Espaço do Leitor: O que querem nos esconder?

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Pegando a deixa de duas publicações recentes do OH (“Papiro, agora alegadamente perdido, diz que ETs visitaram a Terra no passado” e “Abudção alienígena é descrita em manuscrito chinês de 500 anos”), que falam sobre atividades ufológicas na antiguidade, resolvi fazer uma pesquisa sobre o assunto.

Fiquei impressionado com o resultado. Eu já sabia que a atividade alienígena na história do planeta é intensa, mas ainda não tinha atentado para a dimensão disso tudo.

Muitos falam de nós como maníacos por teorias da conspiração. Mas como não o ser se os fatos estão tão claros e evidentes? É muito mais fácil duvidar de tudo que está à nossa volta do que aceitar o que o Sistema quer nos empurrar goela abaixo.

A Ciência se tornou nos dias atuais a referência da verdade. Basta ligar a televisão em um noticiário qualquer que certamente vai surgir alguma reportagem dizendo “cientistas descobriram, pesquisa revela, estudo prova…” e por aí vai. Se é científico, é indiscutível. Nos criaram para acreditar nisso e a grande massa assim o faz.

É esta Ciência que nos diz que a vida surgiu em nosso planeta há 3,5 bilhões de anos, como seres bem simples, unicelulares, que foram evoluindo para formas mais complexas, como bactérias. Aí, passam-se uns 3 bilhões de anos e surgem as primeiras algas, 500 milhões de anos e aparecem os mariscos e moluscos, mais alguns milhões e surgem os peixes e anfíbios, há 360 milhões de anos encontramos os répteis, incluindo o dinossauros, há 3 milhões de anos surgem os mamíferos, e nós, vejam só, só aparecemos por aqui há míseros 45 mil anos.

É isso que nos empurram goela abaixo nas escolas e nós recebemos como se fosse a mais absoluta verdade. Mas o fato é que, inúmeras descobertas da própria Ciência estão sendo jogadas para debaixo do tapete, atendendo aos interesses que insistem em manter a humanidade nesta espécie de Matrix, nos privando a verdade, nos negando a nossa verdadeira história.

Milhares de artefatos antigos estão hoje escondidos ou destruídos, pois eles são perigosos. Armas? Não, pior que isso, eles contradizem a versão oficial, sugerindo que nós somos muito mais antigos do que se supõe.

Temos, por exemplo, a descoberta do geólogo Wilbor G. Burroughs que descobriu, em 1938, pegadas humanas perfeitas com 250 milhões de anos!

Em 1968, William Meiaster e Francis Shape descobriram pegadas calçadas (com sapatos!) com 240 milhões de anos. Estas pegadas têm algo mais interessante, pois elas esmagaram um trilobite, um animalzinho que está extinto há 240 milhões de anos. Veja a foto, o triângulo mostra o nosso infeliz amiguinho esmagado.

Aí, se formos pesquisando, vamos encontrar outras evidências que nos colocam há 70 milhões de anos, 22 milhões de anos, e por aí vai, não dá para enumerar aqui, dariam vários volumes de livros, as evidências são muito abundantes!

Este é o ponto, a Ciência quer que acreditemos que não somos tão antigos assim. Mas, por quê? É aí que entramos no assunto central deste texto, pois quanto mais adentrarmos na nossa História, mais estranha ela vai ficar.

E quando falo de estranho, estou falando, inclusive, de atividades extraterrestres, que também abundam nos relatos históricos de todos os povos antigos do mundo e que a Ciência insiste em dizer que são histórias mitológicas, místicas, contos da carochinha.

Mas não são.

Relatos de atividade de alienígenas na antiguidade são muito mais comuns do que imaginamos.

Conhecemos a clássica história dos Anunnakis, com rico material que não deixa dúvidas de quem eles eram, de onde vieram e que tecnologia dispunham.

Temos os relatos bíblicos, como a visão de Ezequiel, que claramente mostra a visão de naves com seres pilotando. E Jeremias também viu: “É a segunda vez que me foi dirigida a palavra do senhor a qual dizia: Que vês tu? E respondi: Vejo panela a ferver que vem da banda do Aquilão.” E Zacarias também viu: “Levantei de novo os olhos e eis que havia rolo que voava, o qual tinha 200 côvados de comprimento e 10 côvados de largura. ” E Josué também viu: “Parou, pois, o sol no meio do céu e não se apressou a por-se durante o espaço de um dia.”

E por aí vai…

Nesta semana mesmo aqui no OH, nós conhecemos a história de Tutmés III, que no século XVI antes de Cristo viu vários ovnis no céu. E isso mudou a história do Egito. Também vimos a história do chinês abduzido há 500 anos atrás.

Mas tem mais, muito mais.

A Bíblia e vários outros livros sagrados e mitológicos, falam sobre nossos amigos das estrelas:

“Entrementes os homens haviam se multiplicado na terra e lhes tinham nascido filhas. Os filhos de Deus vendo a beleza das filhas dos homens tomaram por esposas aquelas que mais lhe agradaram. ” (Gênesis)

“E havia naquele tempo gigantes sobre a terra e os houve também depois que os filhos de Deus se uniram às filhas dos homens e destas nasceram filhos; são estes os heróis famosos desde o tempo antigo. ” (Gênesis)

Os livros sagrados de Dzyan contam-nos que os primeiros homens na Terra eram filhos dos homens celestes ou Pitris e que os “Reis da Luz” ocupavam “tronos Celestes”.

O Nihongi, Japão, descreve-nos seres divinos que desceram do céu, em “barcos celestiais”, e se uniram às filhas dos homens. E também nos falam de uma “ponte celestial ou flutuante” entre o céu e a terra.

Zeus, Mercúrio e outros deuses gregos desciam do Olimpo para amarem as lindas mulheres da Grécia.

O Bundhasvamin Brihat Katha Shlokasanigraha, um antigo romance do Nepal, narra contos de seres divinos descendo do céu e seduzindo as mulheres e guerreando em seus “carros voadores”.

Na Índia, o Rig Veda nos conta histórias sobre “seres celestiais” que desciam à Terra para amar ou fazer guerra. O mesmo encontramos no Ramaiana, também da Índia, pois nos fala de histórias de seres do espaço com mulheres de nosso planeta.

Em muitas civilizações antigas, as virgens eram sempre destinadas aos deuses. Na Babilônia, segundo alguns autores, os Zigurats, altas torres, eram reservados aos deuses, para seus encontros com as virgens a eles destinadas. (ETs safadeeenhos!!)

Quer ver uma experiência legal? Leia o texto abaixo, tirado da Bíblia:

“Já chegava o terceiro dia e a manhã estava brilhando; Eis que começou a ouvir um estrondo de trovões, e relâmpagos apareceram; Uma nuvem densíssima cobria o monte, um soar de trombetas se fazia ouvir com estrépito e o povo que estava nos acampamentos experimentou um grande medo. Moisés conduziu-os para fora do acampamento ao encontro de Deus, e eles pararam ao pé do monte. Todo o Monte Sinai fumegava, porque o Senhor baixara sobre ele no meio de chamas; O fumo subia como se fora de uma fornalha e o monte inteiro incutia pavor.” (Êxodo)

Agora, vamos trocar a palavra “Senhor” por nave. Veja como fica:

“Já chegava o terceiro dia e a manhã estava brilhando; Eis que começou a ouvir um estrondo de trovões, e relâmpagos apareceram; Uma nuvem densíssima cobria o monte, um soar de trombetas se fazia ouvir com estrépito e o povo que estava nos acampamentos experimentou um grande medo. Moisés conduziu-os para fora do acampamento ao encontro da Deus, e eles pararam ao pé do monte. Todo o Monte Sinai fumegava, porque a NAVE baixara sobre ele no meio de chamas; O fumo subia como se fora de uma fornalha e o monte inteiro incutia pavor.” (Êxodo)

Então? Não faz mais sentido?

Mais uma vez, eu poderia me alongar aqui, falar dos Celtas, os Germânicos, Indianos, Egípcios, enfim, relatos têm de sobra. Mas não posso deixar de falar de algumas histórias tupiniquins. Pois às vezes, estes relatos de povos distantes nos parecem, digamos, muito distantes, não é verdade? Mas, a nossa terra também tem histórias muito interessantes!

No Brasil, temos o Bacororo e Baitagogo, dos índios Bororós. Os Kadweus, do Mato Grosso, falavam de Karana. Os Caiuás tinham o Baira, porém o Guaricana era um ser sagrado que vinham curar os enfermos. Jupari foi um dos deuses indígenas brasileiro mais cultuados. Mas, quando o homem branco chegou, para catequizá-los, transformaram-no em um “espírito do mal”. Os índios diziam que Jupari era filho de Ceuci, nome que davam as Plêiades!!!

Sumé também foi outro deus civilizador das tribos brasileiras e diziam que sua morada sagrada era o céu.

O Dr. João Américo Peret colheu entre os índios a lenda de Bebgororoti. Era um ser que vestia o Bo (traje) e levava à mão a Kob (arma). Viveu entre os índios e quando foi embora, na serra de Punkato-Ti, ouviu-se um grande estrondo e Bebgororoti desapareceu nos ares, envolto em fumaça, chama e trovão. E o mais interessante é que quando os índios relembram Bebgororoti, fazem uma roupa que se assemelha a dos astronautas atuais em suas festividades.

Além da presença marcante de deuses físicos em toda a história da humanidade, os OVNIs também foram denominados de aves, répteis e animais voadores, principalmente pelos indígenas. Tivemos Boitatá, Mbai-Tat (coisa de fogo), Mboi-Guaçú (cobra grande), Nhandutat (pássaro de fogo), Carbúnculo (lagarto de fogo), etc… tudo isso no folclore brasileiro.

Bem, tentei ser o mais breve possível, mas é impossível falar deste assunto em poucas palavras.

Mas a questão é, e repito, como não ser um adepto ferrenho das teorias conspiratórias, diante desta tão grande quantidade de evidências antropológicas, históricas, arqueológicas?

Definitivamente, não dá.

– João Henrique Sampaio


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