A teoria da cordas faz previsões testáveis e específicas sobre as propriedades físicas da matéria escura, porque ela provavelmente está numa vibração mais alta da corda, escreve Michio Kaku no seu famoso livro “Physics of the Impossible” (“A Física do Impossível”).
A matéria escura ainda é elusiva e misteriosa. Ninguém sabe do que ela é consistida e ninguém a viu, porque ela não interage com a matéria que os cientistas conhecem.
Por muitos anos, as pessoas previram a existência de outros mundos, nos quais a lei que se aplica aqui no nosso mundo real deva se aplicar lá também. As pessoas têm imaginado que os outros mundos sejam um espelho do mundo em que vivemos.
Muitos de nós estamos familiarizados com certos mundos paralelos chamados ‘mundos espelhos’, descritos na série de fantasia épica de James Oliver Rigney, Jr.’s, intitulada “The Wheel of Time” (“A Roda do Tempo”), ou talvez com diversos outros livros e romances devotados ao conceito de universos paralelos e realidades alternativas.
Baseado na teoria das cordas, ao invés de partículas, falamos a respeito de cordas (como as de violões) com a espessura de 10 a 33 centímetros, e estas cordas existiam antes do Big Bang. Esta teoria presume que partículas não são pontos; ao invés disso são pequenas cordas vibrantes.
Tentativas para encontrar uma imagem espelho do nosso mundo são feitas por cientistas em laboratórios, mas até agora estas tentativas não obtiveram sucesso.
Uma identificação final do que constitui a enigmática matéria escura abre áreas de pesquisa totalmente novas, inclusive a possibilidade de múltiplos universos e outras dimensões, dizem os físicos.
Com a ajuda do Espectrômetro Magnético Alfa – EMA, um detector de partículas que opera abordo da Estação Espacial Internacional desde 2011, os cientistas contabilizaram mais de 400.000 positrons, que é a antimatéria equivalente dos elétrons.
Aparentemente, esta é a existência de um novo fenômeno físico – e poderia, de fato, ser um sinal da matéria escura.
“Pode existir um ‘mundo espelho’, onde coisas interessante podem estar acontecendo”, de acordo com James Bullock, da Universidade da Califórnia em Irvine.
As descobertas são baseadas em um excesso de positrons – partículas subatômicas carregadas positivamente.
“Esta é uma história de detetives, a qual tem 80 anos, e estamos chegando próximos do final”, disse Michael Turner, físico da Universidade de Chicago, um dos gigantes do campo da matéria escura.
“Esta é uma pista tentadora e mais resultados do EMA podem finalizar esta história.”
Esta dramática nova teoria alega que podemos estar escondendo um ‘mundo espelho’ que iria reescrever nossa compreensão do Universo.
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