Os nativos americanos não temiam os ETs. Veja o porquê…

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Tempo de leitura: 4 min.

Antes dos intrépidos e gananciosos europeus terem ‘descoberto’ as Américas, a terra era habitada por uma variedade de culturas abrangendo milhões de almas. Infelizmente, o extermínio quase total dos nativos americanos também significou o desaparecimento do conhecimento antigo, o qual nunca poderemos resgatar.

Assim, felizmente os esforços dos sobreviventes incluíram a transmissão das histórias dos tempos antigos, e muitas delas falam a respeito do “Povo das Estrelas”, um termo que agrupa vários seres que vieram do céu para compartilhar uma conexão com os humanos que eram dignos de seus ensinamentos.

O mundo antigo esteve em contato com uma variedade de extraterrestres avançados, como evidenciado pela rica coleção de histórias detalhando suas interações. Muitas culturas separadas por milhares de anos narram a respeito de objetos voadores e tecnologia tão avançada que era vista como mágica. Estas histórias são particularmente fortes dentro dos mitos das tribos nativas americanas.

Richard Wagamese, dos Primeiros Povos Wabaseemoong, escreve:

Meu povo fala do Povo das Estrelas que vieram até nós muitas gerações atrás. O Povo das Estrelas trouxe ensinamentos espirituais e histórias e mapas do cosmos, e ofereceram isto gratuitamente. Eles eram bondosos, amáveis e nos deram um grande exemplo. Quando eles nos deixaram, meu povo disse que houve uma solidão como nunca.

Se o Povo das Estrelas veio até Ojibway, para onde foram?  De onde vieram? Quem trouxe os ensinamentos até eles?  Que mágica científica eles tinham, a qual os permitiu fazer tal incrível jornada – e isto seria possível para nós?

O pacífico povo Hope acredita que seus ancestrais vieram das Pleiades e o comportamento geral dos Pleiadianos é refletido no estilo de vida Hopi. Poderia isto significar que a história de seu gênesis seria verdadeira?  Parece que sim.

Petrolito na Rocha da Lenda, próxima de Thermopolis, estado do Wyoming – EUA.

As lendas dos Dakotas fazem referência ao mesmo agrupamento de estrelas – que eles chamavam de Tiyami – como sendo o lar primordial de seus ancestrais.

Igualmente, os Crees acreditavam que num tempo antes da história, seus ancestrais chegaram das estrelas em forma de espírito, somente se tornando humanos na Terra.

As lendas nativas do povo Lakota falam de seres celestiais misteriosos que se manifestavam como esferas de luz, e muitas vezes escolhiam certas crianças para segui-los numa jornada através do espaço e tempo.

Os Nativos Americanos consideram de maneira espiritual a questão da visitação alienígena e até mesmo a abdução, como o autor de Plains Cree, Stephane Wuttunee, explica num artigo para o UFO Digest:

[Meu povo] dá muito mais atenção à procura pela compreensão espiritual das coisas, do que ir atrás da “verdade”, como as pessoas das culturas dominantes o fazem. Esta é parte da razão porque tendemos a nos afastar, ver ou escutar primeiro, ao invés de persistir com as questões ou tomar uma abordagem mais direta e dura.

Sendo criado numa comunidade muito integrada, Wuttunee ouviu cuidadosamente as histórias que foram passadas pelos anciãos de sua tribo. Muitas vezes eles falavam de “relacionamentos distantes e Povos das Estrelas, principalmente ao redor de fogueiras e durante cerimônias tradicionais”.  Wuttunee escreve:

Longe de ser algo a ser temido, o Povo das Estrelas era somente um outro termo com o qual eu cresci. Lembro escutar com espanto e fascínio o pensamento de que temos relacionamentos que viveram fora do nosso mundo, e algumas vezes eu falava com eles nos meus momentos de silêncio à noite. Eu queria saber quem eles eram e o como eles se pareciam, se eles tinham famílias como nós, etc. […] Não foi até mais tarde na minha adolescência que descobri que as pessoas das culturas dominantes estavam falando a respeito do mesmo “povo” que os meus anciãos falavam, embora os sensos de percepção de cada lado dessas pessoas parecia radicalmente diferente um do outro.

Você suspeita que estas palavras sejam o resultado de tradições antigas maculadas pelo recente fenômeno dos alienígenas do passado?  Parabéns por ser um pensador crítico, mas os nativos americanos têm mencionado a respeito de ‘escudos voadores’ por muito tempo.

Petroglifo Hopi mostrado Povos das Estrelas e seus “escudos voadores”.

Black Elk (1863-1950), um homem sagrado Oglala Sioux, que fez um tour com o Show do Velho Oeste de Buffalo Bill quando era jovem, descreveu uma de suas experiências, muito antes do fenômeno dos OVNIs ter sido banalizado pela imprensa corporativa:

Então, quando estava à procura de uma visão, aquele disco veio de cima. Os cientistas chamam isso de… Objeto Voador Não Identificado, mas isso é uma piada… Devido ao fato deles não serem treinados, eles perderam contato com a sabedoria, com o poder e com o dom.

Assim aquele disco pousou em cima de mim. Ele era côncavo, e havia outro em cima daquele.  Ele era silencioso, mas brilhava e acendia como luzes de neon. Até mesmo as túnicas lá eram luminosas…

Então, essas pessoas pequenas vieram, mas cada pequeno grupo falava uma língua diferente. Eles podiam ler as mentes, e eu podia ler a mente deles. Eu podia lê-los.  Assim, houve uma comunicação silenciosa. Você podia ler isso, como quando você lê símbolos silenciosos num livro.  Assim fomos capazes de nos comunicar… Eles são humanos, então dei as boas vindas a eles.  Eu disse, Bem-Vindos, Bem-Vindos…

Escrevemos aqui testemunho inequívoco de um personagem central na cultura Sioux, um homem legendário que era o primo de Crazy Horse (Cavalo Louco), nos contando sobre suas interações com seres extraterrestres a bordo de seus OVNIs luminosos.

Sem exceção, todas as tribos nativas americanas possuem uma conexão umbilical coma Mãe Terra. Eles se veem como os “cuidadores originais” de nosso planeta e lamentam o caminho da destruição, no qual atualmente trilhamos. Muitos personagens tribais veem isto como a razão primária por detrás do enfraquecimento da ligação entre a humanidade e o Povo das Estrelas.

Mas ao mesmo tempo, isto implica que uma mudança global em nossa atitude em relação ao lugar que chamamos de lar poderia reacender esta conexão que está minguando.

Assim, talvez seja aí onde todos os bons alienígenas estejam: fora de vista, esperando até que criemos juízo.

n3m3

Fonte

alienígenasnativos americanospovos das estrelas
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  • Edson Silva

    Sem maldade, mas esse povo dos desenhos nas rochas só perdem pra jumento na carreira mesmo.

  • Marcelino Melo

    Buffalo, Bill Crazy Horse , me lembrou isso

      • Marujo

        Imperdível.
        Lembro de alguns trechos, muito “a propósito”:
        General falando com um chefe, que se queixava com o morticínio:
        – Vocês fizeram o mesmo com as tribos mais fracas!
        (…)
        Uma outra nação indígena, com grande conhecimento do que estava acontecendo, levantou acampamento, e só foi parar no Canadá.
        (…)
        Durante uma operação de “limpeza”, um Chefe saiu da cabana, de baixo de tiros, e estendeu a bandeira listrada sobre vários de seu povo, tentando protegê-los (acabara de ‘assinar’ um tratado). Morreu(ram) todos.
        (…)
        Todos os “tratados” foram rompidos/quebrados … pelos brancos (mais civilizados).

        • Marcelino Melo

          Um Forte numa reserva, uma série de corridas de cavalos durante uma festa, soldados x índios, não se podia montar sem sela, uma vez que os índios levariam vantagem sobre os soldados da cavalaria, quando os índios começaram a ganhar as corridas uma atrás da outra, deram a ordem para cortar a sela do último guerreiro indígena a competir, se vencesse os índios ficavam com a vitória, o índio sofreu uma queda violenta, quando a sabotagem foi descoberta instantes depois do incidente, houve uma revolta e muitos índios mortos no confronto. Meu pai me deu esse livro de presente de aniversário na adolescência nunca o esqueci.

          • Marujo

            Búfalos.
            O grande recurso natural dos nativos foi abatido, quase a extinção.
            (…)
            Um chefe, levado a Whashington, para se encontrar com o “Grande Chefe Branco”, durante a viagem, foi conhecendo, pelo caminho, as grandes cidades, as fábricas, etc.
            Quando voltou, reuniu a tribo e disse:
            – WOW! TAMUFÚ!

            • Marujo

              Agências (sim, agências) governamentais foram criadas, para a proteção dos índios.
              Pois, justamente por ali é que objetos (vestuário, mantimentos, cobertores) contaminados (varíola, por exemplo) foram repassados aos nativos. Tudo pelo social, craru …

              • Marcelino Melo

                Igual ao Bolsa Família? kkkkkkkk

                • Marujo

                  Atualmente:
                  Bomba-família.
                  Ajuda o mundo livre …

              • Marujo

                Hummm, Mas, todos benevolentes!

                • Marujo

                  Kinemkiaqui: tu aperta o pescoço do pato, até quase sufocar, pra mostrá que a reforma é necessária.
                  O pobrema é u défiti da pevidência!!!!!!
                  O pobrema é a ceéletê!!!
                  Hummmmm!
                  – E o negativo com a banca, Tio?
                  – No momento, todas as nossas posições estão ocupadas.

                  • Marujo

                    Viu como os ET podem invadir e dominar o planeta?
                    Fácil!
                    Só controlar (e reduzir, ao máximo) o Estádio!
                    – Entrega tudo pras agência.

  • Dias

    Eu acho impossível o ser humano se tornar civilizado e pior ainda criar juízo!

  • Dias

    Na minha opinião o homem jamais será civilizado e criar juízo, nem pensar!

  • Dias

    Valeu pela dica, ótimo documentário!

    • PREDADOR

      assistiu muito bom né

  • PREDADOR

    Não existindo mais soldados, em 16 de agosto de 1869, nos campos de Acosta Ñu entrou a cavalaria de vinte mil homens para acabar definitivamente com a população que havia restado. “Foi em um dia como hoje, na madrugada, que as crianças resolveram deixar seus lápis e brinquedos para enfrentar a tropa inimiga. Elas foram corajosas”, afirmou Muñoz.

    Segundo Adriano, as mães das crianças acompanhavam a seus filhos, escondidas no matagal para dar apoio. “As mães auxiliavam no enfrentamento, entregando paus e pedras às crianças. A coragem esteve junto com o pavor. O escritor José Chiavenato descreveu que as crianças de seis a oito anos, no ápice da batalha, assustadas, se agarravam nas pernas dos soldados brasileiros chorando para que não os matassem. Mas foram degolados no ato”, explicou.

    “Depois da insólita batalha de Acosta Ñu, ao cair da tarde, as mães das crianças paraguaias saíam da mata para resgatar os cadáveres de seus filhos e socorrer aos poucos sobreviventes. Então, o conde d’Eu, dom Luís Filipe Maria Fernando Gastão de Orléans, mandou incendiar a todos, matando as crianças e as mães. Sua ordem era matar do feto ao ventre das mulheres”, relatou Muñoz.

    Fonte Rede Brasil Atual

  • Geraldo Magela Lobo

    Entendo eu amigo que
    o tal homem branco civilizado ainda não existe. Foi só uma
    fachada/disfarce para ocultar a estupidez e a maldade humana.

    Penso que a melhor
    solução no momento é devolver o Planeta aos indígenas, e ainda
    pedir desculpas.

    • Elias Roth

      “Penso que a melhorsolução no momento é devolver o Planeta aos indígenas, e ainda pedir desculpas.”

      Você não podia ter dito uma coisa mais bonita e verdadeira, amigo!
      Abraço!

  • Nilton Monteiro

    bem,os indios foram dizimados nas americas pelos civilizados europeus que se dizem…..e suas culturas e conhecimentos se perderam no tempo…..artesanatos,curas pelas plantas,e pagelismo……uma evocaçao do sobrenatural e tipo benziçao dinamica conhecida hoje…….bem assim caminha a humanidade para traz…..ate quando…veremos……e o mundo de hoje continua com atrocidades,guerras,assaltos,corrupçao,interesses,escusos,melhor nem pensar……um abraço….fui…i…….

  • Guerreiro

    É lamentável isso, os europeus chegaram aqui nas Américas e só fizeram explorar e matar os nativos americanos, talvez se achando superiores; só tomaram as nossas terras e riquezas, foi uma verdadeira invasão, pena que nos livros de história os fatos são contados de outra maneira.

    • Elias Roth

      Sempre detestei História na escola, desde criança.
      História do Brasil, então, era um suplício.
      Aqueles papos de ciclo da cana, do café, de Pedro I, escravatura… nossa, que assunto chato pra dedéu!

    • Hannah_Cat

      Se é assim tb o fizeram na Austrália e em todos os lugares “descobertos” em que havia tribos.
      Por outro lado foram os europeus que disseminaram a cultura e o desenvolvimento tecnológico aos países colonizados (guardadas as respectivas diferenças de “desenvolvimento” de cada país).
      Não fosse a colonização européia, creio eu que os índios continuariam vivendo a vida tribal que sempre levaram. Não que isso seja ruim (para eles, é claro).

  • aland_55

    Já comentei que alguns povos, nas ilhas do Pacifico, eram pacíficos, outros sanguinários (canibais), em ambientes iguais.Nos indios americanos foi igual, também havia raças mais sanguinárias.Na minha opinião foi inserido no DNA.

    • Elias Roth

      Isso é verdade, a casta indígena é muito grande, tem muitas subdivisões, realmente a diversidade é enorme, dos mais primitivos aos mais civilizados. Mas o que os Hopi (e os Anasazi, seus ancestrais) tinham de civilizados na América do Norte, tinham os Maias e os Astecas de avançados na América central, e os Incas na América do Sul, sem falar nos toltecas, nos misteriosos povos da Ilha de Páscoa, etc.Até entre estas raças houve o tempo da glória e depois, o da decadência, quando reis tiranos e sacerdotes sanguinários passaram a governar, como duas colunas rotas, a vida das sociedades tribais.
      Mas eu tenho certeza que os Irmãos das Estrelas só visitaram os indígenas evoluídos e prontos para receber seus ensinamentos.
      À corrupção que se seguiu, os deuses já não foram mais vistos entre eles, até porque eles, caídos, já seguiam e serviam outros deuses “estranhos”.
      Isso parece até padrão na história dessas antigas civilizações.
      Chamamos isso das Quatro Idades, a de ouro e prata marcam os tempos de esplendor, justiça e igualdade. A idade de bronze traz declínio, mas é na última, a de ferro, que a raça, seja ela qual for, demonstra maior barbárie, assassinato, despotismo e injustiça.

  • Elias Roth

    O RETORNO DE PAHANA

    Uma das lendas proféticas mais bonitas do acervo Hopi é sem dúvida o RETORNO DO IRMÃO BRANCO DAS ESTRELAS.

    Mas a lenda de Pahana, o Irmão Branco Perdido dos Hopi, é a mais
    conhecida e fala do retorno desse Irmão quando o mundo estiver perto do
    fim, o que estaria muito próximo de acontecer, assim como afirmam as
    profecias Maia, Egípcia e de Nostradamus. Pahana deve retornar do Leste e
    dar aos Hopi a peça faltante em sua tábua sagrada para confirmar sua
    identidade e assim iniciar uma era de transformações onde o mal será erradicado da Terra para que o Quinto Mundo possa ser estabelecido.

    Assim como os Astecas, os Hopi pensaram que os conquistadores europeus
    vinham em nome de Pahana, mas eles foram mais espertos que seus irmãos da América Central e aplicaram-lhes testes para reconhecer sua divindade. Como falharam, os europeus foram expulsos das terras Hopi, antes que conseguissem
    exterminar a tribo.

    As 9 profecias Hopi só se tornaram conhecidas a partir de 1958, quando o padre David Young, ofereceu carona a um velho índio, enquanto esse viajava pelo Arizona. O índio se apresentou como sendo “Pena Branca”, um velho Hopi do clã Urso. Em seguida o velho índio contou ao padre o seguinte:

    “(…) Segui pelas trilhas sagradas do meu povo, viajei muito absorvendo a sabedoria
    desta terra. Estive nos lagos do Leste, no gelo e nas longas noites do
    Norte, visitei os sagrados altares de pedra deixados pelos ancestrais
    dos meus irmãos do Sul. De todos estes escutei as profecias do passado,
    mas muitas delas viraram apenas histórias e poucas restam a acontecer – o
    passado se torna longo e o futuro se torna curto. (…) E agora Pena
    Branca está morrendo, assim como as profecias. Meu povo já não se
    importa mais com os velhos ritos”.

    Logo depois, Pena Branca passou a enumerar as profecias que antecederiam a vinda de Pahana e mesmo coisas que acontecerão após sua chegada. Algumas delas são:

    “Virá o Homem Branco que será confundido como nosso Irmão Branco das
    Estrelas. Mas estes não trarão paz e nos tomarão a terra nos fazendo
    silenciar com trovões ensurdecedores. A Terra verá a chegada de rodas
    cheias de vozes e bestas chifrudas tomarão os domínios Hopi”

    “Depois Pahana retornará e trará o amanhecer do Quinto Mundo. Ele
    plantará sementes de sabedoria no coração das pessoas. Mesmo agora,
    antes de sua chegada, elas estão sendo plantadas. Pahana vai chegar logo
    depois da dança do Saquasohuh Kachina e todos saberão disso quando ela
    retirar sua máscara”.

    No fim, ele volta a afirmar que Pahana só virá depois da dança (passagem) da Estrela Azul com o Sol e a retirada de sua máscara (ficar visível a olho nu da Terra).”
    *********************************************************************************************************

    Os hopis lançaram NOVE PROFECIAS que marcam a conquista americana pelos europeus, a chegada do progresso e das indústrias, e bem perto do fim, o SURGIMENTO DE UMA ESTRELA AZUL NO CÉU que indicaria que PAHANA ESTAVA PERTO DE REGRESSAR.
    Muito se especula sobre essa estrela.
    Mas houve uma brilhante SUPERNOVA no Hemisfério Austral, chamada SN1987A, descoberta em 24.2.1987, na Grande Nuvem de Magalhães, e essa rara e próxima supernova brilhou intensamente na cor azul por meses, alcançando seu pico de brilho em maio daquele ano e diminuindo gradualmente nos meses seguintes.
    Foi a primeira supernova importante a ser estudada com moderna tecnologia.
    E o mais curioso: logo após, em 1990, começaram a aparecer as mensagens codificadas nos crops circles da Inglaterra… muitas delas falando desse retorno dos Irmãos das estrelas…

    https://uploads.disquscdn.com/images/fc39dd9a4330c6c5eace228aeafb9820a7f8a02e449465a4acf267c99b2efa3d.jpg

  • Marujo

    Machiavel explica …
    Milênios de “malícia política”.

    • Marujo

      Por mero exemplo: “O Império Inca foi derrubado por menos de duzentos homens”.
      A propósito, foi “convidado” pelo imperador, Atahualpa.

      • Elias Roth

        Dureza, né?
        Atahualpa crente que convidava um deus para a ceia.
        Será que foi daqui que saiu o mito dos “deuses” malvados da antiguidade?
        De um deus bastante humano?
        Ou desumano?

  • Elias Roth

    AS MISTERIOSAS TÁBUAS DE PAHANA

    Estas são as quatro tábuas que Pahana deixou aos Hopis no passado, no sentido esquerda-direita e cima-baixo. Cada uma desenhada com sua frente e verso.

    Parece que falam sobre os quatro mundos anteriores ao nosso. E agora
    chega o quinto mundo, este que Pahana vai ajudar a resgatar, tal qual o
    Quetzalcoatl asteca ou Kukulkan maia.

    A primeira tábua fala do primeiro mundo.
    A criação. Homens e mulheres, corpos físicos sendo plasmados. O Gênesis de Adão e Eva.

    No verso, símbolos que parecem determinar as origens estelares dos
    seres que nos criaram, co-criadores de YHWH, o Senhor dos Espíritos.
    Vemos estrelas, símbolos parecidos ao Yang-Yin, seres, pegadas de Urso (o ancestral animal) etc.

    A segunda tábua parece associada a algum mito sobre o Urso. A trilha do
    Urso sobre a Terra, provavelmente alguma deidade que este animal
    representava para os índios. Guardião da Terra, amigo da terra, etc.

    A terceira tábua parece mostrar a
    evolução dos seres (Lemúria, terceira raça, homem e mulher criados) a
    partir dos gêmeos vegetais e animais. O ciclo da natureza, a evolução
    mineral, vegetal, animal e humana.

    O quarto tablete: a nossa raça atual.
    Sinais aparecem no céu: espirais, estrelas e sóis. Estes sinais realmente tem aparecido em nossos céus ultimamente.

    Mas esta tábua está faltando um pedaço. Diz o mito que Pahana levou o
    pedaço e a informação faltante consigo, e quando retornar, trará de
    volta, com a informação total.
    A forma da letra V aparece em ambas as tábuas.
    Pahana, irmão branco de Vênus. Porque Vênus era a coordenada comum em todos esses contatos entre os deuses e os primeiros habitantes das Américas.

    Esta quarta e última tábua é a que anuncia o retorno de Pahana, e seus
    sinais anunciadores. Em alguns deles, podemos até identificar crops
    circles, acho eu que tudo faz parte de todo o “pacote” de mensagens anunciando o seu retorno.

    https://uploads.disquscdn.com/images/8d6b2aaae37595879d4dbdc5ca18996ca806f67a3245f77d2c965d91738b7448.jpg

    • Elias Roth

      Outra tábua dos Hopis.
      O encontro do irmão branco das estrelas com os irmãos da terra.
      A arca de Noé, o par de aves, os pares salvos, os peixes, sapos, pirâmides… e uma nave no céu!

      Pahana e o irmão índio, serpentes nas quatro direções, os quatro
      espíritos da Terra, os quatro Bacabs, os quatro ventos, os quatro Anjos.
      E a Teia do Destino no centro.
      Curiosamente, em 1994, apareceu um crop circle chamado A TEIA.
      Na mitologia hopi, a mãe-aranha é a construtora do destino com os fios do tempo…
      https://uploads.disquscdn.com/images/a635b96e9dcfc99f117a7c89e5b810e62915a73521b699458edbf4d9dc6b5fe1.jpg

  • Kaczmarczik

    ……………………………………… Bom Dia a Todos!!! ………………………………………………….
    ____________________ Sem dúvidas que os povos primitivos em épocas remotas da humanidade mantiveram contatos com extraterrestres e até pensavam que eram deuses, mas são apenas criaturas mais velhas e avançadas do que nós, porém igualmente possuem necessidades semelhantes às nossas (alimentação, descanso, etc) e também morrem, embora possuam longevidade que assusta aos humanos… Na primeira foto o petroglifo parece mostrar a forma como esses povos primitivos recepcionaram os extras, percebe-se a expressão incrédula do extra que seria um gray e portanto está explicada como começou a fissura dos grays por experiências genéticas e reprodutivas com abduzidos, tanto humanos quanto de outras raças aliens…..
    ………………………………………………………………………………………………………………………………………..