI.  Efetuando uma comparação entre esse informe da Marinha e as cinco folhas inéditas, percebe-se uma compatibilidade tão significativa entre as informações apresentadas pelos dois documentos, de maneira que não há qualquer possibilidade de que não exista uma ligação concreta entre ambos.

Formatação entre documentos de Órgãos distintos

Na ausência de um emissor explicitamente designado no documento, podemos tentar fazer uma comparação entre documentos de órgãos distintos, como forma subsidiária de atestar sua real origem. E nesse caso, o detalhe que vamos explorar é um detalhe de formatação. Um detalhe que se manifesta na finalização de documentos, uma marcação datilográfica específica.

Temos três conjuntos de documentos: SNI, I COMAR e 4o Distrito Naval.

Os documentos liberados do SNI (ACE 3370/83 e 3252/83) finalizavam com uma marcação específica, com três linhas em pirâmide invertida:

_________________

___________

_____

Os documentos liberados e vazados do I COMAR, quer informe ou relatório, finalizavam com a assinatura do emitente, e as vezes, haviam marcações específicas intermediárias no interior do documento, como essas:

_____ooo_____

O documento do 4o Distrito Naval finaliza com uma marcação específica diferente:

-*-*-*-*-*-*-*-*-

Entre as cinco folhas inéditas, uma delas mostra a mesma marca específica de finalização que mostra o informe do 4o Distrito Naval. Essa marcação reforça a tese de que a autoria desses documentos é a Marinha.

Letras usadas nos desenhos do I COMAR e do 4o Distrito Naval

A folha inédita com o desenho de OVNI (5/5) tem dois outros documentos similares que contêm o mesmo desenho. O primeiro é o desenho de OVNI do anexo “D” do Informe do 4oDistrito Naval que se diferencia do inédito por não conter as anotações do sargento Flávio Costa, apenas isso. O segundo documento similar pertence aos documentos vazados, e está em meio a um conjunto de folhas como mapas e croquis, sem fazer parte de relatório ou informe do A2 e se diferencia dos demais por conter a assinatura de Flávio Costa cortada e sem as palavras “Propiedade (sic) Particular”. Uma observação cuidadosa nos diz que esse segundo documento é uma cópia da folha inédita (5/5) em que se ocultou a anotação “Propiedade (sic) Particular” com o uso de uma outra folha sobreposta.

Um outro conjunto de desenhos pertencentes aos anexos “B” e “C” do Informe nº 045 do 4oDistrito Naval, mostram a costa paraense com marcações das localidades em que houveram relatos de OVNI.

Analisando o documento inédito e os anexos “B”, “C” e “D” do 4o Distrito Naval, se observa que as letras de fôrma usadas nos títulos, dizeres e nomes de locais foram executados com um normógrafo, instrumento para escrita técnica de ampla utilização na Marinha, sendo matéria de prova para concursos contemporâneos para técnicos da Armada. Nos documentos do I COMAR, não se observa o uso do normógrafo e a Aeronáutica parece não ter tradição no seu uso.

Essa é outra ligação clara entre o documento inédito e o informe do 4o Distrito Naval.

A Autoria

O conjunto das evidências aponta para um mesmo autor, o serviço de informações M2 do 4oDistrito Naval.

Evidências:

  • Jurisdição correta (Pará e Maranhão).
  • Compatibilidade com o informe oficial do 4o Distrito Naval.
  • Formatação dos caracteres de encerramento entre documentos de órgãos distintos.
  • Uso do normógrafo.

Os documentos inéditos

As cinco folhas não parecem ser do mesmo documento. Há indicações de que podem ser três documentos distintos. Vamos por partes.

Folha 3/5

Em relação às quatro folhas datilografadas, uma delas é diferente (folha 3/5): o espaçamento entre as linhas do texto discursivo é duplo e em todas as demais folhas ele é simples. Além disso, ela inicia em seu caput assim:

“d) APARECIMENTO DE OBJETOS ESTRANHOS NA REGIÃO”

Não há nas demais folhas itens a), b) ou c) associados a um texto discursivo. Você os terá em outro contexto, quando se elenca locais de relatos. É possível que essa folha seja parte de um informe mais amplo, em que o M2 presta informações a superiores hierárquicos sobre suas atividades em determinado período. O item “d)” tratou de informações sobre OVNIs obtidas durante missões de campo e pode ter sido apenas nesse item “d)” em que se tratou do assunto nesse suposto informe. Vamos chamá-lo de Informe 1 do M2.

Quanto à provável data de emissão podemos garantir que foi posterior a 19/07/1977, pela citação da data no texto quando registra que “(…) João Galego viu às 23:30 hs do dia 19/07/1977 (…)” e inferior a 12/09/1977 pela não citação do caso do submarino e explosão ocorridos entre Japerica-Quatipurú.

É importante para a definição da sequência temporal dos documentos citarmos as localidades neles contidas.

O agora denominado Informe 1 do M2, cita as seguintes localidades onde “(…) o fenômeno vem se repetindo (…)”:

  • Candido Mendes, Maranhão.
  • Cajapió, Maranhão.
  • Furo Grande, Viseu, Pará.
  • Colégio Abel Alves, Viseu.
  • Boca do Rio, Viseu.
  • Campo de Nossa Senhora, Viseu.
  • Açaiteua, Bragança, Pará.
  • Augusto Correia, Bragança.
  • Fazenda Ponto Alto, Capanema, Pará.

Folha 2/5

A folha 2/5 é diferente do resto do conjunto. Ela NÃO traz um texto que esclareça o contexto das informações prestadas, uma história para ser entendida por um leitor sem conhecimento da situação no campo. Ela traz casos de observação de OVNIs ou luzes e indicações de locais, pessoas, horas, datas (entre agosto e setembro, ou sem especificação) e relatos, alguns muito sucintos. Numa sugestão, bem especulativa, é possível que essa folha seja o informe de agente, resultado de uma missão de campo, para a chefia do M2.

O agora denominado Informe do Agente, cita as seguintes localidades:

  • Taperinha, Pará
  • Quatipurú, Pará.
  • Fazenda Santa Rosa, Capanema, Pará.
  • São Gonçalo, Capanema.
  • Lugar Serra, Capanema.

Folhas 1/5, 4/5 e 5/5

Outras duas folhas parecem pertencer a um mesmo conjunto (folhas 1/5 e 4/5).  Elas mantêm o mesmo espaçamento entre linhas. Mantêm também coerência entre si, quando o caput de 4/5 liga-se a folha anterior (1/5): “Além destes outros ainda estão sendo visitados pelos objetos…”. Também apresenta formatação de início e fim coerentes. Ainda, juntamente com o desenho (5/5), contêm uma mesma marcação, tipo linha grossa no sentido vertical, do lado direito de cada uma das folhas. A folha 1/5 inicia com o título“INFORME” e como argumentamos no item Formatação entre documentos de Órgãos distintos, informes do 4o Distrito Naval terminam com a formatação -*-*-*-*, a mesma datilografada na folha 4/5.

O agora denominado Informe 2 do M2 cita também uma extensa lista de localidades. Se compararmos com os denominados Informe 1 do M2 e Informe do Agente, veremos que juntos citam catorze locais. O Informe 2 do M2 cita treze deles, incluindo o caso Japerica-Quatipurú. Além disso, inclui outros locais como Maracanã, Vigia, Colares, locais onde casos de OVNIs passaram a ser ostensivos a partir de outubro de 1977.

No item “Comparação com Informe do 4o Distrito Naval”, sustentamos que havia uma compatibilidade inegável entre os inéditos e o informe oficial da marinha, mas o certo seria dizer que essa compatibilidade concreta é entre o Informe 2 do M2 e o informe oficial.

A sugestão de sequência temporal e provável mês de elaboração dos documentos segue abaixo:

  • Informe 1 do M2, de agosto de 1977.
  • Informe do agente, de setembro de 1977.
  • Informe 2 do M2, de outubro de 1977.

O informe oficial do 4o Distrito Naval é de novembro de 1977.

“Propiedade (sic) Particular”

Pressupomos que algum integrante do M2, provavelmente um agente, entregou ao sargento Flávio Costa, agente do A2, cópias das partes relativas a OVNIs que integravam os informes da Marinha acima mencionados. Flávio teria, ao assiná-los e carimbá-los como documentos particulares, justificativa para mantê-los longe dos relatórios do A2, talvez uma exigência de quem lhe entregou as folhas. Mas é apenas especulação.

Conclusão

O conteúdo desses documentos é riquíssimo, fonte de novas considerações, descobertas e hipóteses. Merecem ampla discussão pelos ufólogos, pesquisadores, escritores, estudiosos e interessados.

Por fim, esperamos que este conteúdo possa subsidiar outros pesquisadores a encontrarem novos caminhos que possam trazer à tona novas informações referentes a esse fenômeno que impactou a vida de tantos brasileiros.

Autores do artigo: Hélio A. R. Aniceto, Luiz Fernando, Raphael Pinho, P.A. Ferreira e M.A. Farias.

1 Areia monazítica é um tipo de areia que possui uma concentração natural de minerais pesados, podendo ocorrer ao longo do litoral e em determinados trechos de rios. Contém uma abundante quantidade de monazita, minério constituído por fosfatos de metais do grupo do cério, e de tório, principalmente o isótopo 232. Possui também significativa quantidade de urânio, que juntamente com o tório é responsável pela sua radioatividade e são matérias primas para o processo de produção de energia nuclear.
Destaque-se que o contrabando da areia monazítica brasileira é um fato real conforme se pode observar da leitura da matéria apresentada no link a seguir: http://especiais.gazetaonline.com.br/bomba/
Projeto Brasil Nunca Mais, Tomo I, capitulo V, Estrutura do Aparelho Repressivo, página 72.
3 Somente em 1983, com a edição do Decreto nº 88.133 de 01/03/83 é que houve a alteração de jurisdição do Estado do Maranhão do II para o I COMAR.
4 Ministro Joelmir Campos de Araripe Macedo


Nosso mais sinceros agradecimentos à equipe operacaoprato.com pela permissão de publicação deste valioso artigo.

 
n3m3
Colaboração: Luiz Fernando Amaro
 
BrasilOperação PratoovniParáufo
Comentários não são disponíveis na versão AMP do site. (95)
Clique aqui para abrir versão normal do artigo e poder comentar.
  • Kaczmarczik

    ~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~ Boa Madrugada a Todos~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~
    _____________ Houve, nos anos 1970, uma nova forma de manifestação do fenômeno OVET/ET, com uma abordagem mais agressiva dos ExTras aos humanos, porque fazia parte da agenda dessa determinada raça alien, cada raça alien com sua agenda e abordagens próprias!!1 O fenômeno chupa-chupa (globos luminosos que sugavam o sangue das pessoas) é em parte semelhante ao fenômeno denominado chupa-cabra (ser fantástico, altamente ágil e agressivo, que se alimenta sugando o interior de suas vítimas, mas há suspeitas de que tais seres são apenas álibi dos ExTras para não serem lhes atribuídas tais atrocidades). Também foi nesse tempo que ocorreu o fantástico caso da nave-mãe gigante que sobrevoou Manaus em 1974, que trazia tais naves-filha que se espalhavam na região levando adiante os planos sinistros daquela raça alien específica,… Há ainda o caso Dalva (não é o nome da pessoa abduzida, mas quem relatou o que aconteceu a outra pessoa, uma jovem grávida abduzida diante de testemunhas, e que teria ficado com ExTras por muitos meses sendo devolvida sem o filho)…. Operações como essas não acabaram, porque o fenômeno OVET/ET nunca irão acabar!!!!!!!!!……………..
    ~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~

    • PREDADOR

      Acho que o Caso Colares está sendo visto de maneira limitada… como pensa o Mago, a “invasão” ou “operação” dos ETS começou bem antes de 1977, justamente em 1974 quando essa “nave mae” gigantesca sobrevoou Manaus e foi testemunhada por milhares de pessoas incluindo o Pastor Caio Fabio hoje conhecido em todo o Brasil e que na epoca era estudante… 1974 foi o ano da “invasão” de discos voadores no Paraná, SC e principalmente no sul do RS (Pelotas e região)… foi nesse ano que os moradores de um local chamado Capão do Leão viveram aterrorizados com o aparecimento de discos bem proximo de suas casas além de um misterioso “cavaleiro fantasma” que aparecia e desaparecia nas estradas da região… Seres do tipo louro foram vistos por dois agricultores que relataram o caso à Sociedade Brasileira de Discos Voadores, que enviou relatorio dos eventos ao Ministerio da Aeronautica como ja publiquei aqui o documento….

  • Lâmpada

    Então há alguma luz no fim do túnel, existem pessoas sérias estudando o assunto. Aleluia!
    Vejam que, ao ler o relato aqui transcrito, ao menos em parte, nada aponta para “aliens”. Ao contrário, tudo deixa entrever uma ação de potências estrangeiras no Brasil (parece que esse é o nosso destino, sermos sempre convidados incômodos em nossa própria casa).
    Era essa a voz corrente na época, até que o assunto ET foi imposto pela mídia estadunidense e se tornou a fábula atual.
    Eu já fiz, na outra versão do OH, uma tentativa de mostrar que os fenômenos associados à operação prato não tem nada a ver com o fenômeno OVNI e, muito menos, com ETs. Mas é muito difícil ser ouvido pelos fiéis da ETlatría.

    • ZikaMe

      Olá, Lâmpada!
      O interessante é que as pessoas envolvidas, relatam que os “caboclos disfarçado de franceses” estavam atrás da área monazítica. Essa areia possui uma concentração de minerais pesados, inclusive contém uma quantidade significativa de urânio e ainda possui tório (elemento radioativo).
      Não servindo de nada para o Brasil, está foi exportada para países casca grossa como; EUA, Alemanha, França… vendido para estes quase de graça e contrabandeada também.
      Isto explicaria muita coisa… assunto escondido… e tals…

      • Lâmpada

        É isso mesmo! Sempre tem alguém nos vendendo. E ainda há os quinta-colunas que aplaudem!

    • WJunior

      Ola. Lampada… VC diz: “ao ler o relato aqui transcrito, ao menos em parte”
      Então, tem gente que prefere tomar um viés de julgamento analisando o “todo” e não “em parte”. Se enumerar os fatos inexplicáveis somente da matéria de hj verá que são indicativos de algo sobrenatural. Uma presença de interesse frances ainda que comprovada não desvaloriza a teoria alien, sem falar que para ribeirinhos qualquer extrangeiro (com x mesmo) pode ser um francês.

      • PREDADOR

        A tal “loura da Ilha do Meio” como vc diz para um caboclo seria gringa, francesa, qualquer coisa… há muitos fatos estranhos ligados ao seu aparecimento… os caboclos contam que ela era vista andando nua na praia a noite … e na ilha luzes misteriosas apareciam a noite também…. segundo consta em artigo publicado por um pesquisador paraense eu acho na Net ela teria sido presa por conta justamente da desconfiança que seria uma agente espiã estrangeira… o certo é que como nao tinham provas foi liberada… por ocasião da sua prisão os militares constataram que na casa em que ela morava, na Ilha, não havia nada dentro, nem cadeiras, mesas, camas, utensílios, nada!!!! Segundo o relato ainda, o proprio Coronel Holanda que ja estava investigando as luzes misteriosas interrogou a tal loura mas nada descobriram… ela foi solta mas mais tarde voltaram a prender ela novamente … quando estava na delegacia, porém, ELA SUMIU SEM NINGUÉM VER.. e nunca mais ninguem soube dela…

        Para mim essa loura era simplesmente uma ET… há episodios de ETS louros vistos por moradores no Maranhão e Pará nesse periodo da operação Prato… em um dos relatos o caboclo conta que dois sers louros, sendo uma uma “mulher” estavam lançando raios sobre sua casa… eles estavam de pé em um aparelho estranho e enquanto lançavam os raios a “mulher” parecia rir sarcasticamente do morador e sua familia que tinham corrido para fora apavorados….

        • Luiz Fernando

          Olá Predador. Esse último relato que VC menciona se refere ao evento ocorrido com o Manoel “Coronha”. Se VC comparar o depoimento dele que consta nos relatórios militares e o que vc vai ler nos jornais (ambos vc pode ler no site) encontrará várias discrepâncias. Uma delas é essa de uma mulher rindo. É preciso cautela com depoimentos e histórias que vão sendo perpetuadas sem se confirmar a veracidade.

          • PREDADOR

            Vc pode disponibilizar o depoimento dele nos relatorios militares

            • PREDADOR

              Bom no JOrnal A Provincia do Para de 20 de outubro de 1977 consta o relato do proprio Manuel:

              “Eu estava dormindo, eram mais ou menos duas para três horas da madrugada de terça-feira, quando por entre as falhas na parede do barraco, por sobre a porta, vi que raios de luz clara penetravam com muita intensidade. Levantei e, abrindo a porta, vi um objeto estranho parado a 5 metros mais ou menos de mim e, no seu interior, o casal dando gargalhadas como se estivessem fazendo gozação. Mesmo encadeado pelos raios vermelhos que me alcançavam, entrei rapidamente em casa apanhando minha espingarda cartucheira. Apontei em direção a “nave”, apertei o gatilho, mas para minha surpresa a arma não disparou. A essas alturas, o lado direito do meu corpo começou a ficar dormente. Foi quando gritei pela mulher e meus filhos, havendo pânico dentro de casa. Enquanto isso, o aparelho sumia sem fazer barulho, desaparecendo no céu”.

              • PREDADOR

                Esse depoimento ai ta no proprio site do artigo OPERACAOPRATO.COM
                entao onde encontro o relato do Coronha feito aos militares.. porque a versao que tem é essa ai

                • Luiz Fernando

                  Predador…por favor, va ao site e baixe ou abra o excelente “compilação dos relatórios militares” na sessão artigos. Dia 12/10/77 PG 14/15.

          • Lâmpada

            Isso aí, pés no chão, abordagem científica.
            Estou vendo que essa iniciativa é de gente séria e comprometida com os fatos.
            Vou frequentar o site da operação prato.

      • Lâmpada

        Olá, meu caro. Você leu o livro do Helio Aniceto (um dos autores do artigo) sobre a operação prato? Ele deve ser o cara que fez a mais ampla pesquisa séria sobre o assunto.
        Você já esteve, alguma vez em sua vida, em uma comunidade ribeirinha na região amazônica? Já viu e conversou (de igual para igual, não usando uma linguagem empolada, como já vi em certos vídeos de “pesquisadores”, que não deixam a testemunha falar livremente, mas completam-lhe as palavras) com um caboclo amazônico?
        Conheceu oficiais que conheceram o Hollanda e soube o que pensavam da história?
        Leu os relatórios publicados da OP?
        Se informou melhor sobre o sargento Flávio, referido no artigo? Sabia que ele não acreditava na hipótese ovni, mas acreditava na ação estrangeira?
        Sabia que os documentos produzidos pela OP receberam uma das classificações mais baixas possíveis, dentro da norma de salvaguarda de documentos sigilosos?
        Parou para pensar bem sobre esse fato da explosão e morte de peixes?
        Pois bem, se você respondeu não a qualquer uma dessas perguntas, você deixou de fazer algo que o seu amigo lâmpada fez. E isso é só uma parte.
        Então, sugiro que você faça um estudo sério e sem se guiar por ideias preconcebidas. Provavelmente seu modo de pensar se aproximará daquele do lâmpada.

        • WJunior

          Tenho mais sim que não no seu questionário, posso formular um questionário, onde vc responderá mais não que sim. Mas não se trata de vencer, nem sequer de atribuir a Xtras, mas refutar inteligentemente e atribuir tudo aquilo a Francês roubando areia…. Pelo amor de Deus….. O sargento Flávio refutou algumas crenças em OVNIs, tinha uma teoria sobre uma formação geológica desencadeadora de fenômenos que podiam ser confundidos com OVETs, combatia o sensacionalismo em torno do fenômeno que é claro existia. Nos relatórios procurava ser técnico e não colocar seus sentimentos sobre o fenômeno, obviamente não colocaria que se tratava de OVETs… nas minhas investigações, cheguei a conclusão que Flávio acreditava em OVETs sim. E mesmo que não acreditasse penso que atribuir estes fenômenos a tecnologia humana é fugir da linha investigativa científica.

          • PREDADOR

            `Perfeito vejo que investigou e conhece o caso … otimo assim vc pode argumentar adequadamente e refutar essas historias que querem desacreditar o caso..
            … há relatos de humanoides por parte de agricultores modestos que nao precisavam mentir, pois ate estavam eram com medo mesmo … foram registrados pelos miltares…. alguns relatos descrevem seres que saiam da nava e ficavam flutuando … vestiam macacões ou algo semelhante seus rostos eram parecidos com os humanos mas tinham traços bem diferentes… nada a ver com franceses flutuando em maquinas voadoras que nao eram avioes kkkkkkkk enfim quem ler os relatos verá que é impossivel confundir humanos e operações de franceses espiões com o que as pessoas viram e descreveram em relatos que foram registrados pelos militares e nao coisa inventada pela imprensa….

    • Luiz Fernando

      Olá Lâmpada. O objetivo dos integrantes do site http://www.operacaoprato.com é exatamente esse: estudar seriamente o assunto sem chegar a conclusões precipitadas ou eivadas de outros interesses. Trata-se de um evento único e merece assim ser investigado. Se foram ETs ou obra de uma potência estrangeira foi algo de uma execução extraordinária. E vem mais novidade por ai.

      • PREDADOR

        POrque os caras do site nao vao atras dos militares que participaram diretamente da investigação… so falam em Holanda, Holanda, mas ele tá morto…. e o resto do pessoal … tao todos mortos…. acho que nao … te que encontrar quem estava la com o Holanda e viu de perto o fenomeno… so assim para avançar nas investigações, senao ficam so tecendo teorias sobre o que se dizia e o que nao se dizia mas e quanto aos que estavam no centro das ações… esses é que sao as peças chave para compreender melhor o que ocorreu…

        • Luiz Fernando

          Olá Predador….bateu na trave na última hora rsrsrs mas uma hora sai o gol. Ainda vão surgir muitas novidades. Abs

          • PREDADOR

            Pois é, nao tem nem um soldadinho que tava la junto com os oficiais e que pode contar a historia não … CADE ESSE PESSOAL PO….R…A kkkkkkk

      • Fabio Santos

        Quais novidades? Pode adiantar?

  • sergio_ntl@hotmail.com

    Na minha opinião a maioria de avistamentos são de naves americanas e eles usam isso de alienígena para disfarçar a verdade. ate implantam histórias.

    • Kaczmarczik

      não havia ainda tecnologia para fazer tais naves que saíssem dos 3u4, só atualmente eles conseguiram fazer alguma coisa em relação a naves ultra secretas…

    • Lâmpada

      Está próximo de uma parte da realidade.
      A outra é que existem de 3 a 5% de casos que não tem uma explicação, digamos, normal como essa. Demandam uma explicação “sobrenatural” ou “paranormal”, que não é dada satisfatoriamente pela hipótese ovni=ovet.

  • PREDADOR

    Segundo um visitante do OH do Pará os OVNIS continuam aparecendo na região de Colares e outras áreas proximas… acho que ele se chamada KREDU….

    • Kaczmarczik

      sempre continuarão a aparecer porque a realidade OVET/ET independe dos governos e das pessoas, embora nem todos estejam aptos a essa realidade…………..

  • PREDADOR

    Acho que o Caso Colares está sendo visto de maneira limitada… como pensa o Mago, a “invasão” ou “operação” dos ETS começou bem antes de 1977, justamente em 1974 quando essa “nave mae” gigantesca sobrevoou Manaus e foi testemunhada por milhares de pessoas incluindo o Pastor Caio Fabio hoje conhecido em todo o Brasil e que na epoca era estudante…

    1974 foi o ano da “invasão” de discos voadores no Paraná, SC e principalmente no sul do RS (Pelotas e região)… foi nesse ano que os moradores de um local chamado Capão do Leão viveram aterrorizados com o aparecimento de discos bem proximo de suas casas além de um misterioso “cavaleiro fantasma” que aparecia e desaparecia nas estradas da região…

    Seres do tipo louro foram vistos por dois agricultores que relataram o caso à Sociedade Brasileira de Discos Voadores, que enviou relatorio dos eventos ao Ministerio da Aeronautica como ja publiquei aqui o documento….

    Também esquecem de falar dos ataques em Manaus … nao foi algo limitado ao Maranhão e Pará… em Manaus na epoca os mais antigos falam que as pessoas passaram a evitar andar na rua à noite tamanho era o pânico instalado com os ataques….

      • Kaczmarczik

        incrível!!!

    • PREDADOR

      As pessoas no Amazonas sabem que os ataques nao acabaram no final dos anos 70… durante o ano de 1981 eles ocorreram com frequencia em todo o interior do Amazonas….

      • Kaczmarczik

        parece que tais ataques voltam com maior frequência em determinadas épocas do ano

    • Kaczmarczik

      foi um acontecimento de proporções assustadoras aquela invasão de OVETs/ETs especialmente no Brasil… Ainda tem alguns que acreditam na mentira de que um fotógrafo chamado Fernando Dako tinha feito fraudes com fotos, mas as fotos da Operação Prato passaram por testes e mais testes especialmente usando negativos das fotos, logo, ou as fraudes do tal Fernando Dako eram muito bem feitas (agora ele fazer isso com os militares em plena ditadura e não ter tido nenhuma consequência é estranho, portanto tal versão está muito mal contada) ou ele estaria blefando (o que é mais lógico)

      • Lâmpada

        Pessoal, vejam o exemplo de uma dupla (será?) de volley muito bem coordenada, um sempre levantando para o outro na medida certa.
        Para que isso, se ele(s) estão tão convictos de suas verdades?
        Minha resposta: Propaganda.
        Arautos da ETólatria e da inquisição contra todos os “hereges”

  • Lâmpada

    O “tal do lâmpada” pergunta: Por que ETs iriam promover uma explosão com grande mortandade de peixes?
    Não adianta lutar contra os fatos, bater neles com uma marreta até que caibam numa teoria não é correto.
    Leia o meu novo comentário abaixo.

    • Fabio Santos

      Li e já pesquisei coisas in loco! Fora isso…

      Mortandade de peixes podem ser causadas por N fatores… até mesmo contaminação por radiação!
      Mas não preciso me dar ao trabalho de forçar seus tico e tecos a morrerem de exaustão em refletir… ou melhor… raciocinar…pois a resposta de WJunior já está mais que suficiente e pautou e pontuou o que eu poderia explanar!
      Bater com marretas para encaixar em uma teoria era o que fazia um tal de Elias aqui! Namasté!

  • Guerreiro

    É um caso incrível, e que ainda merece e deve ser investigado, pois seja lá o que aconteceu no Pará e no Maranhão naquela época (invasão alienígena ou invasão estrangeira), os fatos apontam que não era boa coisa.

  • Kaczmarczik

    será que isso que ele fez foi para desacreditar o fato? Agentes da desinformação existem quando o assunto é OVET/ET, imagina o cara fazer isso com os militares na época, não pensou nisso? As fotos foram passadas por perícias e tudo o mais, então ou as fraudes do tal Fernando Dako, que agora não tem a menor credibilidade diante das pessoas por conta disso, eram boas demais ou ele está blefando….

  • Kaczmarczik

    o o o o o o o o o o o o o o o Bom Dia a Todos!!! o o o o o o o o o o o o o o o oo o o o o o
    _____________ Venho através deste presente comentário alertar a todos que o indivíduo de nome Lâmpada não é uma pessoa séria e muito menos suas intenções em relação a nós aqui do OH são honestas, por isso não percam seu tempo respondendo a ele, porque não merece crédito!!! Ontem ele acusou a mim e ao @disqus_G5UocVou0y:disqus de sermos a mesma pessoa, e ainda difamando-nos como se pode ver na matéria sobre abduções em bases secretas nso 3u4. Eu fiz uma proposta a ele que se fosse provado que eu e PREDADOR somo duas pessoas diferentes ele teria que se retratar a todos nos aqui do OH!!! @lmpada:disqus prometi e cumpri agora faça sua parte: RETRATE-SE A NÓS POR TODAS AS MENTIRAS QUE TEM FALADO DE NÓS AQUI NO OH!!!
    https://uploads.disquscdn.com/images/7bb2729ca4e390c0e20f31f93d78571e8f166c17dd792b97210311b19e202422.png
    o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o

    • Lâmpada

      Não queria contaminar esse tópico com uma conversa já morta em outro. Mas a dupla solo me ataca, então tenho que me defender e esclarecer.
      Primeiro: Não se importem com a pessoa do lâmpada ou a(s) pessoa(s) Kacz/Preda.
      Atentem apenas para os fatos e as ideias e pensem por vocês mesmos, isso é o que importa.
      Apenas exercí o direito de defesa e, infelizmente, para alguns fanáticos só a linguagem do “o ataque é a melhor defesa” funciona. Além disso, é divertido zoar pessoa(s) tão empedernidas.
      Essa dupla solo de ETólotras não sabe conviver com qualquer divergência. A intolerância da dupla solo se manifestou tentando me desqualificar, me chamando de esquerdista e de ho/mo (tentativas de surfar na onda do ódio, subestimando o público do OH, que está muito acima disso). Podem confirmar tudo nos comentários, se é que não correram para apagar.
      Como os fatos mostram que a ideologia dele(s) de que OVNI=OVET tem mais furo que peneira, tentam se impor “na marra”, movendo ação coordenada contra os divergentes, vide o caso Félix.
      Se são, ou não, a mesma pessoa, no fundo tanto faz, pois agem e atacam juntos e de forma coordenada e, muito provavelmente, combinada. Vejam no referido artigo, o esforço que tive que fazer para me defender de dois ao mesmo tempo (ou de um só?…). Ainda assim, botei ele(s) para correr.

        • Lâmpada

          Não me “responder” é um favor que você(s) me faz(em). Afinal, são apenas ataques, argumentos válidos, que seria o bom, nécas!

  • WJunior

    É verdade que a frança e outros países, levaram “terras raras” do Brasil, com pretexto de criar lastro para aumentar a estabilidade dos navios, embora eram 2 coelhos com uma cajadada só (estabilidade com lucro). As terras raras não é um minério tão valioso assim, se o fosse estaríamos beneficiando e concorrendo com a China, que lidera o mercado principalmente por não fazer nenhum controle ambiental, mão de obra barata e menos impostos, sendo mais barato para nós comprar o material já beneficiado. Então sem esta de achar que esta matéria justifica a França vir de submarino com uma tecnologia louca de OVNIs disparadores de luz pra roubar areia…

    • PREDADOR

      gostei do final rsssss

      • Kaczmarczik

        qualquer desculpa serve para os céticos da realidade OVET/ET, afinal, nunca tiveram o privilégio de ter uma experiência com OVETs/ETs e sentem ódio e despeito de quem as teve!!!!

        • Lâmpada

          Sempre levando para o lado pessoal. É a tática mais comum entre os pobres de espírito.

      • PREDADOR

        Os militares ao chegarem no Para precisavam imediatamente dizer alguma coisa e seu pronunciamento mostra inconsistência total pois nem sequer levaram em conta os fatos reais (pessoas queimadas, com marcas reais e nao imaginação como a Dra. que esteve envolvidas no caso conta, dizendo que pressionaram ela a dizer que tudo nao passava de delirio coletivo)…

        Enfim logo no inicio, os militares já lançaram suas suposições falaciosas sobre o caso, acabando por fazer afirmações sem logica diante do que a Dra. e as pessoas estavam vendo e vivenciando todas as noites. O tenente Coronel Camilo em entrevista ao Jornal A Provincia do Pará, de 5 de novembro de 77 afirmou:
        “Os moradores confundiram os satélites artificiais existentes na região e
        os meteoritos que riscam os céus, com naves extraterrenas.
        As reações orgânicas que sofrem as pessoas que travam conhecimentos com
        os seres ditos interplanetários, – comentou – são provenientes de uma reação
        de temor;”

        Todavia, o posicionamento do tenente não justifica com clareza as reações sofridas pelas pessoas após o ataque das luzes misteriosas, principalmente os sinais de queimadura e os furos na pele, como sofreu Claudomira Rodrigues da Paixão, morta em meados dos anos 1990, e atacada pelo Chupa-Chupa em 18 de outubro de 1977, conforme relatório produzido pela Aeronáutica no período, mas só divulgado anos depois.

      • Tmago

        Operação Condor ! E as aparições e abduções na fronteira c Bolívia e Peru tbm ocorriam, e na fronteira Peru c/ Chile, idem.

    • Lâmpada

      Teria muito valor para quem pretendesse desenvolver atividades nucleares à margem do controle das agências internacionais. Ou acha que vão comprar oficialmente, a luz do dia, e talvez dar o CPF e pedir nota fiscal?
      Tem situações que não se consegue entender sem conhecimentos geopolíticos.
      Por que um ovni/ovet iria realizar grandes explosões no rio com mortandade de peixes? Existe precedente igual na casuística mundial? Isso é prospecção e extração de minérios.
      Vejam como, se realmente existir um projeto blue beam, milhões irão ser enganados, pois a vontade de ver a sua crença confirmada é capaz de atropelar os fatos.
      Vamos ficar de olhos abertos, mesmo dormindo.

      • WJunior

        “pois a vontade de ver a sua crença confirmada é capaz de atropelar os fatos.”
        Vale pra todos nós…
        Nota fiscal tem pouca importância para exportação a não ser pela legalidade de movimentação nacional, sei disto porque sou exportador…
        O controle de “urânio enriquecido” se da por meio de inspeção e investigação. Não há absolutamente, eficiência nenhuma em controlar armamento nuclear pela aquisição ou produção de urânio.

        • WJunior

          A explosão ou os peixes podem não estar ligado aos outros fatos. Os indícios de visitação não desaparecem ao solucionar este fato separadamente.

          • PREDADOR

            Perfeito….

        • PREDADOR

          pois a vontade de ver a sua crença confirmada é capaz de atropelar os fatos…para ele so vale para nos WJunior kkkkkkk

    • PREDADOR

      A questao do submarino é uma falácia… eu desconstruo essa teoria acima … era na realidade a nave cilindrica que os proprios investigadores – Bessa do SNI que estava com Holanda descreve no seu livro Discos Voadores na Amazonia…. muitos pescadores viam a nave cilindrica voando mas outros a viam embaixo da água – um tipico OSNI….

      • Tmago

        Que tenha Preda, isso não desconstrói a atividade extra, q é inegável e começou muito antes dessa operação e continua tendo.

  • Luiz Fernando

    Olá Cristiano. Se VC ler atentamente a entrevista ele não desqualificou a operação. Apenas disse que “sacaneou” algumas fotos (afirmação questionável) como brincadeira juvenil mas que outras ele não conseguia explicar.

    • PREDADOR

      SEm falar que existem fotos nunca liberadas… o que faz presumir que devem ser fotos muito mais sensacionais porventura ate existam de naves ou discos bem nitidas e que revolucionariam toda a ufologia mundial se o governo liberasse e admitisse que sao reais … entao claro que so disponibilizam o que ainda deixa margem a criticas e duvidas pelos ceticos – todas as fotos liberadas sao de luzes …. nao tenho duvida que fotos de naves devem estar guardadas com o maior sigilo ….

      • Kaczmarczik

        engraçado é que tem gente que dá mais enfase às versões que desacreditem a realidade OVET/ET do que as evidências que a confirmam, como se tivessem medo de que de fato a realidade OVET/ET seja de fato confirmada!!!!

    • PREDADOR

      Acho que com essa resposta Luis Fernando vc passou a ser qualificado pelo cara ai em cima como ADORADOR DE ET …..

      • Luiz Fernando

        Ainda não ha uma explicação definitiva para o que ocorreu neste evento. Foi algo extraordinário de qualquer forma seja et ou humano. Muito bem orquestrado e conduzido. Merece uma investigação imparcial.

  • Joao Paulo Jesus Flores

    Não é de si supreender esta novidade

  • Lâmpada

    Exatamente! Fatos que os adoradores de ETs não divulgam.

  • Munn Rá : O de Vida Eterna

    Operação Pratos/Caso Varginha : Maiores casos da ufologia brasileira

    • Tmago

      Noite Oficial, tá bem documentada e tem entrevista c Ministro da Aeronáutica !

      • Munn Rá : O de Vida Eterna

        Valeu pela informação e tinha esquecido deste além do que meu conhecimento sobre ufologia é pouco

        • Tmago

          Um mão lava a outra e as duas juntas o rosto.(rs)

    • Kaczmarczik

      caso Vilas-Boas, caso Nelson Tasca

      • Munn Rá : O de Vida Eterna

        obrigado

        • Kaczmarczik

          de nada, amigo!!! São tantos e tantos caso fantásticos de OVETs/ETs que muitos não surgem logo na memória….E temos o caso @M3nis, o caso Fran, enfim, sempre há grandes casos de OVETs/ETs e sempre existirão!!!!!!!!!!!!!!!!

  • PREDADOR

    Valeu obrigado

      • Luiz Fernando

        Boa noite Predador. Infelizmente o José Ribamar já faleceu.

        • PREDADOR

          Deveriam ter uma seção de entrevistas onde colocariam entrevistas com os ainda sobreviventes que estavam à frente da investigação ou que foram testemunhas… a começar pela Dra. Wellaide corajosa e competente nesse caso…
          Seria bom entrevista-la ja que tem alguns como o cara ai em cima que afirma que eram só feridas devido a insetos tipicos ferimentos da região e se gaba de conhecer a Amazonia kkkk so que ela nasceu em Manaus e era uma medica competente… entao acho que deviam começar entrevistando ela sobre o que viu e o que concluiu por estar no epicentro do episodio…

  • PREDADOR

    O tal submarino da historia bem podia ser a nave cilindrica que passou a aparecer em Colares e que muitos pescadores afirmaram que os acampanhava e muitas vezes mergulhava … para quem via a nave mergulhada a poucos metros da superficie seria imediatamente comparada ao unico objeto possível em termos humanos – um submarino – junte-se a isso a histeria sobre supostos espiões franceses ou sei la de onde e temos o ingrediente para uma explicação considerada lógica, mas errada – era um submarino francês….

    O relato sobre o objeto ser visto muitas vezes mergulhado como uma submarino está no livro de Jorge Bessa – Discos Voadores na Amazonia – Operação Prato. … Oficial do SNI ele participou das investigações junto com o Holanda ..

    Isso está dentro da casuistica ufologica – objetos voadores podem mergulhar e navegar embaixo da agua tao bem quanto no ar… os OSNIS como sao chamados… aqui em Manaus, em frente ao Rio Negro, um deles foi visto por uma pessoa que estava na beira do rio…. emitia luzes coloridas e navegava logo abaixo da agua sem fazer nenhum ruido….

    • Tmago

      E o Velho barqueiro apontava p o mar dizendo q as naves vinham de lá. Mas Preda, tem humanos em conluio c os extras.

      • PREDADOR

        Bom ai nao sei vc defende essa ideia eu acho que os humanos mesmo os americanos nem sequer conseguiram ainda dominar a tecnologia OVNI pois como disse o Bob Lazar está milhares de anos a nossa frente tudo o que conseguiram foi dominar alguns rudimentos de navegação tipo levantar voo e descer mas nao voar nos discos…

        Para mim o que era um OSNI ou a nave cilindrica que também voava nos ares foi confundida ou identificada erroneamente pelos pescadores (que nada sabem de oSNIS) como submarino e logo criou-se uma ideia fixa de que era submarino espião aumentando ainda mais o engano….

        nao havia submarino frances nem era operação secreta francesa – os documentos da priopria operação prato descrevem encontros com seres nao humanos, inclusive o Bessa do SNI relata em seu livro seres vistos por ele e os demais militares descartando que fossem pessoas daqui …

        • Tmago

          Não é conseguir dominar tecnologias, é dar cobertura na abdução p ganhar tec. Fazem um inventário s/ matérias primas q possivelmente servirão aos planos futuros.

          • PREDADOR

            mas porque seres avançados 10.000 anos ou mais tecnologicamente precisariam de cobertura terraquea para abduzir pessoas – nao consigo compreender isso….

            • Kaczmarczik

              porque assim comprometem a humanidade impedindo-a de se unir contra os ExTras porque quem faz acordos com eles se torna cúmplice do que eles fazem e isso não pode vir à tona porque seriam crimes contra a humanidade!!!!!!

            • Tmago

              Porque se não vigiar, não trazem de volta.

              • PREDADOR

                Hummm sei não se eles sao superiores a nos tecnologiamente e provavelmente biologicamente e mentalmente de que forma os militares podem obrigar eles a trazer de volta se nao quiserem…

                • PREDADOR

                  Quanto ao tal submarino, para mim era uma nave cilindrica simplesmente que navegava logo abaixo da superficie… o tipico OSNI…. e veja que interessante no Japão acredita-se há séculos na existencia dos chamados Kappas que segundo se acredita la teriam VINDO DE UMA ESTRELA… esses seres se instalaram em MORADIAS SUBMARINAS em rios e no oceando.. os tais KAPPAS “parecem usar um submarino, ou algo parecido”, têm um um dispositivo respiratório algo como um capacete com antenas.
                  As orelhas são anormalmente grandes. A pele é da cor de cobre e as maos tem garras.

                  Agora veja que interessante: as pessoas viram algo que descreveram como submarino, poderia entao ser um OSNI já que o proprio Bessa, que era do SNI e trabalhou na operação Prato com o Holanda fala que muitos pescadores foram perseguidos por esse tipo de embarcação submarina…

                  Também há relatos de homens cor de bronze que aparecem em UTINGA nesse periodo dos ataques.

                  Para os japoneses, os KAPPAS são seres agressivos e muitos temem andar por florestas proximo a rios onde eles parecem agir.

                  E ainda mais interessante: EXISTE UM RELATO DE UM SER COM CAPACETE, COM ANTENAS (registrado pelos militares como se pode ver na documentação liberada da Operação)… ou seja um ser IDENTICO AOS KAPPAS descritos na crença japonesa que existe há milênios…

                  entao, há mais do que simples coincidencias … por isso gosto de me aprofundar na casuistica pois coisas que ocorrem há milhares de quilometros de distância e ocorrem aqui reforçam a certeza de que HOUVE SIM UMA AÇÃO ALIEN dada a incrivel similaridade dos seres descritos por culturas diferentes em periodos do tempo diferentes ….

  • PREDADOR

    O fenomeno continua até hoje…o que pode confirmar um estudo de uma pesquisadora segundo a qual existe uma base submarina permanente em algum lugar na saida do Amazonas…

    Essa noticia foi publicada em 2016 em O Impacto, de Santarém, Pará:

    Outras aparições de UFOs foram registradas recentemente por moradores da cidade de Belterra, que fica a 45 km de Santarém, onde duas adolescentes de 13 e 15 anos, afirmam que foram vítimas do “chupa-chupa”, no final do mês passado. Elas relatam que caminhavam nas proximidades da praia do Maguari quando viram que estavam em meio a luzes coloridas e fortes e, em um determinado momento, foram atingidas por um disparo de algo que, segundo as adolescentes, nunca tinham visto. As duas meninas foram levadas para o hospital de Belterra para serem submetidas a procedimentos médicos, pois estavam com queimaduras graves. Outros dois caçadores também foram vítimas dos objetos voadores não identificados. Eles contam que viram as luzes coloridas, fato que os deixou com muito medo. Um deles, inclusive, ficou tão traumatizado que não quis mais se arriscar em caçadas. Desta maneira, fica comprovado que as “luzes estranhas” realmente visitam nossa cidade.

    • Kaczmarczik

      e o fenômeno sempre continuará, aliás, achei que os casos de chupa-chupa seriam semelhantes aos casos do chupa-cabra pelo modus operandi serem parecidos porque em ambos os casos algo é retirado das vítimas, mas a diferença é que no caso do chupa-cabra não resta sobreviventes

  • PREDADOR

    se o fenomeno estudado pela Operação Prato nao passava de operações excusas de agentes franceses que estavam roubando areia monazitica em um submarino (kkkk) o que dizer do fenomeno chupa chupa que antecedeu a onda de Colares no Ceará em 1975 (reconhecido pelo Coronel Holanda depois das investigações no Para)…. também no caso cearense mulheres eram atacadas por uma luz e sofriam queimaduras num quadro identico ao paraense…. mas la pelo que se sabe nao tinha minerio radioativo e nem submarino no sertão (kkkk)….

    • Kaczmarczik

      essa conversa de “agentes franceses” é mais uma balela plantada pelo sistema para desacreditar os fatos!!!!!!

  • Tmago

    Matéria interessante q a dia vai revelando uma sórdida agenda. Agenda essa q não começa c a Operação Prato, é de bem antes.

    • Tmago

      Até pedido de liberação de comentários é suspenso ?

      • Tmago

        Obrigado ! Reclamei antes da hora, desculpa-me.

        • Kaczmarczik

          dependendo do momento a net fica lenta, aqui comigo também é assim, não é sempre culpa do OH ……

  • Kaczmarczik

    * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * Boa Noite a Todos!!! * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * *
    ____________________ O fato de os militares darem um parecer demasiado técnico e frio não significa que os OVETs que avistaram serem simples fenômenos naturais, podem ser despistes para o caso de tais pareceres vierem a público, mas o teor dos documentos confirmando a presença extraterrestre nos locais de ação da Operação Prato estão guardados a sete chaves pelas Forças Armadas!!!!!!!!
    * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * *

  • WJunior

    Então… Lampada, terrestre buscando minério faz sentido, até faço isto todo santo dia…começamos a construção como diz o Predador falando dos lastros de areia monazítica no fundo dos navios dando estabilidade e dando lucro… Não faz sentido é submarinos voadores, super desenvolvidos atacando ribeirinhos com raios pra roubar areia que não é tão valiosa assim, se fosse estaríamos explorando tantas outras que tem no Brasil e tantos outros países que não exploram as suas porque a da china é baratinha…

  • PREDADOR

    A Doutora que examinou as pessoas nao tinha experiencia com feridas amazonicas nao né… ela nasceu em Manaus, e foi ela quem examinou os feridos, e ela propria viu UM OVNI bem acima da sua cabeça…

    • PREDADOR

      A filha de uma das mulheres atacadas, hoje morando no Rio de Janeiro, lembra dos detalhes desse ataque como se fosse ontem… era criança na epoca e isso marcou ela profundamente… tanto que outra mulher irma da vitima (falecida nos anos 90) nao gosta de falar do assunto porque é muito triste para ela…

      a filha da vítima tantos anos depois ainda mantém a mesma história pois ela foi testemunha do ataque … entao porque alguém iria continuar mentindo tanto tempo depois… essa historia de feridas naturais nao tem lógica … nao foi uma so pessoa que afirmou o ataque foram varias testemunhas todas acordando ao mesmo tempo e vendo a mulher ser atigida pela luz paralisada sem poder falar e se mover…

      se fosse somente ela no outro dia falando isso poder-se-ia até duvidar e dizer que era um ferimento natural.. mas nao… houve testemunhas… nao so nesse caso como em muitos outros… querer desconsiderar isso me parece querer refutar de qualquer forma o fenomeno procurando explicações fora do contexto….