Espaço do Leitor: Relato de contato imediato em Campina Grande, Paraíba – Brasil

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Tempo de leitura: 3 min.

O seguinte relato que ocorreu em Campina Grande, estado da Paraíba – Brasil, foi enviado por e-mail pelo leitor José Pedro:

Imagem meramente ilustrativa.

Venho por meio deste presente e-mail relatar um caso de contato de segundo grau acontecido em setembro de 1994. Eu não contei a site nenhum e este é o primeiro porque achei confiável e por isso me senti à vontade para compartilhar esta experiência. Começarei de sete dias antes do contato.

Era sábado, 17 de setembro de 1994. Eu assistia o campeonato brasileiro e passava na TV Grêmio x Corinthians. Eu tinha o hábito de jogar bola só em frente de casa à tardinha. Então eu estava torcendo pelo Corinthians, mas o jogo estava difícil e o Corinthians ainda teve um jogador expulso, e então eu disse para mim mesmo que se o Corinthians ganhasse eu iria jogar bola só em frente de casa.  Eu não torço por time nenhum especificamente, mas não sei porque fiz tal aposta comigo. Então o Corinthians ganhou por 1 a 0 com um gol aos 43 do segundo tempo.

Já anoitecendo, terminado o jogo, fui jogar sozinho em frente de casa. Haviam  três campos de futebol de pelada em frente do quarteirão de minha casa, sendo dois bem de frente da minha casa  e o outro no meio de uma depressão depois destes dois campos, e depois dessa depressão, com mata cerrada de caatinga, há uma fazenda.  As terras desta fazenda chegavam no passado até perto do centro da cidade.

Então fui jogar. Minhas duas irmãs brincavam com vizinhas na rua também.

Sábado, 24 de setembro de 1994. Minhas irmãs brincavam na rua com vizinhas e eu novamente assistia campeonato brasileiro, São Paulo x Paysandu. Então novamente disse para mim mesmo que se o Paysandu vencesse eu iria fazer um time dele feito com caixa de biscoitos e caixa de pasta de dente. E o Paysandu venceu por 2×0, gols de Mirandinha.  Então, terminado o jogo,  já anoitecendo fui para o quarto fazer o  time. Mal entrei no quarto, senti algo no ar como um motor muito suave e um cheiro limpo no ar como se um depurador de ar tivesse sido ligado.  Não liguei e fui fazer o time.  De repente ouvi passos lá fora como que de muita gente correndo para uma direção só, como se fugissem. Levantei-me pensando em ir ver o que era, mas lembrei-me que minhas irmãs estavam brincando e podia não ser nada demais. Além disso, elas não gostavam que eu me intrometesse em assuntos delas.

Passados cinco minutos, minha mãe, que lavava roupas na lavanderia ao lado da casa, me chamou para ver algo. Fui pela porta da cozinha na lateral da casa perto da lavanderia. O lado da casa que tinha a lavanderia era alto porque a rua tinha uma descida para a direita de uma pessoa que estivesse de costas para a casa. Então vi uma nuvem oval azulada cintilante subindo lentamente em diagonal. Ela estava já à altura de um poste simples. Corri para o portão de muros baixos onde minhas irmãs e vizinhas estavam. A nuvem subia lenta e então pensei comigo em correr atrás dela e de repente ela parou e voltou a descer! Mas veio à minha mente que se eu fosse na nuvem minha mãe ficaria com saudade de mim e desisti. Sentindo que eu desistira, a nuvem subiu novamente em diagonal, lentamente, e ficou branca luminosa e se juntou a outras duas nuvens iguais a ela que estavam no céu a baixa altura, e as três seguiram lentamente para o poente.

Então minhas irmãs começaram a contar o que aconteceu. A mais nova disse que brincavam de bicicleta quando viram uma pequena nuvem branca luminosa descer rápido até elas. Ela então gritou “olha o disco voador!” e largaram as bicicletas e correram para trás do muro baixo (o som de passos correndo na mesma direção que eu tinha ouvido foi isso).  Ao descer a nuvem branca ficou maior, segundo elas do tamanho de um caminhão, e passou para o azul cintilante e quando estava mais baixa do que o poste de energia ficou como um arco-íris circular, como um círculo de cor dentro de outro círculo de cor.

Minha irmã mais velha não havia corrido com as outras e estava parada embaixo do OVET hipnotizada e as demais crianças a chamavam, mas ela não saiu. Foi então que alguém  a puxou pelo braço (até hoje não ficou claro quem havia tirado minha irmã mais velha de debaixo da nave) e ela correu para trás do muro. Uma das amigas de minhas irmãs foi até a esquina da lateral da casa e chamou por minha mãe, que apesar de estar na lavanderia não ouviu nada, mas de repente ela ouviu e foi ver aquela enorme nuvem que estava fechando o arco-íris feito e voltava à cor azul cintilante e então correu para me chamar.

Na mesma semana minha irmã mais velha, a que havia ficado debaixo da nave, ficara doente, com inchações pelo corpo que mudavam de lugar e ficou de repouso por uns quinze dias. Eu a ouvia gemer de dor enquanto minha mãe estava com ela, mas graças a Deus não teve complicações sérias. Sei que deveríamos tê-la levado a um hospital, mas acho que ela havia ido sim ao médico, pois não lembro muito daqueles dias.

Fico imaginando que se eu tivesse feito o mesmo que fiz no sábado anterior ao sábado do contato teria visto tudo do começo e talvez tivesse sido levado pela nave.

Kaczmarczik

contato imediatoovniOVNI Hojeufo
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  • serlon

    legal..

  • vulgo07

    …me bateu uma invejinha, agora…

    • emsj

      2

  • SENAM

    Que mais e mais pessoas se sinta bem, aqui, para relatarem os casos escondidos ( que são muitos), o que sempre enriquece o conhecimento da amplitude das ocorrências Brasil afora. Valeu.
    Abraços.

  • Paul

    Relato interessante! Fica perto da minha casa aqui em Campina!

  • Leandro

    É amigo, já postei aqui dois casos que ocorreram comigo em Campina Grande.
    Moro na cidade à 30 anos, e posso assegurar que nossa região possui muitos casos intrigantes deste tipo.
    Lembro-me do meu avô, que reside em São José da Mata, cerca de 12km de Campina Grande, o qual já viu “tochas de fogo” passando pelo céu, ainda pela manhã…
    Tem também o caso de um amigo, já falecido, que estava coletando cajú no sítio de seus pais, e foi surpreendido por uma bola laranja brilhante, flutuando na sua frente, às 16:00 da tarde, como se estivesse apenas passeando pelo local.
    É, se eu for contar outros tantos “causos” que conheço, faltarão páginas aqui.

  • TRUYTS

    Muito bem narrado o fato! Parabéns José Pedro. Uma experiência fantastica, que graças ao amigo N3m3, podemos ter acesso e conhecer um pouco mais do que ocorre nesse Brasil afora.

  • J.R. de Santtis

    Interessante o relato da “nuvem”. Há tempos venho confabulando uma tese sobre OVNIs sendo camuflados por nuvens, algumas delas muito estranhas. Tenho também conversado com alguns amigos entusiastas do assunto sobre uma possível camuflagem OVNI imitando os aviões comerciais . . . com isso não despertariam a atenção da população aqui debaixo e poderiam assim sobrevoar-nos com maior calma. Por várias vezes vi aviões passarem aqui por perto, longe de uma rota comercial convencional! Fica aí a dica!

  • fran

    Muito legal o seu relato, João Pedro.

    E, parabéns pela coragem de relatar.

    Eu, confesso, que nunca tive essa coragem!

  • Fotografo

    Bah tche, até em 94 com 1 a mais meu Grêmio leva chumbo, que fase…

    • João Hernández

      é, mas dali para diante ganhamos tudo!

      • fotografo

        É verdade, 95 foi nosso ano.

        • LUAPEQUENA

          Boa noite Fotografo!
          Olá rapaz,como vai?
          Tá sumido!
          Abração!

          • Fotografo

            Bom dia LUAPEQUENA, estou bem e sumido mas, sempre de olho em você, grande abraço amiga.

  • WALTER LOO

    …..NOTARAM QUE AS APARIÇÕES DE OVNIS ESTÃO A CADA DIA SENDO
    MAIS RELATADAS, ISTO TEM ALGO HAVER COM A EUFORIA DAS INFORMAÇÕES
    POR PARTE DE AUTORIDADES DO ALTO ESCALÃO MUNDIAL, POIS ACHO EU QUE
    TUDO ISTO É PRENUNCIO DE ALGO QUE ESTÁ POR VIR, E QUE NÃO ESTÁ NO
    CONTROLE DAS GRANDES POTÊNCIAS MUNDIAIS, E ELES ESTÃO SENDO
    OBRIGADOS A CONTRA VONTADE ABRIR O JOGO E CONFIRMAR TUDO!!!

    ACREDITO QUE JÁ DETECTARAM UMA ENORME NAVE “OVNI” CHEGANDO
    E QUE ELES VEM PARA DE ALGUMA FORMA ENTRAR EM CONTATO PUBLICAMENTE ABERTAMENTE E PACIFICAMENTE COM INTUITO DE AJUDAR
    A TERRA QUE ESTÁ CAMINHANDO PARA AUTO DESTRUIÇÃO!!!!

    ABRAÇOS FRATERNOS!!!!!1

  • Felipe de Souza

    Muito interessante o relato existem muitas pessoas que já passaram por experiências do tipo e nunca contaram para ninguém como o meu pai e meu avô moravam em uma fazenda no sul de Minas Gerais e me contaram que um dia quando voltavam para casa a noite caminhando por uma estrada deserta quando ambos avistaram em uma montanha uma ”luz amarela” sobrevoando as copas das árvores eles tiveram curiosidade de chegar próximo a ela e ver o que era mais como a região era um local de difícil acesso e a distância entre eles e a luz era muito grande. Eles me disseram que a luz que viram era a mãe de ouro.

  • ExTraordinario

    interessante varias datas e nenhuma tá batendo

    • LUAPEQUENA

      Boa noite Ex Traordinario!
      Caro colega,posso estar enganada,mas pareceu-me que o José Pedro deveria ser um garoto na época,portanto é justificável que tenha trocado as datas ou os placares!
      Um abraço!

  • Kaczmarczik

    Boa tarde a todos!

    Ovets disfarçados de nuvens é mais comum do que se imagina! E caro ExTraordinário:: de acordo com o link que você nos disponibilizou a data do jogo São Paulo x Paysandu bate com o relato de José Pedro, mas não o placar, que foi 2×1 para o Paysandu. Já o jogo Grêmio 0x1 Corinthians, ocorreu dois sábados antes do relato, no dia 10/09, portanto bate o dia da semana, sábado, mas não a data. Pode ter havido um lapso temporal que acometera o leitor José Pedro na ocasião, coisa comum em contatos muito estreitos com OVETs.

  • Pablo

    N3m3,

    te enviei um e-mail, com umas fotos do dia do eclipse lunar com um relato, dá uma olhada se não foi para o lixo eletrônico.

    • n3m3

      Caro Pablo, infelizmente minha caixa de e-mail está abarrotada e não tenho tido tempo de despachar todos os e-mails.

      Mas agora que você mencionou, vou olhar a sua mensagem em específico e lhe respondo possivelmente esta noite.

      Abraço,

  • FLAVIA AUGUSTA

    A REGIÃO DA PARAIBA É COMUM VER OVNIs EU JÁ VI POR 3 VEZES. E SOUBE DE UM CASO QUE SE DEU ACHO QUE A UM MÊS ATRAS NA CIDADE DE CARAÚBAS OS DUAS PESSOAS ESTAVAM NO MATO CAÇANDO (é uma pratica comum aqui) QUANDO SE DEPARAM COM UM DISCO VOADOR, OS DETALHES NÃO SEI DIREITO MAS QUANDO EU FOR PARA AQUELAS BANDAS VOU FAZER A ‘REPORTAGEM’ E INFORMO.

  • LUAPEQUENA

    Boa noite O. H.!
    Adorei o relato do José Pedro!
    Ele descreve o acontecido com os olhos de um garoto,como deveria ser na época!
    Modo simples de relatar!
    Conforme ia lendo, transportava minha mente até o local,como se estivesse, no alto,assistindo a todas as cenas!
    Passa credibilidade!
    Muito bom!
    Parabéns José Pedro!
    Abraços!

  • Marujo

    Lembrei daquele jogo …
    Sabia que tinha que ter uma “explicação”!

  • Kaczmarczik

    Bom dia a todos!

    É estranho que haja gente que se importe mais com o fato de um time ter perdido do que com o relato sobre o OVET em si. Pelo que li no relato de José Pedro ele não torcia por nenhum time em especial, mas se sentiu compelido a torcer pelos dois times, Corinthians e Paysandu, por motivos que ele próprio desconhece. É só ler no segundo parágrafo referente ao jogo Grêmio x Corinthians que ele diz claramente que não torce por nenhum time especificadamente e não sabe por que fez aquela aposta consigo mesmo. Isso chama a atenção para o fato de que os ETs podem interferir em nossa mente, o que é algo preocupante, porém nota-se que isso é possível até certo ponto, pois como no dia do jogo do Grêmio a aposta dele foi jogar bola sozinho em frente de casa (aposto como os ETs estavam ali espreitando, mas acharam que não seria hora para tentar contato por algum motivo) no dia do contato com o OVET, no jogo do São Paulo, ele mudou bruscamente a aposta para “fazer um time dele” e frustrou os planos de contato com os ETs, porque certamente estes acharam que José Pedro iria jogar bola sozinho na frente de casa como na vez anterior. Ele mesmo diz no final do relato que acha que se tivesse feito a aposta de jogar na frente da casa dele depois do jogo do São Paulo talvez ele tivesse visto o OVET desde o começo do contato e quem sabe ter ido dentro dele. Isso mostra que os ETS podem interferir em um fato, mas não podem prever improvisações, não sabem de tudo, apenas interferem em uma situação para que ela tome um rumo que eles querem, mas não controlam as atitudes e pensamentos dos envolvidos na situação. Por outro lado se pode perceber que eles podem ler a mente em algumas situações, pois como José Pedro disse em seu relato ao ver o OVET indo embora ele decidiu em sua mente correr atrás dele, e o OVET pareceu ter lido sua mente e voltou, porém nota-se que quando o relator do fato pensou que se fosse na nave sua mãe sentiria saudades dele o OVET tornou a subir lentamente. É notável aqui que houve uma comunicação telepática entre José Pedro e os ocupantes da nave! Primeiro ele “mandou uma mensagem” ao pensar alto que iria atrás da nave fazendo-a descer novamente, em reposta os ocupantes da nave responderam com a mensagem “mas se eu (ou “você”, se levarmos em conta que José Pedro foi o receptor da mensagem) for, minha (sua, sendo eles respondendo) mãe ficará com saudades de mim (de você, considerando José Pedro como agente passivo na conversação)” e ao verem que José Pedro desistira para que sua mãe não ficasse com saudades dele a nave finalmente foi embora. É importante lembrar que havia muitas pessoas ali antes de José Pedro chegar ao local, mas nenhuma delas sofreu qualquer interferência telepática, a não se a irmã mais velha do relator do fato, que estava hipnotizada embaixo da nave, como diz o relato no parágrafo 7, o que se pode dizer que ou eles já estavam à procura de José Pedro ou viram que ele tinha condições de um contato mais estreito com eles, mas na última hora desistiram porque viram que ele não queria deixar sua mãe sofrer se fosse com eles. E assim eles foram procurar potenciais contatados em outras paragens. Como todos nós podemos ver, analisando detalhadamente um relato de contato imediato, muito pode ser revelado!

    • Kaczmarczik

      Bom dia a todos!

      Esqueci de terminar meu post com uma observação interessante: em casos de OVETs os envolvidos muitas vezes relatam se sentirem compelidos a ver determinado lugar ou a ir em determinado local, por motivos que eles desconhecem. O relato de José Pedro e de tantos outros leitores deixam claro que quando são eles quem tomam a iniciativa de contato certas “pistas” são enviadas aos envolvidos no fato. Também é comum se sentirem vigiados ou observados. Por trás de toda essa fantasia e magia há um detalhe que não vem à mente dos que estão vivenciando tal experiência no momento que está acontecendo: a intenção “deles” para conosco! Imaginem que José Pedro tenha feito a aposta de jogar sozinho novamente no jogo do dia 24/09 e assim tenha visto o OVET desde sua aparição até seu quase pouso na rua e supondo ainda mais que tivesse entrado na nave: O que teria acontecido a ele? Poderia ter sido bem tratado, mas não voltaria mais ou teria sido bem tratado e voltaria depois, ou seria maltratado sem voltar ao seu lugar, ou teria sido maltratado e voltado para contar a história. Nos casos em que ele voltasse, tanto bem quanto mal, seria acreditado apenas pelas testemunhas. Na hipótese de não ir na nave, as consequências físicas e biológicas que ele sofreria seriam desconhecidas, levando em consideração que como diz no relato de José Pedro, no parágrafo 9, sua irmã mais velha sofreu consequências físicas ao se expor muito tempo á nave. Bom, com certeza não é minha intenção desencorajar a ninguém, apenas estou dizendo que é bom termos cautela quando “eles” nos convidarem para um chat mental ou para mostrar que estão aqui, pois como eles estão mais á frente de nós em muitos aspectos, devemos nos precaver mesmo, por sermos os mais frágeis nestes encontros.

  • maciel_luz

    Escreve muito bem. Parece escritor mesmo. D qq forma foi boa a história. Posta mais, foi agradável mesmo 🙂