Onde estão os Estados Unidos na questão dos OVNIs / UFOs?

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Tempo de leitura: 3 min.

Em julho de 2014, uns quatro meses antes da França e do Chile assinarem seu histórico acordo para colaboração na pesquisa dos OVNIs, o fundador da National Aviation Reporting Center on Anomalou Phenomena – NARCAP apresentou um caso convincente em Paris, para a padronização dos procedimentos.  No mês passado, o site da NARCAP postou um vídeo de uma fala de 25 minutos do Dr. Richard Haines, que vale a pena assistir (em inglês).  “Ênfase na metodologia é essencial“, disse o cientista aposentado da NASA para sua audiência, “e deveríamos ter começado a fazer isso há vinte anos.

Antes tarde do que nunca.  a NARCAP é um santuário online onde pilotos – geralmente estadunidenses, mas nem sempre – podem reportar seus encontros em voo com o que ele chama de fenômeno aéreo não identificado (sigla em inglês, UAP), abertamente e de forma anônima, sem o receio de repercussões profissionais.  Nos últimos 16 anos, a NARCAP, que conta com uma rede de pesquisadores em mais de uma dúzia de países, compilou um banco de dados com implicações sóbrias para a segurança do tráfego aéreo.  Haines estressa a importância da obtenção de testemunhas para montar esses eventos da forma mais autêntica possível, ao ponto de colocar esses participantes em cabines de voo, ou se não for possível, em simuladores.  Fazem parte dos protocolos a produção de croquis dos padrões de voo dos UAPs em relação às janelas e painéis de instrumentos, respaldados por seja lá qual for os dados de radares que possam existir, para o traçado de triangulação.  O sistema requer que sejam feitas entrevistas separadas com pilotos, co-pilotos, controladores de tráfego aéreo quando disponíveis, e então o agrupamento das testemunhas para uma avaliação coletiva em tempo real.  Esta é a “fase de validação”, onde as discrepâncias em memória, dados e percepção podem surgir.

Entre os eventos marcantes mais raros na apresentação de Haines está o do voo de 1996, de um DC-10, próximo de LAX (Aeroporto de Los Angeles), por volta das 02h00.  Este evento envolveu uma configuração de luzes no formato de alteres, a qual inicialmente parecia estar em curso de colisão com a aeronave de carga. “Ele não podia acreditar em seus olhos“, disse Haines, descrevendo como o piloto reposicionou e se agarrou para o impacto.  “Ele pensou que eram as luzes de pouso de outro jato, e ele tinha aproximadamente três segundo de vida; foi tão assustador assim.

O UAP acelerou horizontalmente e nem mesmo deixou rastros no radar, o que levanta ainda outro obstáculo. “Não estou convencido de que o radar irá resolver nosso problema, devido à camuflagem eletrônica e outras preocupações“, disse Hanes.  Consequentemente, as ferramentas analíticas deveriam não só meramente incluir os radares abordo e as estações de solo, mas também recursos prontamente disponíveis, tais como tecnologia de satélite e dados ambientais/meteorológicos em tempo real.  “Este nível de informação não tem precedentes; nunca tivemos isto antes“, disse Hanes. “É de extremo valor na reconstrução de ventos próximos da Terra.

Estou sugerindo“, continuou Hanes, “que a metodologia de um ponto de vista conceitual deveria ser como a rede de um pescador.  E essa deveria ser uma enorme rede para capturar muitos peixes, assim por dizer, mas o entrelaço da rede deveria ser muito pequeno… Ela deveria ser planejada de forma criativa.  Ela deve incluir dados psicológicos e fisiológicos e sociológicos, bem como dados de pura ciência física – não deixe isto fora; é extremamente importante.

Finalmente, quando se trata de transparência do governo quanto aos registros de UAPs, Hanes elogiou a França como tendo “postura mais aberta do que temos… nos EUA, e ainda estamos lutando esta batalha ladeira acima.

Ainda assim, Haines estava otimista. “Precisamos de um resgate internacional de dados, onde possamos verdadeiramente compartilhar dados através de ligações culturais, através de fronteiras nacionais“, ele adicionou, se referindo à meia dúzia de governos sul americanos que agora estão abertamente compilando arquivos UAP.  “É claro, as questões de segredo militar se tornam um problema aqui; entendemos isto.  Mas há uma grande parcela de dados abertos – dados científicos abertos e livres – aos quais podemos ter acesso.

Bem, pelo menos por agora.

Fonte: devoid.blogs.heraldtribune.com

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  • Helton Francischetti Pires

    Pra mim são parceiros rsrsrs

  • Fabrizio De Souza Lima

    Uma imagem vale por mil palavras

  • nilton monteiro lopes

    bem,he ufos,he ovnis,he disco,he uap,para que tanta sigla so para confundir o cidadao,mas a verdademesmo nao sai,so conversa fiada,e nos ja sabemos que eles existem,o acobertamento e desnecessario pois a maioria dos habitantes mundial ja sabe,e os governos ficam se enganando e tentando o mesmo com o povo,se a coisa fosse mais aberta seria mais rapida aafkirmaçao real,ja estamos seculo 21,e qualquer coisa diferente,assustadora,nova,nao faz mais diferença acredita-se em tudo e desacredita,um abraço a todos fui…..i…………….

  • tmago

    Então essa página deve ter várias anotações ? Ou ainda não foi divulgada p os pilotos brasileiros ?

  • MarcelloKozik

    Acho bizarro o temo “estadunidense”. É o mesmo que chamar o carioca de “rio de janeirense” ou o capixaba de “espiritosantense”. Sei que foge ao artigo – muito interessante, inclusive, pela importância do estabelecimento de um método científico no campo ufológico – mas acho bizarro, não entro no mérito de ser correto ou não, mas são dois pesos e duas medidas.

  • fran01

    ““Precisamos de um resgate internacional de dados, onde possamos verdadeiramente compartilhar dados através de ligações culturais, através de fronteiras nacionais“,

    Infelizmente entende-se que a Ufologia anda a passos lentos porque os ufólogos não são coerentes e, digamos, unidos.

    Atualmente parece que a ufologia depende só de “pequenos” ufólogos pois, os grandes ufólogos, depois que começaram a escrever livros, perderam um pouco o foco e acabaram por ficar ocupados demais proferindo palestras onde falam sempre o óbvio e as mesmas coisas.

    Se houvesse a tal interação, mencionada por Haines, provavelmente, a ufologia iria alavancar….

    No pé em que está……..é uma coisinha aqui, outra coisinha ali mas, que não leva a nada.

  • Roberto Felix Correia

    MarcelloKozik 
    Mas veja bem, até que é correto. Se você chamar estadunidense de americano, está errado, pois americanos somos todos nós das américas.Se chamar de norte-americano, também está erraddo, pois os canadenses também são norte-americanos…
    Quando você chama o rio-janeirense de carioca, existe um motivo histórico para isso. Os índios, no começo da história do Rio, quando os portugueses começaram a trocar troncos de pau-brasil com eles por miçangas e outras coisas, viam que os portugueses armazenavam os troncos que eles levavam em uma casa grande de pedra, que haviam construído.
    Eles chamavam essa casa de kari-oca, que significa casa  de pedra. Com o tempo, o adjetivo se aplicou a todos os que estavam na kari-oca, e o apelido dos índios ficou.
    Agora, estadunidense se auto-proclamou americano justamente porque se acha o supra-sumo das américas e portanto só eles são americanos de verdade!!!
    Não é isso que é estranho???

  • Jose de Freitas

    Para quem tiver interesse neste tema, vale a pena pesquisar sobre a base de operações secretas situada na cidade de Dulce, Novo México, USA. Base militar subterrânea de Dulce.

  • serlon10

    nilton monteiro lopes quando você afirma que a maioria dos habitantes já sabem,não é verdade,em uma pesquisa feita pela REUTES em 22 países,mostrou que uma a cada cinco pessoas acredita na existência de extraterrestres,no entanto acreditar é uma coisa,ter certeza é outra. nós que temos certeza somos na verdade em grande parte saudosistas, e outra parte entusiastas da grande verdade que é a ufologia.se você participar de alguns fóruns você vai notar que quase na sua totalidade os participantes são pessoas com uma faixa etária de idade acima dos quarenta anos de idade,e que em grande parte dessas palestras o assunto ufologia é levado para o lado religioso,espiritual,pessoal,perdendo assim o foco cientifico,passando a ser uma feira de livros e trocas de experiencias espirituais,só faltando um bingo a`parte. Eu também acreditava que o governo era o único culpado do acobertamento,mas meus conceitos mudaram,esses ceres é que de alguma forma não querem ou pode ser revelados.um fraterno abraço…

  • Roberto Felix Correia

    Eduardo Lbm Roberto Felix Correia MarcelloKozik 
    Pois é. Como eu sou meio de esquerda tenho aversão a essa coisa que eles criaram de americano=estadunidense, como se só eles fossem da América. E também porque sou carioca, apesar de já viver por 23 anos aqui em Curitiba, mas ouvi essa lenda sobre a denominação carioca de meus professores na 3ª ou 4ª série, quando a gente aprendeu história da nossa cidade (aquela época era a ditadura militar e na escola – se a gente não aprendesse – ficava de pé por uma hora)…

  • Maneco

    Quanto ao ufo da imagem, provavelmente seja um inseto flagrado em alta velocidade próximo a lente da câmera.

  • Hannah_Cat

    Roberto Felix Correia MarcelloKozik Conheço o termo carioca como sendo “casa do branco” [cari = branco]; [oca = casa].
    “Pedra” na linguagem indígena é “Ita”. Existe até lugar chamado “Itaoca”, esta sim deve ter o significado de “casa de pedra”.
    “Itaipu” significa “pedra que canta”.

  • Lenio

    Ótima explanação. Eu entendia que Carioca é quem nasce na cidade do Rio de janeiro e Fluminense quem nasce no estado. Capixaba na cidade de Vitoria e espírito santense no estado. Não liguem, é o grau etílico, rsrsrs ☺

  • Garam

    Enquanto isso na Argentina, a presidenta irá desclassificar documentos secretos relacionados a guerra das malvinas… Qual seria a intenção por trás desta manobra??

    http://zh.clicrbs.com.br/rs/noticias/noticia/2015/04/cristina-kirchner-torna-publicas-informacoes-secretas-sobre-guerra-das-malvinas-4731935.html

    Vale lembrar que existem muitos relatos, alegados arquivos secretos tanto por parte dos argentinos, dos britânicos, bem como dos americanos…

    http://www.arquivoxbr.com/?p=6908
    http://www.ufo.com.br/artigos/ufos-durante-a-guerra-das-malvinas
    http://inexplicata.blogspot.com.br/2006/02/soldiers-story-ufos-over-falklands.html

    Será que vai as informações secretas serão reveladas em seu mais puro teor e conteúdo???

  • FabioStark

    Olá Hanna!
    Se for o que eu estou pensando…; )

  • PREDADOR

    nilton monteiro lopes Exato amigo, eles nao querem se revelar e serem revelados, nao querem que saibamos suas intençõees – nem os benignos e nem os maus – quando mandam mensagems pelos contatados são mensagens genericas sem dizer muita coisa – profecias vagas e mensagens meio contraditorias falando em paz (quando fazem coisas bem sinistras com os abduzidos – mas talvez seja nosso ponto de vista e não deles – afinal os abduzidos retornam saos e salvos – ja quanto aos que desaparecem sem nunca mais deixar vestigios nao sabemos o que acontece  – além dos casos de mutilações de seres humanos que estao sendo ocultados pelos governos … nessa miscelanea de situações contraditórias – mensagens de paz, procedimentos invasivos e até violentos uma coisa fica clara 0 qualquer que seja sua missao por aqui nenhuma raça entende ser necessario agir às claras se mostrando e se apresentando ao nõs… há quem diga mesmo que os homens de preto são ets pelo modo de se comportarem, fisionomia e outras situações de contato – e elas envolvem sempre ameaças, eles somem de repente, tem comportamentos bizarros diante das testemunhas, parecem estar disfarçados, se sentem desconfortaveis naquelas roupas, entre outras coisas – apenas uns poucos casos parecem ser de humanos tentando fazer as testemunhas deixarem de lado o que viram – caso de Varginha por exemplo, mas também ninguem pode dizer que não eram ets disfarçados de humanos – em muitos casos eles podem se passar por nós perfeitamente como contam testemunhas abduzidas…

  • Diego Cheracomo

    Na verdade esse pequeno planeta inteiro, e especialmente a raça humana é só um experimento, um laboratório d observação!! Não passamos d ratos d laboratório pra eles .E obviamente não só a vida, mas a vegetação, a atmosféra e a própria gravidade terrestre são manipulação alienígenas. Então não faz sentido eles estragarem o experimento se apresentando a nós, porq se isso acontecer deliberadamente o experimento terminou e não teremos mais serventia à eles!!!

  • Beniuton Calasan

    Eles não sabem, mas os ovnis sabem onde eles estão sempre!

  • Beniuton Calasan

    Mas se atentarmos contra nosso planeta com armas nucleares, ameaçando o equilíbrio do universo, com certeza! Teremos uma manifestação mais direta, …

  • Diego Cheracomo

    Provavelmente, uma prova disso é que aonde tem atividades nucleares eles estão constantemente monitorando! O calcanhar de Aquiles

  • Roberto Felix Correia

    Hannah_Cat Roberto Felix Correia MarcelloKozik 
    Pois é, Hannah_Cat, como eu disse é uma lenda que me foi contada por professores no primário. Mas pesquisando no google vi que existem várias explicações, mas no final sempre existe um motivo para carioca ser chamado de carioca. O que não existe é motivo para estadunidense ser chamado (e apenas ele) de O AMERICANO, pois americanos somos todos nós da América, não concorda?

  • Roberto Felix Correia

    Lenio 
    É exatamente esse o sentido que ficou, quando foi unido o antigo estado da Guanabara, com capital no Rio de Janeiro, com o estado do Rio de Janeiro, com Capital em Niterói. Antigamente quem nascia no Rio de  Janeiro era fluminense (não sei o motivo) e quem nascia na Guanabara (que só continha a cidade do Rio de Janeiro) era carioca.
    Com a fusão criou-se o estado do Rio de Janeiro com capital na cidade do Rio de Janeiro.
    Por esse motivo continuou a denominação de carioca a quem morava na capital e fluminense a quem morava no resto do estado.
    Mas essas denominações já existiam antes da fusão entre Guanabara e Rio de Janeiro…

  • Roberto Felix Correia

    Hannah_Cat 
    Mas o Brasil já tem esse direito, Hannah_Cat.
    Vou explicar a diferença: O Brasil desenvolveu tecnologia nuclear própria, a partir de reatores montados antes do tratado internacional com a Alemanha (Angra 1 e 2), e com esses reatores vieram toda a tecnologia para desenvolver o refinamento do urânio capaz de produzir bombas nucleares.
    Quando os ianques resolveram que só eles e mais uma turminha de amigos (Inglaterra, Rússia, França, Alemanha e Israel) poderiam desenvolver bombas nucleares, criaram um tratado de não proliferação nuclear onde esses cinco se comprometiam até a repassar tecnologia nuclear a outros países, mas com uma cláusula que não permitia o refinamento ao ponto desse urânio poder ser utilizado para armas nucleares.
    O Brasil, é claro, com já tinha tecnologia de refinamento própria, independente desses 5 países, não assinou esse tratado e portanto está livre para desenvolver armas nucleares. Ocorre que como isso não nos interessa, não o fazemos, mas o Brasil tem todo o direito de faze-lo, pois não é signatário do acordo por não ter recebido tecnologia de refino do urânio de um desses países, após a assinatura do acordo e sim ter tecnologia própria. O que não ocorre com o Irã, que recebeu tecnologia de refinamento de um desses países e começou a refinar urânio capaz de ser utilizado em armas nucleares, daí o quebra-pau…

  • Roberto Felix Correia

    Gente: menos, né…
    Se a Terra ou até mesmo o sistema solar sumir do universo amanhã, não irá afetar em nada o equilíbrio do mesmo.
    Vamos parar com essa convicção de que a Terra é o centro do Universo, pois não é. Nenhuma raça intergalática vai perder tempo vindo aqui para nos salvar de uma hecatombe nuclear por sermos “fundamentais” para o universo. Parem com isso…
    Estamos por nós mesmos, e se nos extinguirmos, infelizmente não vai fazer falta nenhuma para o universo, assim como as civilizações que possam ter existido em Marte e no planeta destruído que existia onde hoje existe o cinturão de asteróides não faz falta nenhuma.
    Por favor, se conscientizem que ninguém virá com uma frota de discos voadores para salvar os sobreviventes humanos assim como ninguém está aqui para evitar que a gente se destrua com armas nucleares. Muito pelo contrário: Se a gente se destruir, será mais um planeta livre de vida parasita para que os ETs possam instalar suas bases e utilizar o mesmo como fonte de recursos para sua civilização…
    É mais provável que eles estejam torcendo pra gente se ferrar, que querendo nos ajudar…

  • Hannah_Cat

    Roberto Felix Correia Hannah_Cat Pensei que tais usinas tivessem sido desativadas.  Ou então não fornecem energia suficiente, ou estão ultrapassadas.
    O Brasil parece não ter usina nuclear para a geração de energia.  A começar que sequer se toca mais neste assunto aqui (ao menos não chega ao meu conhecimento).

    No entanto é estranho que mais usinas dessas não se desenvolvam no país, nitidamente desfalcado de aporte energético, estando assim vulnerável a apagões em picos de consumo de energia elétrica.
    Mesmo assim agradeço a sua informação! 😉

  • Hannah_Cat

    Roberto Felix Correia Hannah_Cat MarcelloKozik Mas não é incorreto eles se autointitularem de americanos, pois que também o são, assim como nós.  A diferença é que eles o fizeram primeiro.  Nós nos autointitulamos brasileiros, referente ao nome de nosso país, eles se referem ao continente e assim permanece até hoje.
    Sinceramente, esta “nomenclatura” não me incomoda nem um pouco.

  • Roberto Felix Correia

    Hannah_Cat Roberto Felix Correia 
    Na realidade Angra 1 e 2 estão em plena produção, sendo que o Rio depende em grande parte dessa energia.
    Está em construção Angra 3, mas depende muito do orçamento do governo federal, que como se sabe, anda meio “devagar”….
    Mas temos urânio enriquecido o suficiente para produzir nossa bomba nuclear e a única coisa que nos impede é a “falta de recursos”, sob a desculpa de o Brasil ser uma país pacífico…
    http://www.eletronuclear.gov.br/Saibamais/Perguntasfrequentes/Novasusinasnucleares.aspx

  • Lenio

    Roberto Felix Correia 
    Legal, valeu a informação. 
    Achei esta matéria:

    “Por que quem nasce no estado do RJ é chamado de fluminense?
    VOCÊ SABE…

    …por que quem nasce no estado do Rio de Janeiro é fluminense?

    Já vimos, mas é sempre bom repetir. Carioca vem do tupi e significa “casa de branco”. Refere-se à cidade do Rio de Janeiro. Quem nasce no estado do Rio de Janeiro é fluminense, que vem do latim
    flumine (=rio) mais o sufixo -ense (=natural). É por isso que água de rio é água fluvial. O adjetivo fluvial refere-se a rio. Um fluviômetro, por exemplo, é o instrumento que mede a altura das enchentes dos rios. Navegação fluvial é navegação em rios. Não devemos confundir fluvial com pluvial, que se refere a chuva. Um pluviômetro mede a quantidade de chuva caída num determinado lugar. Daí o índice pluviométrico da região.

    Fonte:http://g1.globo.com/educacao/blog/dicas-de-portugues/post/por-que-quem-nasce-no-estado-do-rj-e-chamado-de-fluminense.html

    Abraço.

  • Roberto Felix Correia

    Lenio Roberto Felix Correia 
    Valeu. Essa eu não sabia.
    Também a história da casa de branco, ao invés de casa de pedra, como eu disse, você a a Hannah têm que me dar um desconto, afinal isso os meus professores disseram a 47 anos atrás… Sabe como é a idade, né…

  • Lenio

    Roberto Felix Correia Lenio kkkkk, estamos no mesmo barco, 68 rsrsr

  • PREDADOR

    Roberto Felix Correia Hannah_Cat

    A Alemanha nao faz parte do Clube, amigo, embora possa fazer pois tecnologia e conhecimento nao falta… mas eles optaram por nao fabricar “a coisa”… assim como o japão, bom pelo menos oficialmente nao têm a bomba né…. mas com certeza se precisarem jã estao prontos e podem montar várias rápido… Fora do grupinho ocidental, China, India e Paquistão tem oficialmente…. Há boatos há muitas decadas que a Africa do Sul tem… desde que uma enorme explosão misteriosa teria sido detectada no Atlantico Sul…. nao se tem confirmação mas há suspeitas coisa do antigo regime branco racista que teria construido a partir de usina atomica construida no pais.

  • PREDADOR

    Roberto Felix Correia Hannah_Cat

    Ainda bem que nao temos mais usinas nucleares… se no Japão o desastre de Fukushima quase cria uma catastrofe sem controle… com toda a orgnaização e tecnologia que eles tem imagine um desastre aqui, um acidente, descuido, Angra 1 e 2 estão praticamente nas portas do Rio e São Paulo…. com a nossa tradicional desorganização a coisa aqui ia ficar muito pior tipo um Chernobyl  latino mas até pior pela bagunça que impera aqui – a Copa deixou isso bem evidente embora o ufanismo do governo tenha tentado tapar o sol com a peneira… ufanismo alias que é tradicional do brasileiro… somos sempre os melhores, os mais espertos – falta de planejamento, fazer as coisas de improviso, isso é cultural pode até funcionar mas em certos casos a emenda fica pior que o soneto – em se tratando de energia nuclear nao ha lugar para erro e conserto depois que uma falha acontece… só há uma chance … antecipar-se a qualquer problema… o loby das construtoras de usinas nucleares é forte estão tentando a todo custo trazer para cá o que o Japão e outros paises não querem mais – Europa e Japão estão reduzindo a politica nuclear para formas mais seguras de energia – mas o discurso dos lobys é  que é seguro, que não há o que temer e agora parece que vão vender para os paises do 3o mundo esse monstros adormecidos que quando acordam ninguem segura….

  • LuaPequena

    Hannah_Cat Roberto Felix Correia MarcelloKozik Olá Hannah!
    Em relação ao significado de nomes de lugares,eu já li que a origem do nome “brasil”,na verdade não tem vem do “PAU-BRASIL”  ( vermelho como brasa) e sim da lendária ilha ,nas costas da Irlanda,chamada de Hi-Brasil !
    Esse nome “brasil” tem origem “CELTA”:Brasa .
    E todos os navegadores,daquela época,gostariam de encontrar essa tal ilha,pois aparecia e desaparecia do lugar onde deveria estar.
    Era considerada pelos europeus,como a ilha da “morada dos deuses”!
    Onde tudo era belo, tudo era perfeito .
    Não havia árvore infrutífera e paz reinava !
    Consideravam-na como a ” ilha fantasma” ,por sumir e reaparecer !
    Uns poucos navegantes conseguiram adentrá-la e quando voltaram contaram que havia na ilha seres estranhos, parecidos com coelhos grandes! 
    Lugar de muita beleza e muita riqueza ,cheio de ouro! 
    Quando os portugueses chegaram,denominaram esta terra de Brasil ,devido a tudo que viram por aqui.
    Acharam ter chegado ao “PARAÍSO” das riquezas sem fim!
    Se é ou se não é verdade,aí eu já não sei,pois quem poderia dizer,já está morto a muito tempo!
    Beijão!

  • Fernando Patriota

    MarcelloKozik O termo “espírito-santense” é correto e existe nos dicionários, aliás, o gentílico capixaba inicialmente era usado apenas para se referir à capital, Vitória. Com o tempo, o pessoal passou a usar o gentílico da capital para se referir aos habitantes do estado, e para evitar ambiguidades, o pessoal de Vitória também é chamado de “vitoriense”. Vejo um processo parecido no Rio de Janeiro, onde o pessoal do estado do Rio é chamado de “carioca”, que é o gentílico da capital, sendo que o gentílico do estado é “fluminense”. Talvez por causa do time de futebol, o campeonato estadual do RJ é chamado de “Campeonato Carioca” ao invés de “Campeonato Fluminense”, pois existe um time na cidade do Rio também chamado Fluminense, e botafoguenses, flamenguistas e vascaínos certamente não aceitariam participar de um campeonato com o nome do rival homônimo. Se um dia o gentílico “carioca” substituir “fluminense” como o gentílico do estado, teríamos que criar um novo gentílico exclusivo para a capital, e “rio-de-janeirense” poderia ser uma opção, outra opção seria ressuscitar o gentílico da Guanabara, “guanabarense” ou “guanabarino”, que era usado como sinônimo de carioca durante os tempos do estado da Guanabara, mas que caiu em desuso após a fusão dos dois estados, pois os cariocas deixaram de ser guanabarenses e passaram a ser fluminenses. Por isso, acho que a forma correta de se referir aos habitantes do ES é “espírito-santense”, já que os verdadeiros capixabas são os vitorienses. Da mesma forma, carioca é apenas o habitante da cidade do RJ. Quem nasce no estado é fluminense. Por exemplo, um fluminense de Campos dos Goytacazes não é carioca, mas sim campista. Um fluminense de Petrópolis não é carioca, mas sim petropolitano.

  • Fernando Patriota

    PREDADOR Roberto Felix Correia Hannah_Cat A Alemanha e o Japão estariam impedidos de fazer por causa do Tratado de Não-Ploriferação de Armas Nucleares. Os países que já possuiam armas nucleares antes de assinarem (Estados Unidos, Inglaterra, França, Rússia (União Soviética) e China) se comprometeram a não ajudar os outros a fazerem armas nucleares. Índia, Páquistão e Israel nunca assinaram o tratado de não-proliferação (e por isso não estariam obrigados a cumpri-lo), enquanto a Coreia do Norte assinou, mas retirou-se em 2005.

  • luiz alexandre

    Hannah_Cat Roberto Felix Correia
    O Complexo de Aramar em São Paulo faz testes nucleares, lembro que nas décadas de 80/90 surgiram especulações sobre a bomba atômica brasileira neste local.

  • marcelo1

    Pessoal interessado em saber mais ou passar
    informações  sobre UFO-OVNI é so pedir para add la no face: https://www.facebook.com/groups/1552630984971901/                            Vamos divulgar
    todas as aparições possíveis pois nao vamos nos calar diante do fato ja
    comprovado. 
    Obrigado a todos. Abrs Marcelo.

  • NoctisHikaru

    Roberto Felix Correia Concordo com você em muita coisa, mas é válido ressaltar que sempre quando existe um evento cataclísmico (como o terremoto do Japão há alguns anos) ou guerras, sempre aparecem OVNIs por aqui e acolar. Se não sabe, procure saber sobre os Foo Fighters (não a banda do Dave Grohl kk).
    Nós de modo algum somos os centro do universo, mas pelo que já deu pra perceber, muitas raças adoram meter o dedo aqui na Terra.

    Abraços!