OVNI / UFO aparece à noite na cidade de Pradera, Colômbia

Segundo as informações do coronel Philip Corso e também do físico Robert Lazar, os OVETs (Objetos Voadores Extraterrestres) produzem descargas elétricas de alta tensão e fortes campos magnéticos. A nave funciona como um capacitor gigante, acumulando a energia necessária para propagar as ondas eletromagnéticas e gravitacionais necessárias para elevá-la, envolvendo a nave em uma espécie de “bolha” com partículas aceleradas gradativamente à medida que a energia aumenta. Isso gera um campo artificial de gravidade isolando a nave do campo gravitacional ao redor. Quando isso acontece são quebradas a influência gravitacional, a força centrífuga, radiação e o tempo (sim, o espaço-tempo é distorcido pela velocidade e pela massa). A composição externa das naves é de metal supercondutor para que não haja resistência à aceleração das partículas ao redor. Essa “bolha” gera um brilho ao redor do perímetro das naves, pela emissão dos fótons, e viajar dentro de um OVET é como viajar dentro do olho de um furacão (todas as partículas altamente energéticas girando ao redor da nave enquanto dentro dela os tripulantes estão ilesos). Um OVET pode ter uma aparência translúcida ou distorcida, à medida que essa “bolha” que envolve a nave vai aumentando a energia e passando do espectro de luz visível (por isso a mudança de cor dos OVETs) para as áreas invisíveis aos nossos olhos (infravermelho, ultravioleta, raios X, raios gama, etc) fazendo então com que a nave desapareça da nossa visão. É por isso que muitas vezes filmamos ou fotografamos OVETs com câmeras de visão noturna, que captam o infravermelho, mas não conseguimos ver nada a olho nú. Essa “bolha” também funciona como um campo de força, repelindo a matéria ao redor enquanto estiver ativa (não importa se é ar, água, lava, por isso diz-se que os OVETs entram na água quase sem esparramar gotas ao redor ou são capazes de entrar em vulcões). No caso do OVET entrando no vulcão você vê ele “sumir” um pouco antes porque nesse momento a nave, provavelmente, intensifica o “campo de força”, que passa a emitir radiação numa frequência além da suportada pelo olho humano e pela filmadora.
Esse assunto já foi tratado pelo n3m3 aqui no OVNI Hoje (http://ovnihoje.com/2011/06/28/bainha-de-plasma-sobre-asa-de-aeronave-e-chave-para/#axzz2VSwgk500).